Design de voz é o “boom” tecnológico do momento, afirma diretor de produto da Adobe

Segundo relatório recente da Juniper Research, até 2023 haverá 8 bilhões de assistentes de voz ativos no mundo. Mas, para o criador da startup de design de voz Sayspring e diretor de produto da Adobe, Mark Webster, “as interações por voz permaneceram relativamente confinadas a alguns casos de uso principais, como pesquisa, reprodução de músicas e a casa inteligente”. Em artigo para a Fast Company, o empresário afirmou que designers vêm ignorando esse importante boom tecnológico e deu dicas valiosas para os que pretendem se preparar para o crescimento de demanda no mercado.

Em primeiro lugar, Webster sugere que designers de User Interface (UI) “façam o dever de casa”, se familiarizando e buscando entender como funcionam os dispositivos que abrigam os assistentes de voz, como o Amazon Echo Dot e o Google Home Mini. “Se um usuário está falando diretamente com uma marca ou se o serviço de voz está agindo como um intermediário, isso tem implicações enormes para a criação de experiências de usuário eficazes. Os designers devem estar cientes e projetar essas diferenças”, explicou.

Para ele, ao iniciar um projeto que não tem uma interface visual (ou seja, sem tela), o designer deve partir de uma conversa simples. “Com uma folha de papel em branco ou um documento do Word, basta escrever uma interação entre o aplicativo de voz e o usuário. O que o usuário dirá para começar? Eles saberão o que querem fazer ou você precisará apresentar algumas opções? Qual é o tom e a personalidade da experiência?”.

Protótipos e linguagem

Ao longo do artigo, Webster discorre sobre a importância da prototipagem para que o desenvolvimento do aplicativo seja o mais efetivo possível. “Esse processo ajudará o designer a entender melhor o que o usuário dirá e como ele responderá à interface de voz, ajudando a repetir o roteiro para oferecer uma experiência aprimorada”, argumentou. Quanto mais refinada for a experiência, mais fiel será a interação com o protótipo.

Quanto à linguagem, o profissional reitera que é imprescindível ao designer conhecer os jargões, conceitos e nuances dos universos da voz e do áudio. “Com a voz pronta para se tornar tão grande quanto as telas de toque, as habilidades de design de voz serão tão importantes para os trabalhos de design quanto a marca digital é hoje. Os designers precisam começar a fazer o que foi mencionado acima, seja no trabalho ou no tempo livre, para que estejam prontos”, finalizou.

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Projeto de lei da Áustria exigiria nomes reais em comentários na internet

Comentários anônimos são conhecidos por encorajar pessoas a dizerem o que não têm coragem quando identificadas. Mas esta premissa pode estar com os dias contados na Áustria (e, consequentemente, na União Europeia), onde foi apresentado um projeto de lei que visa exigir que os usuários de sites forneçam o nome real e o endereço antes de comentar.

Segundo o site Engadget, “você ainda pode usar um apelido em público, mas as autoridades teriam uma maneira fácil de te encontrar se acreditarem que você está incomodando usuários ou violando a lei”. Empresas que não honrassem a lei poderiam pagar multas de até 500 mil euros (ou mais de 2,2 milhões de reais) e o dobro disso em caso de reincidência.

O projeto mira em sites com mais de 100.000 usuários registrados, com receita acima de 500 mil euros por ano ou que recebam subsídios de imprensa superiores a 50 mil euros. Sites de comércio eletrônicos também estariam isentos, assim como aqueles que não ganham dinheiro com anúncios ou com o conteúdo em si. Caso aprovada pela UE, a lei entraria em vigor em 2020.

Preocupações

Há muitas preocupações em relação ao projeto apresentado, principalmente em torno das exceções. “Eles pretendem dar aos sites iniciantes uma chance de crescer antes de policiarem seus usuários, mas podem, na verdade, proteger as comunidades com maior probabilidade de se envolverem em comentários abusivos, como grupos de ódio que podem ter pequenas bases e nenhuma publicidade”, comentou o repórter Jon Fingas.

Outro motivo para que a UE não aprove a lei é que ela pode punir empresas europeias de maneira mais severa que os seus países de origem. E, além disso, há também as questões da privacidade, da liberdade de expressão e da segurança de dados.

“Embora a exigência de nomes e endereços possa desestimular o assédio e o discurso de ódio, ela pode desencorajar as pessoas de apresentarem histórias e opiniões perspicazes. Isso ainda transformaria sites em verdadeiras minas de ouro para hackers — se eles conseguissem violar um banco de dados, poderiam passar informações pessoais para milhares ou milhões de usuários”, finalizou o jornalista.

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Podcast: Como definir prioridades

No episódio de hoje o assunto é “Como definir prioridades”. É normal bater aquela ansiedade, e se sentir perdido, diante de uma enorme lista de coisas a fazer. Às vezes a gente nem sabe mesmo por onde começar.

Todo mundo precisa de um plano, uma rota, pra abordar as tarefas da pauta. E a ideia desse podcast é justamente essa, te apontar alguns caminhos pra que você decida de forma mais consciente quais são as tarefas da sua pauta que você deve priorizar e por quê.

Dá o play aí e bom podcast pra você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao

Timeline do podcast

Ficha Técnica

Data da gravação: 29/03/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

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Para se manter produtivo, CEO do Twitter usa apenas um iPhone

CEO do Twitter e do Square, Jack Dorsey não usa computador ou iPad para trabalhar. Todas as operações necessárias para gerenciar suas empresas são feitas a partir de um iPhone X. De acordo com o empresário, em entrevista para a BNN Bloomberg, limitar-se a apenas um dispositivo lhe permite ter mais foco e liberdade. Ironicamente, muitas pessoas usam o Twitter como uma forma de procrastinar e de se distrair.

A jornalista Betsy Mikel, da Inc., fez uma compilação dos principais rituais de produtividade de Dorsey. O primeiro deles é silenciar todas as notificações do celular. Segundo a repórter, “notificações sugam sua atenção e gritam: ‘Olhe para mim!’ A ciência descobriu que elas são terríveis e rapidamente transformam nossos telefones em monstros famintos por atenção”.

