Spotify lança dashboard para podcasters

Seguindo com seu plano para “dominar o mundo” dos podcasts em 2019, o Spotify lançou mais uma novidade na semana passada: o Spotify para Podcasters. O novo dashboard permite que produtores de podcasts tenham acesso a dados demográficos e de engajamento de seus programas, coletando e organizando informações como tempo médio de escuta, episódios mais ouvidos e total de ouvintes.

Veja também:
Podcast: O uso de dados na rotina do microempreendedor criativo
Spotify investirá pesado na categoria de podcasts em 2019

Segundo o canal oficial de comunicação da empresa de streaming, o blog For the Record, “em essência, o Spotify para Podcasters é um painel de descoberta e análise. Nele você pode enviar seu programa para o Spotify e se aprofundar nos dados demográficos e de engajamento […]. Com tantos podcasts por aí, é mais importante do que nunca que você tenha os dados necessários para te ajudar a entender e aumentar seu público. É exatamente isso que seu painel foi projetado para fornecer”.

O artigo explica, ainda, que a nova plataforma foi criada com o objetivo de ajudar criadores e produtores de podcasts a se engajarem e entenderem seus ouvintes, encontrar novos fãs, aprender insights com outros membros da indústria e fomentar o crescimento da carreira.

A nova plataforma ganhou, ainda, um perfil no Twitter, onde são compartilhados artigos e notícias sobre o universo dos podcasts.

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Engenheiro de dados encontra a música mais triste do Radiohead

Fã do Radiohead, o engenheiro de dados americano Charlie Thompson desenvolveu um algoritmo para determinar a música mais triste de toda a discografia da banda inglesa, conhecida por abordar temas como depressão, términos e suicídio. Após a análise, o título ficou com a canção True Love Waits, composta pelo vocalista Thom Yorke em 1995 e lançada no álbum A Moon Shaped Pool (2016).

Segundo o jornal Nexo, “Thompson usou duas bases de dados para realizar sua pesquisa: o algoritmo do Spotify que analisa fatores como a dançabilidade, a energia e a positividade das músicas e estabelece um valor numérico para cada item; e um algoritmo do site Genius Lyrics, que agrega letras de músicas do mundo todo”.

Assim, foram analisadas a musicalidade e as letras de cada canção. Primeiro, o engenheiro reuniu as músicas menos dançantes, enérgicas e positivas. Em seguida, utilizou um código para avaliar as letras a partir de palavras-chave (como “quebrado”, “queda”, “abandonar”, “matar”, entre outras). Por fim, ele usou o conceito de densidade lírica desenvolvido pelo engenheiro Myles Harrison, que “analisa quantos versos cada canção tem espalhados no tempo total da música”.

A partir de todos esses dados, Thompson definiu a seguinte equação:

True Love Waits

O resultado matemático apontou a música True Love Waits, do álbum A Moon Shaped Pool (2016) como a mais triste da discografia da banda, seguida por Give Up The Ghost (do King of Limbs), Motion Picture Soundtrack (do Kid A) e Let Down (do OK Computer).

Charlie Thompson detalhou todo o processo em um artigo publicado em seu site.

Ouça o episódio do nosso podcast sobre o uso de dados na rotina do microempreendedor criativo.

The Next Web cria gráfico animado com mídias sociais mais populares de cada ano

Já parou para pensar em quantos usuários o Facebook ganhou por ano até chegar nos mais de 2 bilhões registrados hoje? Ou quando se deu o ponto de estagnação de plataformas que hoje descansam em paz, como o Orkut e o Google+? Bom, agora você pode encontrar essas e outras respostas sobre o universo das mídias sociais em um gráfico animado.

O site The Next Web, referência na produção de notícias sobre tecnologia, criou uma “corrida animada” com um gráfico de barras para determinar quais foram as redes mais populares ao longo do tempo. O vídeo de 1min22s começa em 2003 e vai até 2018, mostrando numericamente a ascensão e queda de várias empresas/produtos do ramo.

O jornalista Callum Booth explicou que a motivação para criarem o gráfico veio da realização de que, apesar da grande influencia das mídias sociais em praticamente tudo, o meio é jovem e mais volátil do que pensamos. “O domínio e a influência da atual safra de plataformas de mídia social também tendem a distorcer nossa memória. É difícil lembrar de uma época em que o Facebook não era um gigante – mas ela existia e não era há muito tempo”, completou.

