Criou o Aparelho Elétrico em 2014. Produz e apresenta o podcast do site. Trabalha com marketing digital desde 2002. Quer mais tempo para colocar outros projetos em prática, quer viajar mais, comprar uma bicicleta e ter uma bio mais legal.
Embora estudos já comprovem que o cérebro humano só é capaz de executar uma única tarefa intelectual por vez, ainda há quem acredite que é capaz de realizar diversas tarefas simultaneamente sem que isso resulte em prejuízo a sua produtividade. Isso é um mito! E pode estar comprometendo a capacidade de produção de muita gente.
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Hoje a gente vai falar sobre dados, estatísticas, métricas, indicadores de performance e essa maçaroca toda de números que circulam pelo nosso negócio, mas muitas vezes a gente não tem a menor disposição de coletar e analisar.
A ideia desse episódio é chamar a sua atenção para quanto a análise de dados pode te ajudar a reduzir os riscos na hora de tomar decisões importantes.
Quem sabe, depois de ouvir este episódio, você pare de consultar apenas a sua intuição e passe a confiar mais no que os números querem, e podem, te dizer.
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O livro digital vem conquistando mais e mais adeptos. Talvez pelo preço mais competitivo, talvez pela portabilidade, ou ainda, talvez pela facilidade de distribuição.
Somando isso ao fato de que as grandes livrarias tradicionais estão em crise… Estaria o livro físico com os dias contados? Ainda vale a pena apostar neste formato? Quais são as vantagens e desvantagens de cada formato?
A gente vai tentar encontrar as respostas pra essas e pra outras perguntas no episódio de hoje. Quem sabe este episódio não seja o marco para você repensar a sua relação com os livros.
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“Fake it till you make it” é uma expressão muito usada pelos americanos no mundos dos negócios. Em tradução livre seria algo como “Finja até você conseguir”. A expressão sugere que as pessoas devem simular um comportamento confiante até que consigam conquistar confiança de fato.
Já a Síndrome do Impostor se configura quando a pessoa não se julga merecedora do próprio sucesso conquistado.
Como lidar com esse tipo de conselho e sentimento em um mundo que exige uma postura firme e convicta dos seus líderes e ao mesmo tempo, cada vez mais, deseja transparência nos negócios.
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Os microempreendedores, por padrão, estão sempre preocupados com a próxima tarefa que vai levar seu projeto, ou negócio, para o próximo estágio. Vivem com os olhos no futuro.
A gente, muitas vezes, acaba esquecendo de que é importante também olhar para trás e ver todo o trabalho que já foi concluído. Olhar para o passado ajuda a não cometer os mesmos erros no futuro e ajuda também a quantificar a evolução.
Revisitar trabalhos antigos não deve ser motivo de vergonha, afinal, hoje já não somos mais os profissionais que éramos ontem, estamos sempre progredindo.
Sem contar que dá um orgulho imenso olhar para trás e concluir “Cacete, fiz coisa pra caramba esse ano!”, não é verdade? É exatamente esse o nosso sentimento aqui no Aparelho Elétrico agora.
Para celebrar este momento, no melhor estilo Rob Gordon, do clássico Alta Fidelidade (link afiliado), aqui vão os TOP 5 do que a gente produziu daqui e vocês mais curtiram daí.
Os posts mais lidos de 2018
Eis os artigos mais acessados do blog segundo o nosso Google Analytics.
#5
Será que o redator freelancer cobra pouco pelos seus serviços?
O texto da redatora Roberta Reis colocou em pauta uma discussão que sempre mexe com os profissionais independentes, a autovalorização. Neste caso, ela direciona o post aos redatores, mas é um assunto válido para profissionais de todas as vertentes.
#4
Troquei o café pela power nap. O gosto não é o mesmo, mas faz bem para o bolso e para a produtividade.
Neste post, contei sobre a minha relação de amor e ódio com a bebida. No mundo corporativo, a imagem do café é associada a trabalho duro e produtividade. O mote do texto é alertar sobre a dosagem, exagerar no café pode derrubar sua capacidade de produção.
O texto do motion designer Chris Peregom fez muita gente repensar a postura e o discurso durante a prospecção de clientes. Conhece o ditado “O peixe morre pela boca” ? Pois é.
Chris Peregom não brinca em serviço. Cravou dois textos no nosso TOP 5. Neste post, ele declara fogo contra a procrastinação, o medo e a egolatria, a tríade de forças do mal que impedem muitos microempreendedores de prosperarem.
#1
Infográfico: Dados sobre o Perfil do Freelancer no Brasil 2018
No topo dos posts mais acessados de 2018 ficou o nosso infográfico que detalha o perfil demográfico do freelancer no Brasil. Os dados foram surpreendentes para muitas pessoas. Se você está pensando em iniciar nessa modalidade, vale muito a pena conferir os resultados.
