Plataforma de monetização de newsletters Substack recebe investimento significativo

Redes sociais vêm e vão, mas o e-mail continua sendo uma das melhores formas de comunicação com audiências via internet. Um exemplo disso é o crescimento acelerado da plataforma Substack, focada na monetização de newsletters por meio de assinaturas. Recentemente, a startup recebeu um investimento significativo, com o qual seus fundadores pretendem contratar desenvolvedores e estreitar as relações com escritores para que utilizem o serviço.

A Substack funciona da seguinte maneira: escritores podem hospedar newsletters pagas ou gratuitas dentro da plataforma, sem pagar nenhuma taxa. A empresa gera receita pegando 10% do que cada criador ganha com suas assinaturas pagas. Segundo a Fortune, atualmente há mais de 50 mil consumidores de conteúdo pagantes na plataforma.

Bill Bishop, que possui uma newsletter diária sobre a China, foi a primeira pessoa a lançar conteúdo pela plataforma, cobrando 15 dólares mensais pelo acesso. “Foi tão bem-sucedido que em seu primeiro dia com Substack, ele chegou a seis dígitos de receita. […] Nesse ponto, pensamos que temos que tentar tornar isso possível para outros escritores”, contou Hamish McKenzie, cofundador do serviço.

Melhorias

Andrew Chen, da firma de investimento Andreessen Horowitz e que liderou o acordo, tem sonhos ambiciosos para a Substack. “[A plataforma] poderia fornecer ferramentas, público, ganchos de monetização, promoção e talvez até mesmo ideias para as coisas sobre as quais escrever”, disse ele.

Atualmente, no entanto, o serviço funciona como uma ferramenta de publicação que gera melhores resultados para pessoas que já têm uma audiência (ainda que pequena), com uma porcentagem de pessoas dispostas a pagar de 10 a 30 dólares mensais pelo conteúdo.

Confira o podcast sobre Newsletters para saber mais sobre a importância dos e-mails para o desenvolvimento de um projeto criativo.

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Apartamentos minúsculos já são tendência em grandes centros urbanos

O problema dos altos preços imobiliários nas grandes cidades é real e não parece ter fim à vista. Com isso, uma tendência que vem ganhando atenção é a dos apartamentos minúsculos. Alguns projetos chegam a ter 10 m², ou o espaço de uma vaga de estacionamento, como são os da Vitacon, em São Paulo.

Segundo o diretor-executivo da empresa, Alexandre Frankel, os apartamentos do projeto VN Higienópolis são os menores da América Latina. O prédio está em construção e deve ser lançado até o final do ano, porém as unidades vêm sendo vendidas por aproximadamente R$ 70 mil.

Esse movimento tem sido observado em outros grandes centros urbanos, como Buenos Aires, Bogotá e Cidade do México. Os apartamentos reduzidos são projetados com foco em estudantes, jovens profissionais e investidores (que podem alugar suas unidades). A ideia é que essas pessoas tenham menos espaço, mas ganhem tempo, não precisando se locomover de áreas mais afastadas todos os dias.

Economia compartilhada

A novidade não é unânime entre arquitetos. Porém, os defensores argumentam que “o fenômeno é uma resposta à dinâmica da chamada gig economy, ou economia compartilhada, em que os jovens trabalham de forma independente, têm filhos mais tarde e usam espaços de trabalho compartilhados (coworking)”.

Assim, os edifícios estão sendo projetados com microapartamentos, mas amplos espaços compartilhados de convivência, onde os moradores podem socializar e passar parte do seu tempo. “As pessoas dormem em seu apartamento, mas o prédio é parte de sua casa”, explicou Frankel à BBC News Mundo.

Veja o vídeo de apresentação do projeto:

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Nubank cria Conta PJ com foco em freelancers e pequenos negócios

Na última terça-feira (16), o Nubank anunciou a criação da sua Conta PJ, voltada para quem é Pessoa Jurídica, como empreendedores, donos de pequenos negócios, autônomos e freelancers. O banco digital divulgou a novidade em seu blog, abrindo a fase de testes com clientes que já possuem a NuConta — para Pessoa Física — e queiram colaborar com a construção do novo produto.

“O Nubank nasceu para simplificar a vida financeira das pessoas – com produtos fáceis de usar, sem taxas abusivas e que vêm acompanhados de um atendimento incrível. E agora chegou a hora de começar a oferecer essas mesmas facilidades para quem possui uma empresa”, explica o artigo.

Segundo o banco, o objetivo da Conta PJ é eliminar a burocracia e a complexidade para simplificar o dia a dia de quem possui um negócio. Funções ativas na NuConta, como transferências gratuitas para outros bancos e entre contas do Nubank, pagamento de boletos e tributos, depósito via boleto e a função “cobrar dinheiro” estão disponíveis na versão inicial da PJ.