Segundo Booth, o conteúdo da animação vem de relatórios anuais (ou trimestrais) de empresas que fizeram seus números públicos, com algumas estimativas que permitiram chegar a totais apropriados. Os dados, portanto, não são rigorosos; mas uma maneira divertida de analisar o cenário.

Sobre o que aprendeu observando os dados, o jornalista citou a “idade” do LinkedIn e o período de popularidade de Google Buzz (quem lembra?), que chegou a ser a terceira rede mais popular em determinado momento. “Uma coisa é certa, a julgar por quantas vezes o primeiro lugar mudou de mãos ao longo dos últimos 16 anos, nenhum dos gigantes da mídia social deve estar descansando sobre os louros. Realmente, tudo pode acontecer”, finalizou.

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Como o New York Times treina seus repórteres para utilizarem dados na redação

O jornalismo é uma das profissões diretamente afetadas pela tecnologia. E isso não se limita às mudanças nos meios de comunicação e na velocidade da informação. O acesso a dados cada vez mais complexos e detalhados também interfere no dia a dia dos repórteres e muitos veículos têm buscado maneiras de trabalhar melhor esse conteúdo.

O New York Times, por exemplo, criou um programa de treinamento de dados para seus jornalistas. Recentemente, a editora de storytelling digital, Lindsay Cook, explicou como esse trabalho tem sido feito em um artigo para a publicação Times Open, no Medium, onde são compartilhadas histórias sobre a criação dos produtos digitais do jornal.

Cook abre o artigo estabelecendo a importância do trabalho com dados na rotina dos jornalistas, visto que as bases de dados de governos, políticos e empresas são cada vez maiores e podem conter informações valiosas para o interesse público. Diante disso, a equipe de transição digital do NYT decidiu, no ano passado, analisar como poderiam aumentar o conhecimento de dados dos repórteres e ajudá-los a cobrir essas pautas.

“A missão da nossa equipe é ‘transformar continuamente a redação’ e, com o foco no treinamento de todas as mesas [de jornalistas], estamos bem posicionados para abordar esses problemas em grande escala”, escreveu. A ideia era dar suporte para que os repórteres pudessem entender melhor os números que recebem de fontes e do governo e proporcioná-los as ferramentas para analisar esses números.

“Queríamos aumentar a colaboração entre jornalistas tradicionais e não tradicionais para histórias […]. E, com mais concorrência do que nunca, queríamos capacitar nossos repórteres para encontrarem histórias escondidas nas centenas de milhares de bancos de dados mantidos por governos, acadêmicos e think tanks. Queríamos oferecer aos nossos repórteres as ferramentas e o suporte necessários para incorporar dados em seus relatórios diários, não apenas em projetos grandes e ambiciosos”, revelou.

O treinamento

Segundo Cook, o jornal desenvolveu programas pilotos, que foram expandidos e, nos últimos 18 meses, mais de 60 repórteres e editores foram treinados e produziram dezenas de histórias baseadas em dados. “O treinamento é rigoroso. Com base no Planilhas Google, ele começa com habilidades de iniciante, como classificação, pesquisa e filtragem; progride para tabelas dinâmicas; e termina com habilidades avançadas de limpeza de dados, como afirmações ‘if’ (se) e ‘then’ (então) e vlookup (função específica para pesquisas de valores em planilhas)”, explicou.

A partir dessa compreensão dos dados, a equipe procura debater estruturas de histórias favoráveis a eles, as implicações éticas e como criar reportagem com dados à prova de balas. Além disso, há uma série de palestras com especialistas de outros departamentos do jornal, como as equipes de Gráficos e Notícias Interativas.

No final do artigo, a editora reconhece que a maioria das publicações não têm estrutura para oferecer um treinamento tão completo aos repórteres. Mas reitera que aumentar as habilidades em dados é uma necessidade geral do jornalismo. “Por isso, decidimos compartilhar nossos materiais na esperança de que alunos, professores ou jornalistas de outras publicações possam achá-los úteis”, concluiu, disponibilizando um link de acesso a diversas planilhas e apresentações utilizadas no programa.

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Sensação de ser vigiado interfere na produtividade e na saúde dos funcionários

A vigilância no local de trabalho surgiu como uma maneira de melhorar a produtividade dos funcionários. No entanto, ela também pode ser usada para controlar e repreender colaboradores diante de desempenhos insatisfatórios. Em reportagem recente, a BBC Brasil apontou como essas tecnologias podem interferir na rotina e na saúde dos trabalhadores.