Eliminar as chances de multitasking também é uma prioridade para o CEO. Um dos grandes motivos pelos quais ele se limita ao smartphone é o fato de o dispositivo o forçar a usar apenas um aplicativo de cada vez. “Eu posso realmente focar no que estou fazendo, sem nenhuma distração”, disse.

Outros pontos importantes para Dorsey são a possibilidade de manter todas as informações que precisa em um só lugar e poder deixar o celular e “sair de perto” quando precisar de um intervalo.

Não é para todo mundo

Mikel reitera que, por ser CEO de duas grandes empresas de tecnologia, Jack Dorsey não faz mais nenhum trabalho de engenharia ou programação. Logo, o computador realmente não é tão necessário assim para ele. Além disso, ele pode terceirizar a maior parte do trabalho administrativo que exigiria um dispositivo mais robusto. “Ter os meios para organizar sua vida para uma produtividade extrema pode ser um privilégio”, encerrou a jornalista.

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Pesquisadores indicam como melhorar a memória

Há poucos anos, o cuidado com a saúde do corpo era visto com grande prioridade. Hoje em dia, no entanto, a necessidade de cuidado com a saúde da mente tem se tornado cada vez mais evidente. Melhorar a memória, por exemplo, é algo importante para a produtividade no trabalho e para a vida de maneira geral. Em matéria para a Fast Company, a repórter Anna Meyer fez uma compilação de 6 maneiras de melhorar a memória usando poucos minutos por dia.

A primeira dica é a correção da postura. De acordo com pesquisadores da Universidade Estadual de São Francisco, ficar em pé ou sentar-se com a coluna reta e levantar o queixo torna mais fácil se lembrar das coisas, pois a posição aumenta o fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro em até 40%. Além disso, uma pesquisa da Universidade Loma Linda, afirma que dar risada por 20 minutos ao dia também melhora a memória. Isso acontece porque a endorfina produzida com o riso reduz a pressão arterial e aumenta o humor, contribuindo com a memória.

Praticar a meditação é outra dica valiosa. Em entrevista ao repórter Michael Grothaus, o diretor do Centro de Longevidade da UCLA, Dr. Gary Small, defendeu a importância de inserir o hábito na rotina. “Nossas mentes estão sempre conversando. […] O que este exercício está fazendo é treinar seus neurocircuitos para focar a atenção, relaxar, descansar; você está ensinado sua mente a abandonar a conversa mental. Dessa forma, você tem melhor foco e atenção”, explicou.

Segundo o Dr. Small, ter rotinas e hábitos também ajuda a melhorar a memória e, por isso, é importante ter uma boa rotina matinal. Além disso, se alimentar bem e ingerir antioxidantes é outro ponto relevante. Isso porque uma das coisas que causam falhas na nossa memória é a presença de radicais livres, que desgastam nosso DNA e estrutura celular, resultando na oxidação do cérebro.

Finalmente, a matéria indica uma pesquisa da Universidade de Waterloo, que recentemente descobriu que desenhar faz com que a nossa memória performe melhor. A dica é desenhar a sua lista de tarefas, em vez de escrevê-la.

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Problemas de saúde mental impedem que “truques de produtividade” funcionem

Quem nunca pesquisou “como ser mais produtivo” no Google, se deparou com uma série de artigos e vídeos que listam os mais variados productivity hacks (ou “truques de produtividade”) e tentou colocar algumas daquelas dicas em prática? Muitas delas funcionam, mas quando problemas psicológicos estão envolvidos, a conversa muda bastante.

Segundo matéria da publicação Elemental, do Medium, a névoa da depressão prejudica os níveis de energia do corpo e o pensamento criativo, enquanto a ansiedade e o estresse pós-traumático podem atrapalhar a concentração. Logo, os hacks populares de produtividade podem não funcionar para essas pessoas. “Todos nós temos um copo emocional. […] Quando seu cérebro se torna quimicamente desequilibrado, seu copo fica sobrecarregado muito mais rapidamente e isso dificulta para você completar as tarefas diárias com eficácia”, explicou a psicoterapeuta Robyn Gold.

No entanto, isso não significa que pessoas com depressão ou ansiedade não consigam ser produtivas no trabalho. Especialmente, se elas entendem como a saúde mental influencia em suas rotinas e conseguem reavaliar as principais dicas de produtividade de acordo com as suas realidades.

Pensar pequeno e tirar intervalos

Para a professora de Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington, Patricia Arean, uma boa maneira de ser produtivo frente a problemas de saúde mental é pensar pequeno: se o projeto parece intimidante, tente encará-lo por partes. “Nossos cérebros estão preparados para procurar coisas no ambiente que são perigosas ou podem nos causar danos. […] Não há nada errado em se sentir um pouco deprimido se você não puder fazer algo que está tentando da primeira vez, mas quando você tem uma doença mental, é mais difícil passar dessa fase”, ponderou.

Outro ponto abordado na reportagem é a importância de tirar intervalos ao longo do dia. Segundo a repórter, quando você está passando por um momento depressivo ou de alta ansiedade, a tentação natural é se esforçar mais. Mas, isso pode ser prejudicial à produtividade. O ideal é, em vez de avançar, fazer uma caminhada por alguns minutos ou ligar para um amigo. Essas atitudes farão com que você volte ao trabalho com outra mentalidade.

Tomar nota e focar no que pode ser feito

Pessoas com estresse pós-traumático, depressão ou ansiedade costumam ter dificuldades com a memória. “Quando seu cérebro está sobrecarregado com pensamentos autodestrutivos ou ansiosos, pode ser difícil prestar atenção no que está acontecendo, o que pode fazer parecer que você não consegue se lembrar das coisas”, escreveu a repórter Jenny J. Chen.  Para isso, uma solução interessante é tomar notas de deadlines, reuniões e assuntos importantes.

Por fim, ao lidar com problemas de saúde mental na vida profissional, é importante focar no que é possível fazer. “Se a sua capacidade de concentração flutuar de maneira previsível, considere a possibilidade de negociar prazos com base no que você acha que pode alcançar realisticamente. Se dê alguma folga nos prazos que são flexíveis, mantendo sua saúde mental em mente quando agendar as suas entregas”, continuou. A longo prazo, a repórter reitera que a melhor maneira de aumentar a produtividade no trabalho quando se lida com problemas de saúde mental é procurando ajuda profissional.