Comunidade

No blog, a empresa comenta que a Conta PJ foi desenvolvida a partir dos pedidos de clientes em seus canais de atendimento e em redes sociais: “Por isso, o Nubank passou os últimos meses estudando a realidade de quem precisa abrir uma conta para pessoa jurídica no Brasil e desenvolvemos a primeira versão de um produto criado para simplificar essa experiência”.

Clientes Nubank que são sócios únicos de pequenos negócios já podem solicitar um lugar na fila para participar dos testes. E quem não conseguir integrar essa fase, pode contribuir pela comunidade do banco, a NuCommunity.

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Apple planeja bancar podcasts exclusivos para se destacar da concorrência

Ao que parece, a Apple está desenvolvendo um plano de ação para competir em pé de igualdade com o Spotify e o Stitcher no que diz respeito aos podcasts. De acordo com matéria da Bloomberg, executivos da gigante de tecnologia estão entrando em contato com empresas de mídia e seus representantes para discutir a compra de direitos exclusivos de conteúdos de áudio.

As conversas são preliminares e ainda não há uma estratégia completamente delineada. No entanto, o plano é buscar acordos que não haviam sido cogitados até agora. “A Apple praticamente inventou o negócio dos podcasts com a criação de uma rede que coleta milhares de programas de toda a Internet em um feed dos smartphones, smartwatches e computadores das pessoas. O aplicativo Apple Podcast ainda é responsável por 50% a 70% da audição da maioria dos podcasts, segundo executivos do setor”, escreveram os repórteres Lucas Shaw e Mark Gurman.

A notícia provocou uma queda de 2,7% nas ações do Spotify nesta terça-feira (16), em Nova York, marcando o maior declínio intradiário da empresa de streaming em três semanas.  Essa movimentação se soma ao esforço recente da Apple em atualizar seu aplicativo de podcasts, incorporando ferramentas voltadas aos produtores de conteúdo.

Hora de mudar

No ano passado, a empresa lançou o Podcast Analytics, que oferece aos criadores informações e estatísticas sobre os ouvintes e desempenho dos episódios. Este ano, foi anunciado um novo aplicativo dedicado para computadores Mac e foi lançada uma interface web para expandir a quantidade de pessoas que podem ouvir podcasts pela plataforma da maçã.

“Você não participa do mundo dos podcasts se não tiver programas listados no aplicativo da Apple“, disse Lex Friedman, diretor de receita da Art19, empresa que fornece serviços para produtores de podcast. “Me surpreenderia se a Apple não fizesse nada com exclusividade”, continuou referindo-se às estratégias dos concorrentes.

Os serviços de podcasts e música da Apple estão sob a direção executiva de Oliver Schusser, com Ben Cave supervisionando a estratégia de podcast.

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Basecamp lança “web-livro” que detalha as metodologias da empresa

Jason Fried e David Heinemeier Hansson subverteram novamente! A dupla por trás do gerenciador de projetos Basecamp lançou, no último dia 10, um “web-livro” gratuito que detalha as metodologias adotadas pela empresa no desenvolvimento de softwares e administração de negócios. Shape Up contém cerca de 30 mil palavras e é uma descrição aprofundada de como a startup opera.

O conteúdo é assinado pelo Estrategista de Produto Ryan Singer. No prefácio, Fried argumenta: “A maneira como uma equipe trabalha tem uma enorme influência sobre o que ela pode fazer. O processo, os métodos, as práticas, a abordagem, a disciplina, a confiança, o estilo de comunicação, o ritmo. O caminho – o como – é primordial e fundamental”.

Ele explica que, ao longo dos anos, muitas pessoas se mostraram curiosas sobre como o Basecamp opera com alta qualidade, apesar do time pequeno. “Primeiro, não gostamos de ‘cascata’, ‘agile’ ou ‘scrum’. Segundo, não alinhamos posts-it na parede. Terceiro, não fazemos levantamentos diários, sprints de design, sprints de desenvolvimento ou qualquer coisa remotamente vinculada a uma metáfora que inclua estar cansado e desgastado no final. Sem atrasos, sem Kanban, sem rastreamento de velocidade, nada disso”, escreveu.

Segundo o empresário, eles têm uma abordagem totalmente diferente, que foi desenvolvida isoladamente ao longo de 15 anos, por meio de tentativas e erros. E é isso o que o novo livro aborda. No Twitter, Hansson comentou que Shape Up responde à pergunta: “Como vocês usam o Basecamp para construir software na Basecamp?”, com exemplos concretos de tudo.

O web-livro está disponível para acesso imediato, em inglês, no site da empresa. Na nossa seção livros sobre empreendedorismo você encontra mais dicas de leitura.

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Nova Kombi combina nostalgia, motor elétrico e altos recursos tecnológicos

A Volkswagen acaba de “ressuscitar” a Kombi mais uma vez. Agora, com o lançamento do modelo Type 20 (nos Estados Unidos, o veículo é conhecido como Type 2). Entre as novidades estão o motor exclusivamente elétrico (com baterias que podem ser carregadas em casa ou em pontos de recarga) e uma tecnologia de inteligência de software.