Agora vamos aos podcasts, seguindo os números fornecidos pelo nosso SoundCloud.
#5
Podcast: Sobre ilustração, roubo de imagens e coworking
Este episódio foi o penúltimo lançado em 2018 e, curiosamente, com tão pouco tempo de vida conseguiu assegurar seu espaço no nosso TOP 5. O papo com o ilustrador Matheus Christovam rendeu vários insights valiosos.
Freelancer que dorme no ponto a onda leva. Profissional independente que se preze não fica só esperando indicações, chama a atenção dos prospects por conta própria. Neste episódio, Carol Machado, Vinny Campos e eu, nos esforçamos para mapear canais de divulgação que valem a pena serem trabalhados por freelancers.
Não é atoa que este episódio entrou no TOP 5, criatividade é um assunto que chama atenção de muita gente. Nosso papel neste programa foi desmistificar a criatividade. A maioria das pessoas pensa que a criatividade é um dom, ou você tem, ou você lamenta. Na real, tá mais para um músculo que pode ser exercitado.
#2
Podcast: Home Office. Os desafios de trabalhar em casa.
O assunto “Home Office” é um ponto em comum entre várias tribos, já que – pelos meus cálculos – 10 em 10 profissionais sonham em poder trabalhar em casa. Então, é natural que um tópico como este esteja no TOP 5. Neste episódio, Carol Walliter, Marcia Breda e eu, traçamos um contorno nas dores e delícias do trabalho no lar.
As pessoas realmente amam quando abordamos temas relacionados ao “destravamento” profissional. O segundo colocado da lista anterior é um post que trata de procrastinação. Este episódio sobre autossabotagem em primeiro lugar confirma essa tese. Neste programa, abordamos padrões de comportamento que – aparentemente – são inocentes e despretensiosos, mas podem causar um rombo considerável na produtividade e, consequentemente, na carreira.
Conta pra mim nos comentários e vamos levar o assunto adiante.
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Neste episódio, conversei com o parça e designer Vinny Campos sobre vários assuntos relacionados ao mundo dos microempreendedores criativos.
Começamos falando sobre a necessidade de um computador de backup, falamos de portfólio, de péssimos profissionais, de TDAH, de café, etc… terminamos o papo falando do quanto o término de um relacionamento pode impactar a vida profissional. Ou seja, tem insights de todo tipo, número e cor.
O quanto o fim de um relacionamento impacta na produtividade;
Ficha Técnica
Data da gravação da pauta principal: 24/09/2018
O que você achou desse papo?
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O último inverno aqui em Porto Alegre foi um dos mais frios e chuvosos da história recente da cidade. Temperaturas baixas e dias nublados são os predadores naturais da minha produtividade.
Determinados a declarar soberania sobre o meu ser, o frio e o clima cinzento enviam tropas de bocejos incrivelmente comprometidos em sequestrar o meu foco e a minha motivação.
Para atravessar as batalhas campais sem danos à minha produtividade, me vi obrigado a reafirmar meu compromisso com o café. Justo em uma fase em que estava tentando me afastar da cafeína para dar uma esfriada na nossa relação.
Ainda não encontrei em outra bebida o conforto e a cooperação do café. Para mim, o ato de passar o café, é uma espécie de ritual sagrado que me concede o estado de espírito apropriado para encarar uma bateria de trabalho intenso.
O contraponto é que sofro do que considero uma ansiedade moderada. Criei uma rotina de meditação, leitura e exercícios físicos que me ajuda a manter o desassossego sob controle. Entretanto, o café liberta toda a ansiedade represada.
Com duas canecas de café, por exemplo, minha perna direita declara autonomia e, sem qualquer cerimônia, começa a balançar frenética embaixo da mesa.
Tem mais, para conseguir concluir um simples raciocínio, preciso levantar e andar pela casa. Me faltam clareza e objetividade ao responder e-mails e mensagens de trabalho. Dificuldade de concentração e pensamentos pessimistas também são frequentes.
Como se não bastasse, tive que criar um toque de recolher. A partir das 18h todo pó de café, filtros e seus aparatos devem ser reencaminhados aos seus aposentos.
Uma mera xícara no fim da tarde pode desencadear uma madrugada sem sono recheada de pensamentos infrutíferos. E a sonolência no dia seguinte se torna um convite a, fatalmente, ingerir quantidades obscenas de café.
Um amigo sugeriu o descafeinado. Gostei. Fiquei animado. E não era por menos: todo o sabor do café, o aroma, o ritual, sem os efeitos colaterais. Sem impacto na saúde, eu poderia até dobrar o consumo. Estava pronto para riscar esse problema da pauta.