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Podcast: Gerenciando um Brainstorm Individual

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No episódio de hoje a gente fala sobre Brainstorm.

Brainstorm geralmente é sinônimo de trabalho em grupo. As agências de propaganda, por exemplo, adoram enfiar um monte de gente criativa em uma sala na esperança de conseguir uma grande ideia.

Mas o que fazer quando você trabalha só? Qual a melhor forma pra produzir, organizar e validar ideias trabalhando sozinho? É o que a gente vai tentar descobrir no episódio de hoje.

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Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao
Walter Mattos Walter Mattos
Site Walter Mattos

Timeline do podcast

  • Brainstorm no jornalismo;
  • Notícias no Aparelho Elétrico;
  • Brainstorm nas pequenas tarefas do dia a dia;
  • Free Mind, ferramenta de mapa mental;
  • X Mind, ferramenta de mapa mental;
  • Coggle, ferramenta de mapa mental;
  • Trello;
  • Deixe a vergonha, e o perfeccionismo fora do Brainstorm;
  • Incluindo o cliente no Brainstorm;
  • Coletando uma segunda opinião;
  • Investidor Chris Sacca;
  • Timer no Brainstorm para aumentar o foco;
  • Escaleno Design Cast;
  • Grupo Liga Oficial de Apoiadores do Aparelho Elétrico;
  • Sparkle File;
  • Ferramenta de produtividade Toggle;
  • 15 minutos para anotar ideiais, 5 minutos para votar;
  • Livro Sprint
  • Deixar as ideias respirarem;
  • Referências visuais;

Ficha Técnica

Data da gravação: 22/03/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

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Vendedores de cannabis dos EUA se preparam para o “4/20 Holiday”

O termo 4/20 (também conhecido nas versões 420 e 4:20) é frequentemente associado ao consumo de maconha. Tanto que o dia 20 de abril é conhecido nos Estados Unidos como “Weed Day” (Dia da Erva) ou “Pot Day” (Dia da Maconha). Mas, como o consumo de cannabis vem sendo gradualmente legalizado por lá, a data deixou de ser um “stoner holiday” e se tornou uma ocasião cada vez mais socialmente aceita. Como esperado, isso tem impulsionado a indústria.

Segundo matéria da Forbes, 20 de abril é o maior dia do ano para os vendedores de cannabis e como neste ano o feriado cai num sábado, o movimento deve ser ainda maior. A previsão é da empresa Headset, que oferece uma espécie de analytics das vendas de maconha no país. Segundo a repórter Julie Weed, foram reunidos “dados de vendas ao redor da temática 4/20 pelos últimos quatro anos de lojas parceiras nos estados de Washington, Califórnia, Nevada e Colorado”. Foram catalogados mais de 330 mil produtos e registrados mais de 4,5 bilhões de dólares em transações.

A Flowhub, uma empresa de gerenciamento de estoque e vendas do Colorado, por sua vez, prevê que as categorias mais populares do feriado serão os itens facilmente compartilháveis e mais acessíveis aos consumidores mais jovens, como as flores desidratadas, os comestíveis e os joints pré-rolados. Dados apontam, também, segmentos variados de consumidores, como baby boomers voltando a consumir a cannabis (ou consumindo pela primeira vez) e os membros mais velhos da Geração Z (atualmente com 21 ou 22 anos).

Para Tim Moxey, fundador das balas Mr. Moxey’s Mints, o 4/20 começou como uma forma das pessoas demonstrarem suporte à legalização, agora é mais uma celebração da cannabis. “Mas, é importante refletir no passado e nos lembrarmos que ainda é ilegal a nível federal e a jornada ainda não terminou”, disse. O empresário encoraja as pessoas a usarem o dia para mostrar que a maconha “pode realmente ser parte da vida de qualquer pessoa”, finalizou.

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Atitudes essenciais para ganhar dinheiro com música, segundo quem trabalha na indústria

Músicos nunca tiveram tantas maneiras de monetizar seu trabalho. No entanto, “ganhar dinheiro com música” ainda parece algo fora de alcance para muitos. Nos Estados Unidos, estima-se que o músico médio ganha 25 mil dólares por ano, sendo que a maior parte do montante vem de shows ao vivo. Esse foi o tema do painel organizado pela The Verge na Winter Music Conference, que ocorreu no final de março, em Miami.

O debate reuniu o advogado de música, Kurosh Nasseri; o CEO do aplicativo de distribuição de música Amuse, Diego Farias; o gerente de relações com o artista do SoundCloud, Nick Tsirimokos; e o vice-presidente de relações com artistas do marketplace Dubset, Clark Warner. Os convidados traçaram algumas atitudes essenciais para que músicos autônomos consigam se sobressair na indústria.

Aspectos legais e plataformas

Segundo Nasseri, é importante pensar em aspectos legais e entediantes com antecedência, pois muitos músicos imergem no processo criativo sem considerar como os títulos e porcentagens funcionarão quando a música estiver pronta. “Tenha um pedaço de papel onde você diz quem fez o quê e o percentual que cada pessoa recebe. Inúmeras vezes vi mal-entendidos de conversas que acontecem na sala mudarem e afetarem os pagamentos que alguém recebe. Apenas tenha um pedaço de papel, faça todos assinarem e tire uma foto” comentou.

Outro ponto importante é saber como coletar royalties depois que a música é lançada. E, além disso, conhecer as estratégias de cada plataforma de distribuição. “A estratégia para ter sucesso no SoundCloud não é a mesma para ter sucesso na Apple Music ou no Spotify”, disse Tsirimokos. “[…] O SoundCloud é grande em interação social. Nosso algoritmo é mais informado por comentários. Então, quanto mais você puder dar ao algoritmo marcando faixas ou seguindo pessoas, melhor ele será em sugerir seu perfil para outras pessoas interessadas no que você faz. Se você apenas sentar e relaxar, não conseguirá o mesmo resultado”, continuou.