Funções como a regulagem da suspensão, reconhecimento facial do motorista e computador de bordo atrás do volante também são diferenciais. No entanto, o modelo que mescla o design nostálgico da Kombi com as mais novas tecnologias, não será comercializado. Segundo o site da revista Exame, ele é “um conceito de veículo para demonstrar as tecnologias que a empresa poderá levar ao mercado no futuro”.

ID Buzz

Por outro lado, alguns “trejeitos” da nova Kombi podem ser observados no modelo ID Buzz, que tem lançamento programado para 2022. O carro será “100% elétrico e poderá ter autonomia de até 600 km com uma única carga, em razão de sua bateria com capacidade de 275 kW. […] A Volkswagen vê uma mudança no conceito de posse veicular no futuro – tendência puxada pela cultura do uso de aplicativos de transporte. Por isso, lançou recentemente, na Alemanha, um serviço de compartilhamento de veículos elétricos”, conta a revista.

No Brasil, a aposta para o futuro próximo é a adesão aos modelos híbridos, como o Prius, que usam uma combinação de motor movido a combustível e a eletricidade. A Toyota, por exemplo, vai lançar uma versão flex do Corolla (o carro mais vendido do mundo), ainda este ano.

Mas, enquanto essas novidades não chegam ao mercado, relembre o vídeo de despedida da Kombi:

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Girlboss lança alternativa ao LinkedIn, com foco em mulheres millennials

A empresária Sophia Amoruso, fundadora da marca de roupas Nasty Gal, lançou, no último final de semana, uma rede alternativa ao LinkedIn, voltada para mulheres da geração X. A plataforma integra a Girlboss, sua startup de mídia que atende, prioritariamente a este público. A novidade foi anunciada durante a quinta edição da conferência Girlboss Rally, realizada em Los Angeles.

“O sentimento do evento é algo que eu queria estender além de dois dias do ano. […] Sempre quis fazer algo que pudéssemos dar à nossa comunidade e às mulheres em geral, 24 horas por dia, sete dias por semana”, disse Amoruso à Fast Company. Assim, surgiu a ideia de criar uma rede profissional mais moderna e “amigável para millennials”.

Com o slogan “uma rede profissional para a nova era”, a plataforma está em fase beta e, nela, empreendedoras, criativas e freelancers podem conectar-se entre si e consumir conteúdo de membros notáveis, como Beth Comstock, Arianna Huffington e Bozoma St. John.

Para a empresária, o perfil é uma versão atualizada e mais abrangente do currículo. “Espero que as mulheres possam compartilhar não apenas o que fazem, mas quem são, e trazer um senso de sua personalidade, aspirações e coisas de que realmente se orgulham a seus perfis. […] Há um senso de leveza. Este não é um ambiente de rede profissional rígido e obsoleto”, comentou.

O acesso à plataforma Girlboss — nome que também intitula o memoir de Sophia Amoruso (link afiliado) — é gratuito e qualquer pessoa pode participar da rede. Segundo a FC, com o objetivo de incentivar conexões mais significativas, os membros só poderão enviar uma solicitação de conexão por dia e devem deixar suas intenções explícitas ao fazê-lo.

A rede está disponível como um aplicativo web, no site Girlboss.com, mas os aplicativos móveis já estão sendo desenvolvidos.

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Ikea lança fonte “feita de sofás”

A rede sueca especializada em móveis domésticos de baixo custo, Ikea, acaba de lançar uma fonte gratuita “feita de sofás”. Soffa Sans é inspirada nos muitos memes que surgiram a partir do planejador online “Design your own sofa” (ou “Desenhe o seu próprio sofá”), que permite que consumidores possam projetar os móveis antes de comprá-los, de acordo com os modelos, medidas do ambiente etc.

Segundo o site The Verge, “uma vez descoberto que o planejador permitia basicamente qualquer configuração, sem limite de custo, os usuários inspirados pela cultura do jogo The Sims começaram a usar a criatividade”.

A partir disso, a Ikea trabalhou com a agência digital Proximity London para criar a Soffa Sans, que recebeu o slogan de “fonte mais confortável do mundo”. O estilo foi criado a partir do modelo Vellentuna, nas versões isométrica e vista aérea.

A fonte está disponível para download no site do planejador, nas cores branco, azul e cinza. De acordo com o site The Drum, se a Soffa Sans fosse recriada na vida real, seriam utilizados 1.434 sofás, que custariam £ 106,320 (cerca de R$ 516.000,00).

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Brasileira cria startup de hospedagem focada em mulheres

Hospedagem é um dos aspectos mais importantes de uma viagem, especialmente no caso de mulheres que viajam sozinhas, já que a preocupação com segurança é redobrada. Pensando nisso, a empresária Jussara Pellicano, de 31 anos, e seus dois sócios criaram a startup SisterWave, uma espécie de “Airbnb” para uso exclusivo do público feminino.