Para a ex-caixa de banco Courtney Hagen Ford, de 34 anos, por exemplo, o monitoramento era “desumanizante”. A vigilância à qual era submetida em seu antigo emprego registrava as teclas que ela digitava e quais clientes contratavam serviços. “A pressão era implacável. […] Era uma situação horrível”, disse. Eventualmente, ela deixou o emprego para cursar um doutorado em tecnologia da vigilância.

Segundo o vice-presidente da empresa de pesquisa Gartner, Brian Kropp, mais da metade das empresas que fazem mais de US$ 750 milhões (ou R$ 2,92 bilhões) ao ano usaram técnicas de monitoramento “não tradicionais” em 2018. Até 2020, mais de 80% dessas empresas devem fazer esse tipo de vigilância. E, de acordo com a consultoria Grand Review Research, até 2025, a análise de dados da força de trabalho será um mercado de US$ 1,87 bilhão (ou R$ 7,3 bilhões).

Esses monitoramentos incluem ferramentas de análise de e-mails, mensagens instantâneas, uso do computador, movimentação de funcionários pelo escritório e, até mesmo, batimentos cardíacos e padrões de sono.

Dados positivos

Por outro lado, a coleta de dados pode ser positiva para empresas e funcionários. É o que afirma o presidente da Humanyze, Ben Waber. Sua empresa registra dados de serviços de e-mail e mensagens dos funcionários, além de usar crachás equipados com aparelhos de identificação por radiofrequência (RFID) e microfones.

Para ele, essas ferramentas podem proteger seus colaboradores em relação a assédios morais e sexuais, além de revelar dados inusitados – como padrões sociais – que podem melhorar o desempenho e o nível de satisfação das pessoas no trabalho. Outro exemplo interessante é o de Jessica Johnson, de 34 anos. A australiana tem narcolepsia e usa os dados coletados pela empresa onde trabalha para identificar o que estava fazendo antes de adormecer e continuar de onde parou.

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Basecamp incentiva empresas a se distanciarem do Facebook

Nos últimos anos, o Facebook tem passado por sérios escândalos envolvendo a privacidade dos dados que coleta. E para os desenvolvedores do software Basecamp, “a empresa tem dados em excesso sobre seus usuários e não pode ser confiada a não vender, negociar ou abusar desses dados, seja por lucro, crescimento ou negligência”.

Diante disso, no dia 19 de dezembro de 2018, a Basecamp decidiu se tornar um “Facebook-Free Business” e lançou o movimento em seu blog, Signal V. Noise, convidando outras empresas a fazer o mesmo. O artigo foi escrito por David Heinemeier Hansson, um dos fundadores do software de gerenciamento de projetos, e detalha os motivos que os levaram a abandonar o Facebook e seus demais produtos.

“Embora os indivíduos estejam se unindo em torno do #DeleteFacebook, não houve uma campanha comparável para os negócios. Apresentamos: The Facebook-Free Business (ou O Negócio Livre do Facebook)”, escreveu. Para ele, isso significa garantir aos seus clientes que sua empresa não está contribuindo para a máquina de coleta de dados de Mark Zuckerberg.

Nesse sentido, as regras para ser um negócio Facebook-Free são:

  1. Não anunciar no Facebook, Messenger, Instagram ou WhatsApp;
  2. Não usar nenhum desses canais para promover ou representar a sua empresa ou para se comunicar com clientes;
  3. Não contribuir para o seu regime de coleta de dados via botões “Curtir” ou login direto pelo Facebook.

Resumidamente, a empresa não pode usar o Facebook ou seus subsidiários de nenhuma maneira para operar ou se conduzir. Hansson escreve que compreende que alguns negócios dependem muito mais do Facebook do que outros. “Todos os movimentos sociais têm seus inovadores, adotantes iniciais, adotantes tardios, maioria inicial e maioria tardia. Cabe a cada negócio decidir em que ponto da curva de adoção eles poderiam se encaixar”, explicou.

O convite continua aberto a quem quiser se juntar ao movimento, cujo objetivo é se distanciar de um comportamento corporativo que, para seus criadores, “claramente ultrapassou o limite do que pode ser feito”. Eles, inclusive, criaram um selo e licenciaram via Creative Commons, para negócios que queiram se identificar como Facebook-Free.

Selo criado pela Basecamp
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Startup quer criar impacto positivo tornando dados acessíveis a todos

A máxima “dados são o novo petróleo” é cada vez mais comum no ambiente tecnológico. Empresas como Facebook, Google e Amazon vêm gerando bilhões em receita analisando os dados produzidos por consumidores e outras companhias, o que confirma o sucesso do modelo de negócios. No entanto, a percepção do público em relação a como esses gigantes tecnológicos estão sedentos por dados é cada vez mais palpável.