Fontes alternativas de renda e contratos

De acordo com o projeto Future of Music Coalition, músicos dos Estados Unidos têm 42 formas diferentes de gerar receita. Entre elas estão opções como a venda de merchandising, produzir música para outros artistas e financiamento coletivo. Tsirimokos alerta, no entanto, que cada adição de fonte de renda exige tempo e, por isso, sugere redirecionar ou obter uma quilometragem extra de um trabalho já feito. “Os pacotes de amostras são uma maneira inteligente de gerar receita adicional”, exemplificou.

Por fim, os palestrantes sugerem ter atenção total a contratos. Segundo eles, o ideal é ter o aconselhamento de um advogado. Mas, como muitos músicos autônomos não podem custear o serviço, é importante mostrar o contrato para pessoas de confiança e fazer quantas perguntas forem possíveis antes de assinar.

Para Farias, é fundamental aprender e entender o lado dos negócios. “Há o lado criativo, no qual os artistas naturalmente se destacam, e o lado de trás, que é todo o negócio. Você tem que levar o lado dos negócios a sério, porque, caso contrário, você vai ter problemas de esquerda, direita, frente, centro. Vejo que as pessoas aceitam piores ofertas do que as oferecidas porque, fundamentalmente, não entendem o lado comercial da indústria em que operam”, argumentou.

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O melhor livro de negócios de todos os tempos, segundo Warren Buffett e Bill Gates

A leitura faz parte da rotina da grande maioria dos empreendedores de sucesso e o que não falta na internet são listas de livros que ajudaram homens e mulheres a desenvolverem seus negócios. Com Warren Buffett e Bill Gates não é diferente. E, apesar da vasta quantidade de livros recentes que integra a lista dos CEOs, os dois bilionários concordam que o melhor livro de negócios de todos os tempos é o clássico Aventuras Empresariais (link afiliado), lançado por John Brooks, em 1969.

Segundo matéria da publicação Make It, do canal CNBC, quando Buffet e Gates se conheceram, em 1991, o fundador da Microsoft pediu ao investidor que recomendasse seu livro de negócios favorito. Rapidamente, Warren Buffet citou o livro de Brooks e disse que emprestaria sua cópia a Bill Gates.

Em 2014, o empresário escreveu em seu blog, Gates Notes, que “mais de duas décadas depois de Warren ter me emprestado — e mais de quatro décadas depois de ter sido publicado pela primeira vez — Aventuras Empresariais continua sendo o melhor livro de negócios que já li. John Brooks ainda é o meu escritor de negócios favorito”. E acrescentou: “Warren, se você está lendo isso, eu ainda tenho a sua cópia”.

O livro é uma compilação de 12 histórias — que haviam sido publicadas na revista The New Yorker, onde Brooks escrevia — sobre alguns dos eventos mais importantes do mundo corporativo no século XX. Para David Neagle, empresário e colaborador do Make It, Aventuras Empresariais supera o teste do tempo e se mantém atual por apresentar, além de tópicos importantes sobre o dia a dia dos negócios, lições valiosas sobre pessoas e sobre a vida, nossos instintos, o que nos move e o que pode nos causar problemas.

Neagle destaca, em seu texto, três lições essenciais de Aventuras Empresariais. São elas:

  • “quando você se torna cego às mudanças, se torna obsoleto”;
  • “fracasso não é uma coisa ruim — aceite, aprenda com ele e siga em frente”;
  • E “nunca subestime a importância da cultura e dos valores corporativos”.  
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Canais do YouTube doam monetização de vídeos antigos para o Exército da Salvação

Alguns canais de YouTube aderiram à campanha #MelhorDoar, que direcionada a monetização de vídeos específicos — antigos ou inéditos — para o Exército da Salvação. A organização internacional atua no Brasil desde 1922, atendendo crianças em situação de risco e criando projetos educacionais, programas de capacitação profissional, lares para idosos, entre outros. O primeiro canal a abraçar a causa foi o Porta dos Fundos que, em fevereiro, repostou o vídeo Superamigos, de 2012, como parte da iniciativa.

O projeto, criado pela WMcCann, parte da premissa do próprio Exército da Salvação: “Se não vai mais usar, melhor doar”. A empresa trabalhou em conjunto com o The Zoo, time do Google especializado em estratégia, tecnologia e conteúdo para comunicação digital, que viabilizou a iniciativa dentro da plataforma de vídeos.

A mecânica se enquadra no sistema de remuneração do YouTube, que paga os criadores de conteúdo por CPM (custo por mil), ou seja, o valor pago por um anunciante por cada mil visualizações de seus anúncios. Com a doação, o valor que seria repassado ao canal pela exibição de publicidade é destinado à instituição.

Além do Porta dos Fundos, os canais Desimpedidos, Maurício Meireles, Parafernalha, Cadê a Chave?, Mauro Nakada, Marcos Piangers, Hel Mother, entre outros, também doaram vídeos. Segundo o site PropMark, a soma dos canais participantes já atinge uma audiência de quase 30 milhões de pessoas só no YouTube. A intenção é que outros influenciadores sejam motivados a participar com uma nova publicação ou fazendo uma chamada a um vídeo antigo, que não esteja mais usando.

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Podcast: LinkedIn

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Hoje a gente vai falar sobre o LinkedIn. A rede social, que antes era vista como um simples depósito online de currículos, parece estar virando o jogo e já conquistou a preferência de muitos produtores de conteúdo.

A gente vai compartilhar a nossa experiência com o site e o modo como a gente vê essa ferramenta.

Depois você pode decidir se vale a pena, ou não, manter uma presença mais ativa e constante nesta rede social que já bateu mais de 575 milhões de usuários.