Segundo o blog Coworking, da UOL, Pellicano já viajou para 18 estados brasileiros e 17 países, tendo se hospedado em hostels e até alugado casas e quartos. A ideia veio exatamente de suas experiências pessoais e com outras mulheres, nas quais ela percebeu a insegurança que muitas sentem na hora de escolher uma acomodação, principalmente por medo de assédio ou violência.

Para ela, objetivo da SisterWave é oferecer uma hospedagem colaborativa e apoio mútuo entre a anfitriã e a viajante. “É uma rede feita para mulheres, baseadas em suas demandas específicas e que se aprofunda sobre a perspectiva feminina ao viajar, buscando sanar os medos e oferecer inspiração e acolhimento”, disse a empresária.

Na plataforma, que está disponível em formato de site e aplicativo para Android, as viajantes podem pesquisar por anfitriãs em diversas cidades e estados brasileiros. A troca de experiências começa ainda nesta etapa, já que é possível conversar e pegar dicas de roteiros com a moradora.

Como funciona

Atualmente, o serviço está presente em mais de 61 cidades em todas as regiões do Brasil, com mais de 136 anfitriãs e 1200 viajantes cadastradas e verificadas. A intenção é expandir o alcance para outros países em breve.

Para se hospedar pela SisterWave, é preciso fazer um cadastro pelo aplicativo ou pelo site. São pedidas informações como RG, CPF e foto de perfil. Anfitriãs, ao passar por esta primeira etapa, devem solicitar um novo cadastro, no qual respondem perguntas sobre a presença de homens, crianças e/ou animais de estimação na casa, assim como se o local tem acessibilidade.

Em seguida, é preciso compartilhar fotos do espaço e definir um preço de acordo com a localização e o tipo da acomodação (sofá-cama, quarto compartilhado, quarto privativo, suíte, entre outros).

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Shirley Manson, do Garbage, apresenta novo podcast do Mailchimp

Novos conteúdos continuam chegando ao Mailchimp Presents, o canal da plataforma de marketing Mailchimp. Esta semana, foi a vez do podcast The Jump, apresentado pela cantora Shirley Manson, vocalista do Garbage.

Segundo o comunicado oficial do lançamento, o programa é uma “série de entrevistas de curta duração, com sete episódios, que apresenta conversas com músicos sobre ‘os momentos da carreira de um artista, onde eles decidem dar um salto para algo novo, e depois disso, nada é o mesmo’. Cada episódio foca em uma única música escolhida pelo artista, que seja especialmente significativa – tanto em sua vida pessoal quanto em sua trajetória de carreira”.

Os episódios têm cerca de 20 minutos de duração e vão ser lançados semanalmente. O primeiro, com o cantor Perfume Genius, já está no ar. Também participarão da primeira temporada os artistas Big Boi, Courtney Love, Neko Case, Esperanza Spalding, Karen O e Dave 1.

The Jump é uma parceria entre o Mailchimp Presents e a empresa de produção de podcasts Little Everywhere, com produção executiva de Dann Gallucci (conhecido por trabalhar com bandas como Modest Mouse e The Murder City Devils), Jane Marie (do podcast This American Life) e Hrishikesh Hirway (do podcast Song Exploder). O programa está disponível nas principais plataformas de áudio.

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The Next Web cria gráfico animado com mídias sociais mais populares de cada ano

Já parou para pensar em quantos usuários o Facebook ganhou por ano até chegar nos mais de 2 bilhões registrados hoje? Ou quando se deu o ponto de estagnação de plataformas que hoje descansam em paz, como o Orkut e o Google+? Bom, agora você pode encontrar essas e outras respostas sobre o universo das mídias sociais em um gráfico animado.

O site The Next Web, referência na produção de notícias sobre tecnologia, criou uma “corrida animada” com um gráfico de barras para determinar quais foram as redes mais populares ao longo do tempo. O vídeo de 1min22s começa em 2003 e vai até 2018, mostrando numericamente a ascensão e queda de várias empresas/produtos do ramo.

O jornalista Callum Booth explicou que a motivação para criarem o gráfico veio da realização de que, apesar da grande influencia das mídias sociais em praticamente tudo, o meio é jovem e mais volátil do que pensamos. “O domínio e a influência da atual safra de plataformas de mídia social também tendem a distorcer nossa memória. É difícil lembrar de uma época em que o Facebook não era um gigante – mas ela existia e não era há muito tempo”, completou.

Segundo Booth, o conteúdo da animação vem de relatórios anuais (ou trimestrais) de empresas que fizeram seus números públicos, com algumas estimativas que permitiram chegar a totais apropriados. Os dados, portanto, não são rigorosos; mas uma maneira divertida de analisar o cenário.

Sobre o que aprendeu observando os dados, o jornalista citou a “idade” do LinkedIn e o período de popularidade de Google Buzz (quem lembra?), que chegou a ser a terceira rede mais popular em determinado momento. “Uma coisa é certa, a julgar por quantas vezes o primeiro lugar mudou de mãos ao longo dos últimos 16 anos, nenhum dos gigantes da mídia social deve estar descansando sobre os louros. Realmente, tudo pode acontecer”, finalizou.