Parei no preço. O descafeinado custa quatro vezes mais do que um café normal. Para quem ama café, não é lá um valor exorbitante. Mas se você tem um negócio próprio em fase inicial, sabe que é fundamental diminuir gastos e reduzir o custo de vida, em prol da longevidade do projeto. Aumentar o gasto com café? Está fora de cogitação.
Passei a buscar alternativas. Alguns amigos sugeriram o chá, outros o chimarrão. Contudo, as duas bebidas também contêm cafeína na sua composição. Nem vou mencionar o energético que, assim como o café, é outro campeão de vendas entre os workaholics.
Acabei encontrando o que precisava na serena e despretensiosa Power Nap.
O que é power nap?
Se você não tem familiaridade com o termo, Power Nap é um cochilo estratégico de curta duração que tem a revitalização como objetivo. A prática visa aproveitar os benefícios do sono excluindo os efeitos de lentidão provocados pelo sono profundo.
Sabe quando bate aquela lombeira após o almoço? Em vez de recorrer ao café, é uma boa hora para apostar em um cochilo estratégico. Se você trabalha em casa então, é ainda mais fácil, pode usufruir da soneca sempre que achar necessário.
Aqui vão as minhas recomendações para você tirar um melhor proveito da soneca turbinante:
Escolha um local com boa temperatura, silencioso, onde ninguém vá te perturbar, preferencialmente onde você possa deitar confortavelmente;
Programe o timer do seu celular para 20 minutos. Aposte em até no máximo 30 minutos, mais do que isso você corre o risco de cair em sono profundo e o efeito ser o contrário;
Para pegar no sono rápido, acender um incenso e colocar uma música calma pode ajudar. Isso também colabora para ritualizar o momento e ajuda a preparar a mente para a sessão de descanso;
Para ter uma experiência ainda melhor, vale buscar por algum aplicativo de celular. Há vários nas lojas de apps. Eles já trazem sons da natureza, e outros recursos, para auxiliar no relaxamento;
Para evitar que você passe a noite em claro, preste bastante atenção no horário e na frequência dos seus cochilos durante o dia. Vale lembrar que as power naps não têm a função de substituir o sono tradicional. Nada substitui uma boa noite de sono.
Concluindo
Antes, a dificuldade de concentração e os bocejos constantes eram a desculpa ideal para tomar um café. Agora é o sinal para investir em uma Power Nap.
Reduzindo o consumo de café, eu economizo, mantenho a ansiedade sob controle e, de quebra, a produtividade livre de círculos viciosos.
Não abri mão totalmente do café. Apenas reduzi o uso. No inverno passado, estava tomando cerca de 4 canecas ao dia. Agora tenho tomado apenas uma no início da manhã.
Com o calor do verão, minha expectativa é reduzir ainda mais. É bom até mesmo para não banalizar a relação com o café, assim aprecio mais a bebida em ocasiões especiais.
A prova de fogo mesmo vai ser o inverno do ano que vem.
É importante deixar claro, o ponto central deste texto não é, de forma alguma, pintar o café como um vilão da produtividade. Minha intenção é convidar os coffee lovers, como eu, a refletirem sobre o impacto que o uso contínuo e prolongado do café pode estar causando nas suas rotinas de trabalho.
Existe quem – com café ou sem café – tenha o mesmo desempenho no trabalho. Mas há também quem já vem tendo sua performance afetada pela dose errada de café e ainda não percebeu. Acho importante fazer uma autoanálise para descobrir em qual dos grupos você se encaixa.
Qual o efeito do café no seu desempenho no trabalho?
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Quer se aprofundar no assunto?
Para quebrar o hábito de tomar café em excesso e até mesmo outros costumes que podem estar prejudicando a sua vida, pessoal ou profissional, recomendo o livro O Poder do Hábito (link afiliado).
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Recentemente terminei de ler A Loja de Tudo (link afiliado), livro que conta a história da Amazon. Fiquei impressionado com a fixação por expansão e crescimento acelerado do Jeff Bezos. A intenção dele era dominar o varejo online a qualquer custo, mesmo que isso significasse longos períodos de prejuízo para a empresa.
Com grandes rodadas de investimento e ações bem valorizadas, a Amazon podia se dar ao luxo de derrubar os próprios preços para fazer seus concorrentes, sem o mesmo capital, saírem da disputa pelo preço mais baixo. Oferecer o menor preço é uma obsessão para o CEO da varejista.
A Loja de Tudo descreve Bezos como um apaixonado por livros. Ele já declarou que aprende mais com romances do que com livros de não-ficção. Inclusive aboliu da empresa os simplórios PPTs. Em substituição, decretou que os funcionários redigissem memorandos de seis páginas para as reuniões. Já falei sobre isso no podcast sobre imediatismo e superficialidade.