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Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao
freelancer em user interface design renato contaifer Renato Contaifer
Startaê e Officeless

Timeline do podcast

  • Pulse ferramenta de conteúdo do LinkedIn;
  • De site de currículos para plataforma de conteúdo;
  • O freelancer consegue trabalho no LinkedIn?
  • Spam nas DMs;
  • Páginas de Empresa e Perfis Pessoais;
  • Boletim diário do LinkedIn;
  • Artigo do Renato, O mito do microgerenciamento;
  • Artigos x Posts;
  • Medium x LinkedIn;
  • Periodicidade de publicação;
  • Social Selling no LinkedIn;
  • Top Voices;
  • Influencers;
  • Storytelling com AIDA;
  • Tenha os dois pés atrás com fórmulas de sucesso;
  • Histórias de demissão no LinkedIn;
  • Os assuntos vão além de carreira e negócios;
  • Assédio no LinkedIn;
  • Seja interessante, não interesseiro;
  • Networking e mentoria;
  • Aconselhamento profissional no LinkedIn;
  • LinkedIn Sales Navigator;
  • No Aparelho Elétrico, artigo sobre Branding;
  • Renato Contaifer no LinkedIn;
  • Giovanna Beltrão no LinkedIn;
  • Henrique Pochmann no LinkedIn;
  • Kaio Serrate no Linkedin;
  • Matheus de Souza no LinkedIn;
  • SEO no LinkedIn;
  • Aplicativo que a Giovanna usa, IFTTT;

Ficha Técnica

Data da gravação: 15/03/2019
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Austin Kleon lança livro sobre como se manter criativo e “seguir em frente”

Na última semana, o autor criativo Austin Kleon lançou seu novo livro Keep Going! (algo como Siga em Frente!, em tradução livre / link afiliado). Conhecido pelos bestsellers Roube Como um Artista (link afiliado), que fala sobre como usar referências para criar uma voz artística autêntica, e Mostre Seu Trabalho! (link afiliado), que aborda maneiras de compartilhar o trabalho criativo na era digital, o artista agora explora maneiras de alimentar a criatividade a longo prazo e “seguir em frente”.

“Independentemente de você estar esgotado, começando, recomeçando ou mesmo tendo um grande sucesso, pode ser difícil seguir em frente. Eu acho que este livro pode ajudar. Eu amo este livro. Eu coloquei as minhas entranhas nele e acho que é o meu melhor livro até agora”, escreveu Kleon em sua newsletter.

Keep Going! tem a mesma estrutura de seus antecessores: dez capítulos, muitos desenhos e várias citações. No conteúdo, ele aborda 10 maneiras de se manter criativo, focado e verdadeiro à sua essência criativa, como apontam os títulos de cada capítulo:

  1. Todo dia é o Dia da Marmota.
  2. Construa uma estação de felicidade.
  3. Esqueça o substantivo, faça o verbo.
  4. Faça presentes.
  5. O mundano + atenção extra = o extraordinário
  6. Mate os monstros de arte.
  7. Você está autorizado a mudar de ideia.
  8. Em caso de dúvida, arrume-se.
  9. Demônios odeiam ar fresco.
  10. Plante seu jardim.

Confira um tour pelas páginas no vídeo:

Veja mais livros sobre empreendedorismo e criatividade.

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Experiências de realidade virtual ajudam crianças a lidarem com a dor

Longas estadias em hospitais ou visitas frequentes para tratamentos de longa duração ou alta gravidade podem ser cruéis, especialmente para crianças. Dores crônicas e procedimentos delicados causam bastante desconforto e tornam a experiência ainda mais traumática. Pensando nisso, empresas de realidade virtual como a KindVR, da Califórnia, criam terapias imersivas que ajudam pacientes a lidarem melhor com essas situações.

Usando o equipamento de realidade virtual e um controle, as crianças podem explorar o fundo do oceano, fazer bolhas coloridas ou simplesmente esperar enquanto as criaturas marinhas se aproximam delas. Tudo isso enquanto uma música calma toca ao fundo. Essas experiências aliviam o estresse e a ansiedade durante episódios de dor e procedimentos médicos, tornando esses momentos menos desconfortáveis e reduzindo a necessidade do uso de opioides.

Pesquisadores acreditam que a realidade virtual ajuda porque dá aos pacientes outro foco, que não a dor ou o tratamento desconfortável. Estudos anteriores já mostraram que distrações — como assistir TV ou ouvir música — ajudam a manejar a dor em crianças e adolescentes, especialmente em procedimentos envolvendo agulhas.

“Eu penso que é uma questão de largura de banda. […] Seu cérebro tem que processar a experiência da dor e se somos capazes de inundar os sentidos do cérebro de uma forma confortável, isso tira a atenção dela”, disse Simon Robertson, fundador da KindVR, à jornalista Emily Mullin, da publicação OneZero, do Medium.

Experiências específicas

As terapias da empresa já estão sendo usadas em mais de 20 hospitais pediátricos nos Estados Unidos e no Canadá, oferecendo cinco experiências diferentes para crianças, específicas para determinadas situações. Uma delas é uma meditação guiada para ajudá-las a lidarem com dores e estresses crônicos por meio de exercícios de respiração profunda. Outro programa é o KindVR Aqua, usado no tratamento de dores agudas. O objetivo é minimizar os movimentos repentinos e ajudar a criança a relaxar.

A empresa cobra cerca de U$ 3.000,00 por seu sistema de assinatura, que inclui, segundo Robertson, “o software clinicamente validado, hardware, sistema de controle de infecção e treinamento local para a equipe do hospital”.

Menos analgésicos

No caso de dores intensas, que duram dias, é comum que médicos recorram a drogas fortes, como morfina, metadona ou fentanil, mesmo para crianças muito pequenas. Segundo Latika Puri, que é hematologista no Hospital St. Jude, “elas são expostas muito cedo e, quando estão na idade adulta, são muito tolerantes aos opioides”.

Apesar de não substituir completamente os analgésicos, a realidade virtual pode ajudar a tornar as internações e procedimentos menos traumáticos, reduzindo o sofrimento de crianças e adolescentes com dores recorrentes ou crônicas e colaborando para que não desenvolvam problemas psicológicos de longo prazo, como ansiedade e depressão.

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Marca de preservativos argentina cria embalagem que só abre “a quatro mãos”

A marca de preservativos argentina Tulipán, em parceria com a agência de propaganda BBDO Argentina, lançou uma nova campanha para colocar em debate a necessidade do consenso nas relações sexuais. Juntas, as empresas criaram uma embalagem de camisinha que só pode ser aberta “a quatro mãos”.

O design desenvolvido para a campanha, chama #PlacerConsentido, requer que os parceiros pressionem pontos específicos da embalagem simultaneamente. Dessa maneira, para que o preservativo possa ser usado, é preciso que ambas as pessoas estejam interessadas e tenham concordado em se relacionar.