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Como o New York Times treina seus repórteres para utilizarem dados na redação

O jornalismo é uma das profissões diretamente afetadas pela tecnologia. E isso não se limita às mudanças nos meios de comunicação e na velocidade da informação. O acesso a dados cada vez mais complexos e detalhados também interfere no dia a dia dos repórteres e muitos veículos têm buscado maneiras de trabalhar melhor esse conteúdo.

O New York Times, por exemplo, criou um programa de treinamento de dados para seus jornalistas. Recentemente, a editora de storytelling digital, Lindsay Cook, explicou como esse trabalho tem sido feito em um artigo para a publicação Times Open, no Medium, onde são compartilhadas histórias sobre a criação dos produtos digitais do jornal.

Cook abre o artigo estabelecendo a importância do trabalho com dados na rotina dos jornalistas, visto que as bases de dados de governos, políticos e empresas são cada vez maiores e podem conter informações valiosas para o interesse público. Diante disso, a equipe de transição digital do NYT decidiu, no ano passado, analisar como poderiam aumentar o conhecimento de dados dos repórteres e ajudá-los a cobrir essas pautas.

“A missão da nossa equipe é ‘transformar continuamente a redação’ e, com o foco no treinamento de todas as mesas [de jornalistas], estamos bem posicionados para abordar esses problemas em grande escala”, escreveu. A ideia era dar suporte para que os repórteres pudessem entender melhor os números que recebem de fontes e do governo e proporcioná-los as ferramentas para analisar esses números.

“Queríamos aumentar a colaboração entre jornalistas tradicionais e não tradicionais para histórias […]. E, com mais concorrência do que nunca, queríamos capacitar nossos repórteres para encontrarem histórias escondidas nas centenas de milhares de bancos de dados mantidos por governos, acadêmicos e think tanks. Queríamos oferecer aos nossos repórteres as ferramentas e o suporte necessários para incorporar dados em seus relatórios diários, não apenas em projetos grandes e ambiciosos”, revelou.

O treinamento

Segundo Cook, o jornal desenvolveu programas pilotos, que foram expandidos e, nos últimos 18 meses, mais de 60 repórteres e editores foram treinados e produziram dezenas de histórias baseadas em dados. “O treinamento é rigoroso. Com base no Planilhas Google, ele começa com habilidades de iniciante, como classificação, pesquisa e filtragem; progride para tabelas dinâmicas; e termina com habilidades avançadas de limpeza de dados, como afirmações ‘if’ (se) e ‘then’ (então) e vlookup (função específica para pesquisas de valores em planilhas)”, explicou.

A partir dessa compreensão dos dados, a equipe procura debater estruturas de histórias favoráveis a eles, as implicações éticas e como criar reportagem com dados à prova de balas. Além disso, há uma série de palestras com especialistas de outros departamentos do jornal, como as equipes de Gráficos e Notícias Interativas.

No final do artigo, a editora reconhece que a maioria das publicações não têm estrutura para oferecer um treinamento tão completo aos repórteres. Mas reitera que aumentar as habilidades em dados é uma necessidade geral do jornalismo. “Por isso, decidimos compartilhar nossos materiais na esperança de que alunos, professores ou jornalistas de outras publicações possam achá-los úteis”, concluiu, disponibilizando um link de acesso a diversas planilhas e apresentações utilizadas no programa.

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Spotify se aproxima do rádio e cria playlist voltada para motoristas, com músicas e notícias

O Spotify acaba de lançar uma playlist voltada para motoristas e pessoas que enfrentam tráfego com frequência. Your Daily Drive é uma mistura de músicas baseadas na atividade do usuário na plataforma — incluindo novas recomendações — e pílulas de podcasts de notícias. Ela é atualizada várias vezes durante o dia e coloca a empresa de streaming um passo mais próxima da experiência do rádio tradicional.

Segundo o The Verge, os clipes de áudio noticiosos são oferecidos por veículos como The Wall Street Journal, NPR e Public Radio International. Esta é a primeira playlist do Spotify com alta rotatividade de conteúdo. Outras listas populares, como Discover Weekly e Your Daily Mix, são atualizadas, respectivamente, uma vez por semana e por dia.

Novidades

Your Daily Drive é mais uma medida do Spotify para promover os podcasts para seu público. Além dela, a plataforma está testando cinco tipos diferentes de playlists que incluem apenas episódios de podcasts; e, também, seu primeiro projeto de hardware: um assistente inteligente para carros chamado Car Thing, que foi criado com o objetivo de reunir dados sobre como as pessoas consomem áudio em seus veículos.

O conteúdo de notícias da nova playlist é voltado para residentes dos Estados Unidos. No entanto, ela está disponível no Brasil com o nome Seu Percurso Diário.