Recentemente, o CEO da Apple, Tim Cook, pediu uma regulamentação federal, para que os consumidores tenham mais poder e informação para decidir quais dados poderiam ser usados pelas empresas. Mas, seria o Big Data interessante apenas para poucas corporações tecnológicas lucrarem? Ou os dados podem se tornar uma força positiva para resolver alguns dos maiores problemas do mundo?

É a isso que se propõe Brett Hurt, CEO e fundador da data.world, uma startup de software de Austin, no Texas. A empresa tem a missão de aumentar radicalmente o acesso a dados e criar ferramentas para facilitar a colaboração de cientistas de dados, governos, estudiosos e público. “Todo mundo diz que os dados são o novo petróleo – mas a realidade é que os dados estão praticamente enterrados no solo, são rudimentares, não refinados e não são bem documentados depois que você os encontra e você não consegue ver como outras pessoas trabalharam nele”, disse o empresário a Maiko Schaffrath, colaborador da Forbes.

Impacto positivo

Para mudar esse cenário, a data.world criou uma plataforma de colaboração que permite que qualquer pessoa possa acessar um amplo conjunto de dados públicos. Assim, governos, empresas e indivíduos têm a opção de escolher os dados que desejam compartilhar publicamente ou dentro de sua organização, otimizando o aproveitamento de insights que podem ser gerados com base neles. Entre as empresas que causaram impacto positivo com a ferramenta está a agência de notícias Associated Press.

“Nos Estados Unidos, a notícia tem sido atacada. Temos sido capazes de ajudar a Associated Press com transparência em dados sobre, por exemplo, a crise de opióides e o impacto climático. Eles então compartilham esses dados com agências de notícias nos Estados Unidos” diz Hurt. Essas organizações podem, também, fazer suas próprias análises, levar dados relevantes para seus leitores e ter insights diretos sobre os conjuntos de dados por trás das notícias.

A fim de se comprometer legalmente com a missão de “mudar o mundo”, a data.world se tornou uma Corporação de Benefícios Públicos e possui uma certificação B Corp (selo que identifica empresas que seguem determinados padrões de transparência, responsabilidade e desempenho), que confirma que a startup está seguindo rígidos padrões sociais.

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Podcast: O uso de dados na rotina do microempreendedor criativo

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Hoje a gente vai falar sobre dados, estatísticas, métricas, indicadores de performance e essa maçaroca toda de números que circulam pelo nosso negócio, mas muitas vezes a gente não tem a menor disposição de coletar e analisar.

A ideia desse episódio é chamar a sua atenção para quanto a análise de dados pode te ajudar a reduzir os riscos na hora de tomar decisões importantes.

Quem sabe, depois de ouvir este episódio, você pare de consultar apenas a sua intuição e passe a confiar mais no que os números querem, e podem, te dizer.

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao
Freelancer em produção de conteúdo e social media Marcia Breda Marcia Breda
Adoro Home Office

Timeline do podcast

  • Decidir com base na intuição ou nos dados?;
  • O fluxo de caixa como porta de entrada para o mundo dos números e dados;
  • Mensurando a produtividade com o Toggl;
  • Controlando o tempo gasto com o Rescue Time;
  • Timesheet pode assustar os criativos;
  • Pomodoro para mensurar a produtividade;
  • Livro Sprint (link afiliado);
  • O uso de timer durante o trabalho ajuda a se comprometer com a tarefa que está sendo executada;
  • Aumentando a produtividade com Scrum;
  • Livro Scrum;
  • Definindo metas plausíveis de produção;
  • Analisar dados do mercado antes de montar um novo negócio;
  • A coragem de mostrar os dados para o cliente e se comprometer na busca por resultado;
  • Quando o cliente propõe atrelar o pagamento ao sucesso do trabalho;
  • Trabalhar a sua comunicação para atrair os clientes que interessam;
  • Notícia no Aparelho Elétrico “Fiquem três anos no primeiro emprego”, aconselha dono do AliExpress”;
  • O risco de aceitar trabalhos ruins porque é o que paga as contas;
  • Vídeo lançamento da Netflix na França;

Ficha Técnica

Data da gravação: 24/01/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

O que você achou desse papo?

Compartilha com a gente nos comentários e vamos levar o assunto adiante.

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