 “A Tulipán sempre falou em prazer seguro, mas para essa campanha entendemos que precisávamos falar sobre o que há de mais importante em todas as relações sexuais — o prazer só é possível se você der o seu consentimento”, disse Joaquin Campins, da BBDO, ao site The Next Web. “Se não é um sim, é um não”, acrescentou.

Edições limitadas da embalagem estão sendo distribuídas gratuitamente em bares e eventos de Buenos Aires. Mas a empresa tem planos de vendê-las num futuro próximo. E, embora reconheça que uma camisinha não vá pôr um fim aos estupros, acredita que a campanha encoraja o sexo consensual.

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Basecamp incentiva empresas a se distanciarem do Facebook

Nos últimos anos, o Facebook tem passado por sérios escândalos envolvendo a privacidade dos dados que coleta. E para os desenvolvedores do software Basecamp, “a empresa tem dados em excesso sobre seus usuários e não pode ser confiada a não vender, negociar ou abusar desses dados, seja por lucro, crescimento ou negligência”.

Diante disso, no dia 19 de dezembro de 2018, a Basecamp decidiu se tornar um “Facebook-Free Business” e lançou o movimento em seu blog, Signal V. Noise, convidando outras empresas a fazer o mesmo. O artigo foi escrito por David Heinemeier Hansson, um dos fundadores do software de gerenciamento de projetos, e detalha os motivos que os levaram a abandonar o Facebook e seus demais produtos.

“Embora os indivíduos estejam se unindo em torno do #DeleteFacebook, não houve uma campanha comparável para os negócios. Apresentamos: The Facebook-Free Business (ou O Negócio Livre do Facebook)”, escreveu. Para ele, isso significa garantir aos seus clientes que sua empresa não está contribuindo para a máquina de coleta de dados de Mark Zuckerberg.

Nesse sentido, as regras para ser um negócio Facebook-Free são:

  1. Não anunciar no Facebook, Messenger, Instagram ou WhatsApp;
  2. Não usar nenhum desses canais para promover ou representar a sua empresa ou para se comunicar com clientes;
  3. Não contribuir para o seu regime de coleta de dados via botões “Curtir” ou login direto pelo Facebook.

Resumidamente, a empresa não pode usar o Facebook ou seus subsidiários de nenhuma maneira para operar ou se conduzir. Hansson escreve que compreende que alguns negócios dependem muito mais do Facebook do que outros. “Todos os movimentos sociais têm seus inovadores, adotantes iniciais, adotantes tardios, maioria inicial e maioria tardia. Cabe a cada negócio decidir em que ponto da curva de adoção eles poderiam se encaixar”, explicou.

O convite continua aberto a quem quiser se juntar ao movimento, cujo objetivo é se distanciar de um comportamento corporativo que, para seus criadores, “claramente ultrapassou o limite do que pode ser feito”. Eles, inclusive, criaram um selo e licenciaram via Creative Commons, para negócios que queiram se identificar como Facebook-Free.

Selo criado pela Basecamp
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Podcast: Como ter disciplina pra trabalhar sozinho

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Acredite se quiser, depois da renda variável, a maior dificuldade dos microempreendedores criativos é lidar com a sua própria falta de disciplina.

Segundo apontou a pesquisa “Perfil do Freelancer no Brasil 2018” realizada pelo Aparelho Elétrico, 24% dos entrevistados consideram “a falta de disciplina” a maior dificuldade de trabalhar sozinho. Perdendo apenas para 29,3% que consideram a renda variável como o maior problema.

Mas como a gente adquire disciplina: isso nasce com a gente? A gente aprende em casa? Se faz um curso pra isso? Como diabos conquistar a disciplina necessária pra se trabalhar sozinho, sem a necessidade de ter um chefe ou um gerente de pauta nos coordenando?

A gente vai tentar responder tudo isso no papo de hoje.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

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Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao

Timeline do podcast

  • A decisão de trabalhar por conta própria;
  • Abrir mão de algo no presente acreditando que no futuro isso será recompensado;
  • Conciliando mestrado e trabalhos como freelancer;
  • As faculdades deveriam ensinar os alunos a administrarem seu tempo;
  • Diminuir a ambição com as tarefas e projetos ajuda a concluir as demandas;
  • Matriz Urgente-Importante Eisenhauer; 
  • Saber definir prioridades é um elemento importante para conquistar disciplina;
  • Princípio de Pareto – 80% dos efeitos vê de 20% das causas;
  • Livro Scrum (link afiliado);
  • Trello para organizar as tarefas;
  • Método Kanban;
  • Livro O Sistema Toyota de Produção (link afiliado);
  • Softwares pra listas: Wunderlist e Todoist;
  • Utilizar lembretes conforme o horário do dia;
  • Pra manter a disciplina, automotivação é fundamental;
  • Seja franco consigo mesmo: “por que você não faz o que precisa ser feito?”;
  • O ambiente a sua volta pode afetar a sua disciplina;
  • Podcast Iconic, Vivendo como Freelancer;
  • Dividindo o local de trabalho com a família;
  • Ritual de planejamento;
  • Acreditar nos resultados que vêm a longo prazo;
  • No Aparelho Elétrico, podcast sobre imediatismo;
  • Toda ordem veio de um caos;
  • Descubra os horários em que você é mais produtivo;

Ficha Técnica

Data da gravação: 27/02/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

O que você achou desse papo?

Compartilha com a gente nos comentários e vamos levar o assunto adiante.

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Bancos de imagens lançam projetos focados em representatividade

Não é à toa que as imagens utilizadas em anúncios publicitários, conteúdo de blogs e em redes sociais sejam tão pouco representativas de quem vive no mundo real, especialmente mulheres, transgêneros e não-binários: há pouquíssimas fotos que fazem jus a essas pessoas nos bancos de imagens usados por profissionais freelancers e agências.

A fim de mudar essa realidade, duas iniciativas lançadas na semana passada se destacam: o projeto #ShowUS, uma parceria entre a Dove, a Getty Images e a agência criativa liderada por mulheres Girlgaze e a The Gender Spectrum Collection, nova biblioteca de imagens da Broadly (publicação da Vice focada em diversidade e narrativas geracionais).