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Mercado utiliza sacolas “embaraçosas” para que o público repense o uso do plástico

Os motivos para eliminar as sacolas plásticas do dia-a-dia são muitos; e vão desde a crise climática até a possibilidade de contaminação da cadeia alimentar. Agora, um mercado canadense espera contribuir para o debate usando uma emoção muito comum: a vergonha.

No East West Market, em Vancouver, o consumidor que não leva as suas próprias ecobags, carrega as suas compras em sacolas “embaraçosas”, com frases como “Wart Ointment Wholesale” (Pomada para Verrugas por Atacado) ou “Into the Weird Adult Video Emporium” (Empório dos Interessados em Vídeos Adultos Estranhos).

David Lee Kwen, o dono da loja, explicou ao The Guardian que a intenção não era de envergonhar os clientes. “Queríamos dar a eles algo de engraçado, mas que também os faria pensar. […] É da natureza humana não querer ser dito o que fazer”.

A primeira medida do empresário foi cobrar uma taxa de 5 centavos pelas sacolas plásticas, mas, quando isso não funcionou, ele optou por essa nova abordagem. A ideia é que as sacolas engraçadas “forcem” os clientes a pensarem duas vezes sobre os próprios hábitos de consumo. No Instagram, o mercado explicou que milhões de sacolas são usadas apenas uma vez antes de serem descartadas e, por isso, são parte do problema crescente de desperdício de plástico.

 
 
 
 
 
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Recentemente, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou os planos do país de proibir o uso de plástico de uso único até 2021, incluindo sacolas de supermercado, talheres de plástico e canudinhos.

Sem intenção

Kwen percebeu um fenômeno inesperado e não-intencional em sua abordagem com as sacolas constrangedoras: “Alguns dos clientes querem colecioná-las, porque amaram a ideia”, disse. No entanto, ainda assim ele acredita que o plano está funcionando. “Mesmo se você tiver a sacola, você tem que explicar sua origem para seus amigos. E então, começamos uma conversa”.

Os designs das sacolas do East West Market são produzidos em número limitado de 1000 e custam 5 centavos. Agora, devido ao interesse dos clientes, o dono planeja transferir as imagens para ecobags: “É uma faca de dois gumes. Queríamos abordar um problema, mas também fizemos algo popular, então deu muito certo”, finalizou.

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Mailchimp lança canal de conteúdo para empreendedores

A plataforma de marketing Mailchimp é conhecida por patrocinar vários conteúdos voltados para empreendedores nos Estados Unidos, especialmente podcasts. Agora, a empresa resolveu ir além e acaba de lançar um canal de conteúdo próprio e original, focado em inspirar donos de pequenos negócios e compartilhar suas histórias, o Mailchimp Presents.

O canal foi lançado esta semana, com mais de 50 séries, filmes e podcasts originais já disponíveis para consumo. Mark DiCristina, diretor de marca e do Mailchimp Studios disse à Fast Company que a ideia começou a ser desenvolvida há 18 meses. “Começamos a pensar em como poderíamos criar coisas das quais tivéssemos mais propriedade, para termos controle criativo, mas, também, compartilhar com nosso público diretamente e criar um tipo diferente de relacionamento”, afirmou.

O conteúdo é uma mistura de produções originais, contratos de licenciamento e parcerias criativas com produtoras. Além disso, o time interno do Mailchimp Presents é formado por nove profissionais com passagens por empresas como Turner, AMC, HBO e Netflix. Segundo DiCristina, o objetivo é criar conteúdo que gire em torno da experiência de fazer um negócio crescer, focando em temas universais, como começar por conta própria, se sentir um impostor, permanecer fiel a si mesmo e encontrar a sua comunidade.

Experiência comum

Sarita Alami, líder de produção do canal e gerente de marketing da marca, revelou a expectativa de fidelizar um mercado de pessoas interessadas em conteúdo criativo voltado especificamente para empreendedores. “Ficou claro para nós que, por toda a sua mentalidade independente, os empreendedores compartilham o fio da experiência comum, não importa quem ou onde estão. Essa é a lente que estamos usando quando criamos esse trabalho “, disse.

“Essas pessoas costumam ficar isoladas, pensando em trabalho o tempo todo, temos essa grande oportunidade de criar um conteúdo que ressoe com elas de uma forma que, esperamos, as lembre de que elas não estão sozinhas”, finalizou.

Confira os trailers de alguns dos conteúdos exclusivos do Mailchimp Presents:

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Nova publicação do Medium foca nas experiências de mulheres negras

ZORA, a nova publicação do Medium centrada nas experiências de mulheres negras, foi lançada no início desta semana. No texto de abertura, a editora-chefe, Vanessa K. De Luca, falou um pouco sobre os objetivos da nova revista e chamou a atenção das leitoras para o marco de representatividade que ela simboliza para escritoras e para o público feminino.