O #ShowUs é uma coleção de 5.000 fotos que, segundo seus criadores “mostra as mulheres como elas são, não como os outros acreditam que elas deveriam ser”. Isso quer dizer que, “não existe distorção digital, apenas uma visão inclusiva de beleza”. Originárias de 39 países, as imagens mostram 116 mulheres, pessoas não-binárias e que se identificam como femininas. Cada uma foi responsável por criar a sua própria descrição e suas tags, “assim ela define como quer ser vista, em seus próprios termos”.

Já no caso da The Gender Spectrum Collection, a ideia surgiu de uma matéria feita para a Broadly pela jornalista Diana Tourjée. A peça falava sobre tucking, que é a prática de esconder o pênis de maneira que a virilha não fique com volume, comum entre drag queens, travestis, mulheres trans e não-binários.

Segundo a editora Lindsay Schrupp, aquela foi a primeira percepção da publicação em relação à falta de imagens representativas nos bancos de imagem. “As palavras ‘pessoa transgênero de roupas íntimas’ e variações do tema retornaram sem nenhum resultado na biblioteca de imagens que usávamos”, contou no artigo que apresenta o projeto.

A fim de não limitar a representação de pessoas trans e não-binárias em suas matérias, a Vice criou o seu próprio banco de imagens. São mais 180 fotos de 15 modelos transgêneros e não-binários, tirados pela artista e fotógrafa Zackary Drucker — que também é mulher trans — e disponibilizadas gratuitamente para o público.

Para Schrupp, “[…] nós precisamos trazer mais pessoas trans e não-binárias para a frente das câmeras e para dentro das redações. Membros dessas comunidades devem ser autoras de suas próprias histórias, criando as imagens que moldam a forma como vemos o mundo e escolhendo quem vemos nele”.

Confira o making of da The Gender Spectrum Collection no vídeo:

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Transformando a paixão em trabalho: dicas sobre produção de conteúdo para internet

“Escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um dia na vida”. Quem diria que a frase atribuída a Confúcio há mais de 2.000 anos fosse ficar tão famosa nas discussões sobre empreendedorismo e estilo de vida atuais.

Mesmo sabendo da importância da obra do filósofo chinês, prefiro deixar essa frase datada no tempo e na cultura onde foi dita, e dividir com vocês leitores do Aparelho Elétrico um pouco da minha trajetória – que já dura 10 anos – ao transformar minha paixão no meu trabalho.

Nesse artigo eu resumo 10 anos de erros, acertos, de muita resiliência e satisfação em fazer parte de um projeto de longo prazo. E claro, com algumas dicas que espero que possam ajudar você que também pensa em transformar a sua paixão em trabalho.

Começando sem saber que está começando

André Schetino na monareta azul

Minha paixão é andar de bicicleta. Comecei quando criança, em uma monareta azul ainda com rodinhas. Desde então, a bicicleta me acompanhou pra escola, à faculdade, ao trabalho e em viagens pelo Brasil e pelo mundo.

Recomendo a todos a sensação maravilhosa de ser o seu próprio motor e experimentar a liberdade em duas rodas.

A bicicleta já ocupava uma parte importante da minha vida quando decidi, em 2009, criar um blog sobre o assunto.

E ele começou com a única intenção de ser o que era: um blog pessoal. Os textos eram bem intimistas e sem o menor compromisso com as regras de SEO. O nome deixaria de cabelo em pé os especialistas em marketing: Até Onde Deu pra Ir de Bicicleta.

No começo o blog era lido basicamente pelos meus familiares e amigos próximos. Mas à medida que foi crescendo, comecei e receber emails e comentários de pessoas de todo o Brasil e do mundo.

Aquilo abriu minha cabeça pra um mundo de novas possibilidades. Eu poderia ter uma troca de experiências em uma escala muito maior do que a da sala de aula, que era o meu local de trabalho. Foi ali que decidi (ainda sem saber como) que queria levar a coisa a sério.

Investindo (MUITO) pra fazer dar certo

Stock Photos Por boonchoke / Shutterstock

Eu não sabia nada sobre produção de conteúdo para internet. Muito menos sobre administração e empreendedorismo. Minha carreira profissional foi toda voltada para a área acadêmica: graduado em Educação Física, com mestrado e doutorado em História. Mas adorava escrever no blog.

Em 2011, saio da hospedagem gratuita para meu domínio próprio (.com.br) com a ajuda preciosa de uma agência de marketing de um amigo. Foi com eles que aprendi as primeiras coisas sobre SEO, analytics e monetização.

À medida em que ia aprendendo, ia também implementando as ideias. Os investimentos eram pequenos, e a satisfação em ver o site crescendo era enorme.

A grana que eu gastava com o site vinha do meu emprego formal: 40 horas como professor e coordenador de curso em uma faculdade particular de Belo Horizonte. O salário era bom
e me permitiu fazer muita coisa.

De 2012 até 2018 os investimentos aumentaram exponencialmente, como qualquer hobbie que você começa a levar a sério. Posso dizer que acompanhei e experimentei um pouco de
tudo que rolava sobre marketing digital nesse período.

Alguns investimentos que fiz no meu negócio digital

  • Facebook Ads: eu sei, falar sobre isso hoje parece absurdo. Mas já foi moda;
  • Mudanças de layout: sempre contratando agências para fazê-lo;
  • Mudanças na empresa de hospedagem: não tem nada que chateia mais quem tem um site do que ver ele fora do ar;
  • Loja virtual: tive duas em momentos diferentes do blog;
  • Google Adwords: em alguns momentos para a loja do blog;
  • CRM de marketing: para email marketing, automações e geração de leads;
  • Consultorias: fiz duas sobre marketing digital, e gostei muito;
  • Redatores: para produção de alguns conteúdos específicos;
  • Me tornei microempreendedor individual;
  • Mais recentemente, por força da legislação para o serviço de afiliados, me tornei uma empresa.

Mas pra um negócio dar certo, os investimentos tem que dar retorno, e junto com eles fui experimentando estratégias de monetização, que são basicamente as mesmas ensinadas em diversos conteúdos sobre “como ganhar dinheiro com a internet”.

Minhas estratégias de monetização para um site de conteúdo

  • Tenho um mídia kit onde ofereço serviços relacionados a anúncios e produção de conteúdo;
  • Trabalho com marketing de afiliados;
  • Desenvolvi alguns produtos e serviços próprios, em momentos diferentes do site.