De Luca caracterizou a ZORA como “uma publicação que se concentra e celebra as esperanças, sonhos, aspirações e experiências de mulheres de cor”. Nesse sentido, a revista “tem uma missão principal: garantir que as experiências vividas por mulheres negras sejam vistas e que nossas vozes sejam ouvidas. Não existe atualmente, em nenhum lugar, um centro de leitura inteligente e contemplativa dessa natureza”.

Para a editora, essa falta de espaço é o que contribuiu para a ideia de que mulheres negras sejam vistas como detentoras de um pensamento monolítico. Por isso, a ZORA abre espaço para conteúdos texturizados, instigantes e com nuances.

“As mulheres de cor são frequentemente marginalizadas por causa de nosso status como minorias; acrescente-se a isso as questões intersetoriais de idade, gênero, raça, sexualidade e deficiência, e há ainda mais barreiras ao empoderamento econômico, social e político. Clichês e deturpações na mídia desempenham um papel nisso: a diversidade é subrepresentada e, daqueles retratos que obtêm visibilidade, a maioria é estereotipada e racialmente enviesada”, argumentou.

Visando subverter o cenário, a ZORA publicará peças produzidas por mulheres negras “que nos encorajam a falar nossas verdades e permanecer resilientes, apesar dos desafios que enfrentamos”. A revista entrou no ar com mais de dez artigos escritos, que podem ser encontrados em sua homepage.

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Ação da Corona troca “lixo” plástico por cerveja

Em junho, é celebrado o Dia Mundial dos Oceanos (08/06) e, durante o período, a poluição marinha é um dos assuntos que ganha destaque. Este ano, a Corona participa das ações referentes à data com uma campanha que troca embalagens vazias de plástico por cerveja. A iniciativa é uma parceria com a organização Parley for the Oceans, que foca no combate à poluição dos oceanos por lixo plástico. As máquinas especiais para recolhimento de garrafas foram instaladas no Rio de Janeiro.

Segundo o site da revista Exame, a campanha fica ativa durante todo o mês de junho, em cinco estabelecimentos da capital fluminense: Void Olegario (Barra da Tijuca); Riba (quiosque no Leblon); Rico Point (quiosque na Barra da Tijuca); Cavalo Marinho (quiosque no Recreio) e Empório Farinha Pura (em Botafogo). A troca do “lixo” plástico pela cerveja ocorre quando o consumidor insere três garrafas plásticas — de 300 ml a 2 l — na máquina e recebe um voucher como “pagamento”.

Todas as garrafas recolhidas durante a ação serão encaminhadas para uma empresa de reciclagem do Rio de Janeiro e não há limite de participação. Além disso, durante o mês, a marca realiza, também, uma promoção que presenteia o consumidor com uma ecobag produzida a partir de plástico reciclado na compra de dois packs de cerveja da marca (12 unidades).

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Como dar feedback a quem está na defensiva?

Dar feedback sobre a performance profissional de funcionários faz parte da rotina de qualquer administrador e as novas gerações, de fato, consideram essa avaliação crítica valiosa. Uma pesquisa do Centro de Cinética Geracional, de 2018, aponta que trabalhadores da Geração Z desejam ser avaliados várias vezes por semana (60%) ou até mesmo diariamente (40%). Por outro lado, um relatório da empresa Gallup afirma que apenas 17% dos millennials pedem feedback a seus superiores.

Para Shane Metcalf, diretor de cultura da plataforma de gerenciamento de desempenho, 15Five, as pessoas podem ficar na defensiva ou constrangidas quando a crítica for negativa. “Poucas pessoas são realmente boas em receber feedback. […] Qualquer um que seja bom nisso provavelmente passou por um processo de aprendizado de como realmente recebê-lo e não apenas se sentir provocado”, afirmou à FastCompany. Diante disso, a publicação elencou algumas atitudes que podem tornar o processo mais eficaz.

Regras e metas

Metcalf afirma que estabelecer regras é um passo essencial para que os funcionários entendam porque o feedback é importante e como ele pode ajudá-los. Além disso, é preciso colocar a avaliação dentro do contexto de desenvolvimento da pessoa, do time e da empresa, como afirma a consultora Pamela Mumm.

“Quando você conhece os objetivos deles, não está mais em combate ou não está no caminho deles; você é realmente um recurso para eles. Você pode dizer: ‘Eu conheço você, sei o que você quer alcançar e também tenho uma perspectiva diferente. Eu posso ver algo que você provavelmente não pode ver. Você quer que eu fale sobre isso?’”, explicou. A partir daí, o avaliador não está apenas criticando aleatoriamente, está ajudando seus funcionários a serem mais eficazes.

Direto ao ponto

De acordo com a reportagem, outros pontos importantes a serem considerados na hora do feedback são: não se ater à tendência de apontar apenas aspectos negativos da performance; não se limitar a apontar os erros, mas, também, a procurar soluções para eles; e ir direto ao ponto, sendo específico sobre a mensagem que está sendo passada e buscando identificar comportamentos específicos.

“Uma vez que você identificou esse comportamento específico, então ele se torna: como isso vai atrapalhar a promoção deles, ou o modo como eles fazem negócios ou o que eles estão tentando realizar?”, argumentou Mumm. Segundo a consultora, o caminho é mostrar a eles a intenção de usar o momento de avaliação para ajudá-los a alcançarem seus objetivos.

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Marcas de bebidas alcoólicas usam marketing de “bem-estar” para chamar a atenção dos millennials

Millennials são conhecidos, entre outras coisas, por suas escolhas de estilo de vida inusitadas em relação às gerações anteriores. De acordo com uma análise feita pela empresa de finanças pessoais NerdWallet, a partir de uma pesquisa de gastos do consumidor da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos de 2017, eles estão gastando menos dinheiro com bebidas alcoólicas.

Na verdade, os millennials continuam investindo cerca de 1% de suas rendas em álcool. Porém, estão optando por bebidas como vinhos e destilados em detrimento da cerveja. Além disso, muitos estão flertando com a ideia de abandonar as bebidas alcóolicas e aderir a experiências de bem-estar, como SPAs de luxo. Todas essas mudanças vêm causando uma crise na indústria de bebidas e muitas empresas começaram a direcionar o marketing para essas prioridades, a fim de capturar o mercado.

Uma empresa que está investindo na tendência é a GEM&BOLT, uma marca de mezcal artesanal que anunciou a adição de um ingrediente chamado damiana em suas bebidas. “No reino das plantas medicinais, a damiana é prescrita como um antidepressivo natural, regulador de humor e órgão tônico. […] Também é usado para promover o bem-estar sexual geral em homens e mulheres”, disse Elliott Coon, co-fundadora da empresa, ao Business Insider.

Embora a planta tenha sido historicamente usada por suas propriedades medicinais, há poucas evidências científicas que comprovem sua eficácia no tratamento dessas condições. Para a empresária, no entanto, os millennials são a geração que exemplifica uma mudança em direção ao que chama de “consumismo consciente”, que “[…] certamente parece abraçar o conceito de ‘teu corpo é teu templo’”.

Vinho e cerveja

No nicho dos fermentados, os vinhos naturais ou “vinhos crus” — que dizem ser feitos com menos produtos químicos e processamentos, tendo menor probabilidade de causar ressaca — estão se popularizando. A Dry Farm Wines, por exemplo, é uma empresa que afirma oferecer vinhos naturais sustentáveis de alta qualidade e que atendem a um “rigoroso padrão de saúde”.

Segundo o site da marca, os vinhos contêm menos de 1 grama de açúcar por litro, têm baixo teor de carboidratos, além de serem “puros, artesanais e deliciosamente limpos”. A empresa também afirma que o teor alcoólico reduzido (entrem 10% e 12,5%) dá um “buzz melhor e mais limpo”. Novamente, de acordo com o BI, não há pesquisas científicas que corroborem as afirmações.

No caso das cervejas, as marcas estão se voltando para a recuperação de atletas, o autocuidado e a otimização física de maneira geral, como a Sufferfest Beer Company, que tem focado em praticantes de esportes ao fazer o marketing dos seus produtos. As fórmulas da empresa incluem ingredientes como sal, potássio, magnésio (como as bebidas esportivas), pólen de abelha, sal marinho e sementes de chia.

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Empresa de Barcelona criou tênis vegano feito com garrafas PET recicladas

A empresa espanhola DUUO é conhecida por representar o estilo de vida cosmopolita e culturalmente ativo da cidade de Barcelona, com calçados feitos à base de couro para homens, mulheres e crianças. No entanto, agora a marca está investindo na produção de tênis veganos, que utilizam garrafas PET recicladas como matéria-prima. A campanha de financiamento coletivo do primeiro modelo sem nenhum material de origem animal está em andamento no site Kickstarter e já atingiu quase 150% do valor mínimo estipulado para sua realização.

Faltando 10 dias para o fim da campanha, a DUUO já arrecadou quase 29 mil euros (equivalente a mais de 125 mil reais). A meta inicial era de 20 mil euros (ou 87 mil reais, aproximadamente) e, até o momento, 346 apoiaram o projeto. Os calçados são unissex e podem ser encomendados, via Kickstarter, a 59 euros (261 reais). O valor da campanha corresponde a 60% do valor a ser oferecido no varejo, que será de 99 euros (438 reais). Os tênis serão enviados para todo o mundo a partir de novembro deste ano.

Transição

A campanha do novo tênis vegano marca a transição da DUUO, que pretende abandonar completamente o uso do couro como matéria-prima e se dedicar exclusivamente aos modelos à base de garrafas PET recicladas. “Percebemos os problemas causados aos animais, pessoas e ao planeta por esse tipo de produção e é por isso que estamos apresentando nosso primeiro modelo 100% vegano. […] Nos comprometemos a utilizar materiais e técnicas de produção mais sustentáveis, éticos e empáticos, promovendo, simultaneamente, o consumo responsável”, defende a empresa no texto da campanha.

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