Essas ações trouxeram retorno financeiro, mas nunca suficientes para terminar o ano no azul. E foi assim desde 2012 até 2018.

Mas o site ia crescendo e eu fui aprendendo com erros e acertos durante todos esses anos. Percebi que era a hora de dar um passo importante.

Largando as rodinhas e aprendendo a pedalar sozinho

Stock Photos Por Pavel Kobysh / Shutterstock

Nos últimos anos eu já vinha pensando em reduzir a minha carga de trabalho formal para me dedicar mais ao site.

A mudança – pensada pra ser gradativa – aconteceu de uma vez só e de forma inesperada: fui demitido em julho de 2018, e aproveitei essa oportunidade para, pela 1ª vez em 10 anos,
me dedicar exclusivamente ao site.

Como perder minha fonte de renda formal afetou o meu negócio

Do ponto de vista financeiro: precisei me reorganizar completamente. Troquei serviços e ferramentas pagas por gratuitas, cortei todos os investimentos possíveis e passei a operar com o básico. Pra minha satisfação, tenho operado no limite, mas posso dizer que o site está se pagando pela primeira vez, às vésperas de completar 10 anos.

Do ponto de vista da produtividade: posso afirmar que nunca produzi tanto. Consegui aumentar a produção de conteúdo para o site e ainda produzir conteúdo regularmente para o Instagram e o canal do YouTube.

Do ponto de vista pessoal: estou vivendo o sonho de me dedicar integralmente a esse que é mais do que meu trabalho, é um projeto de vida. E agora com mais tempo pra pedalar!

O que aprendi em 10 anos de produção de conteúdo para a internet

Em uma análise superficial, poderia dizer que perdi tempo e dinheiro em ações variadas sem o devido foco. Mas vendo de onde comecei e tudo que tenho vivido e aprendido, vejo que essa trajetória foi fundamental pra minha formação pessoal e como empreendedor.

Resumi os principais aprendizados em algumas dicas, espero que possam ser úteis na sua trajetória como empreendedor.

5 dicas para transformar sua paixão em trabalho

Stock Photos Por MilanMarkovic78 / Shutterstock

Estude e planeje de forma contínua

Por mais que eu tenha começado de forma instintiva e sem um objetivo claro e definido, ao longo dos anos investi bastante em aprendizado e planejamento. Atualmente traço metas de curto, médio e longo prazo, e tiro sempre um tempinho pra avaliar como estou indo.

Encare os números

Quando comecei a investir mais no site passei a registrar tudo em uma planilha de orçamento. No primeiro ano, parei de registrar em maio, assustado com o tanto que gastava. Retomei no ano seguinte encarando a realidade e registrando tudo desde então. Transformar a paixão em trabalho é lindo, mas tem que ser também sustentável financeiramente.

Não brigue com os gigantes

Eu sempre escutei que tinha que investir no meu site porque ele era meu, ao contrário das redes sociais, que poderiam acabar e com elas todo o meu conteúdo. Isso é verdade. Mas também é verdade que elas tem um potencial enorme pra alavancar os seus negócios. Eu demorei muito tempo pra investir no Instagram e no YouTube, que hoje me trazem boa visibilidade.

Tenha um propósito

Isso está em muitos livros sobre empreendedorismo. O propósito é o seu motivo pra fazer algo, e deve vir antes de ganhar dinheiro. Eu sempre tive um propósito,
que escrevi à caneta em um caderno: “inspirar pessoas através de estilos de vida ativos, conexões reais, autoconhecimento e trocas de experiências através da bicicleta”. A razão por continuar tanto tempo em um projeto que não dava retorno financeiro é a satisfação em cumprir o seu propósito.

Seja resiliente

O combo “trabalhar com produção de conteúdo pra internet + ser um microempreendedor” vai trazer muitos desafios e dificuldades. Permanecer apesar delas vai te fazer colher os melhores frutos, que levam mais tempo para amadurecer.

Com essas dicas eu me despeço e deixo também um convite. Eu ia adorar conhecer mais pessoas que conseguiram transformar sua paixão em trabalho, ouvindo suas experiências e aprendizados. Você é uma delas? Vamos continuar esse papo aqui nos comentários desse post :)

Este post foi escrito por um autor convidado. Todas as informações contidas no texto são de responsabilidade do seu autor e não, necessariamente, refletem a opinião do site.

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piauí e CBN realizam maratona de podcasts em maio

No dia 11 de maio, a revista piauí e a rádio CBN realizarão uma maratona de encontros sobre podcasts de jornalismo brasileiros. O evento ocorrerá no Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, das 11h às 19h, e abordará temas como a relação com os ouvintes, roteiro, modelos de negócio e formatos.

Para falar sobre engajamento do público, foram convidados o jornalista Ivan Mizanzuk, do AntiCast e do Projeto Humanos, a apresentadora do Mamilos, Juliana Wallauer, e Paulo Vinícius, do marketing digital da CBN. A temática de podcasts narrativos será abordada por Rodrigo Vizeu, do jornal Folha de S.Paulo, responsável pelo Presidente da Semana e pelo Café da Manhã; Gabriela Viana do Vozes: Histórias e Reflexões, da CBN; e Sarah Azoubel, produtora dos audiodocumentários do 37 Graus.

Também participam do evento o Carlos Merigo, do B9, que vai falar sobre a popularidade dos podcasts de sua agência; Ricardo Gandour (diretor executivo) e Greice Matos, da rádio CNB, que vai apresentar dados sobre produtores e potenciais consumidores do setor; e Marcia Cavallari, CEO do Ibope, que trará uma pesquisa inédita sobre ouvintes de podcasts no Brasil.

O encerramento terá a participação dos apresentadores do Foro de Teresina, podcast de política da piauí, Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Malu Gaspar, e da diretora da rádio piauí, Paula Scarpin. Eles vão conversar com Rodrigo Alves, criador do Vida de Jornalista, sobre os bastidores do programa.

Paula Scarpin e José Roberto de Toledo, que também é editor do site da piauí, assinam a curadoria da Maratona Piauí CBN de Podcast. Os ingressos serão vendidos em abril.

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