Mas todo esse envolvimento de Bezos com os livros não impediu que ele pressionasse excessivamente as editoras por preços mais baixos. As editoras têm resistido bravamente, mas vêm perdendo a batalha contra a gigante.
Aqui no Brasil há uma lei em tramitação no congresso para estabelecer a lei do preço fixo para livros inéditos. É uma tentativa de frear estratégias como a da Amazon. Mas provavelmente não vai fazer cócegas na gigante do varejo.
Hoje, se você comparar os preços de livros novos vendidos na Amazon com o preço de livros usados vendidos na Estante Virtual, por exemplo, verá que a diferença é mínima.
Veja o caso do clássico Cem Anos de Solidão na Amazon:
Agora a mesma obra, porém usada e em uma edição anterior:
Arredondando, a diferença é de apenas R$ 4,50.
Essa política desmedida de preço baixo impacta diretamente a produção de livros e leva à falência pequenas livrarias e sebos. Sem contar os danos ao meio ambiente, já que não há mais o reaproveitamento dos livros usados.
Com preços cada vez mais competitivos, quem ganha é o consumidor. O conhecimento se torna mais acessível e democrático. Isso é ótimo.
Mas a questão é: até quando este mercado suporta estes valores? Não me parece uma estratégia sustentável a longo prazo.
A situação obriga o mercado a se reorganizar. As editoras, sem caixa, já não conseguem atrair bons escritores. Estes, por sua vez, passam a questionar a real necessidade de ter uma editora. Com o mar de ferramentas disponíveis online, hoje é possível angariar recursos, produzir e distribuir um livro por conta própria.
Jeff Bezos pode estar matando, ou pelo menos ferindo gravemente, a mídia da qual tanto se beneficiou para construir o seu império.
Há pouco tempo também li Em frente! (link afiliado), livro que conta os altos e baixos da Starbucks.
Seu fundador, Howard Schultz, criou a empresa com o intuito de oferecer aos americanos a mesma experiência intimista que havia tido nas cafeterias da Itália. O país é reconhecido internacionalmente pela qualidade do seu café e pela relação que têm com a bebida. Você pode saber mais sobre isso no documentário Coffee For All.
Schultz foi mais elegante que Bezos. A Starbucks, que é alvo frequente de protestos por levar cafés de bairro à falência e por ser considerada um símbolo do capitalismo, foi prudente na sua chegada à Itália e não usou a estratégia dos preços baixos. Abriram uma loja que oferece serviços premium. Assim ela não compete com as cafeterias menores. Não em um primeiro momento, mas já há planos de expansão da rede por lá.
Os italianos, pelo visto, não botam muita fé nos produtos da Starbucks:
Tanto a Amazon quanto a Starbucks estão colocando em risco um elemento-chave que foi fundamental para escrever a sua trajetória de sucesso.
A forma das empresas se sentirem seguras é crescendo e se blindando às ameaças da concorrência. Quem não cresce no passo certo, fica para trás e sofre as consequências de suas apostas malfeitas.
E, deve-se registrar, como qualquer companhia, geram novos empregos e pagam impostos. Seu crescimento se reverte em melhorias para a sociedade, de alguma forma.
Não sou bairrista e muito menos nacionalista. Acho que precisamos derrubar nossas barreiras e entrar, cada vez mais, em contato com novas culturas. Viva a globalização!
Mas acredito que seja possível a coexistência de grandes empresas em expansão e a preservação das tradições e costumes, seja ler um bom livro deitado na rede ou tomar um expresso forte tirado na cafeteria despadronizada do bairro.
Sei que no mundo das cifras graúdas não há espaço para humanismos e gentilezas. Mas eu, como um bom idealista, gostaria muito de ver as big corporations aplicando um empreendedorismo mais responsável e consciente. Aguardo o pós-capitalismo.
O que você pensa sobre a estratégia da Amazon e da Starbucks?
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Então sugiro a leitura dos livros mencionados no texto: A Loja de Tudo (link afiliado) e Em Frente! (link afiliado) para conhecer mais sobre as empresas.
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No episódio de hoje eu bati um papo com meu amigo e talentoso ilustrador, Matheus Christovam, que tá lançando um WorkShop de vetorização (link afiliado). A gente falou sobre ilustração, vetorização, roubo de imagens, coworking, produtos digitais e vários outros assuntos interessantes.
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Considere-se uma pessoa de sorte se você nunca precisou decidir entre agradar ao seu cliente e conquistar a aprovação dos seus pares. Com frequência, no mundo dos negócios surgem oportunidades de grana fácil mas que podem arranhar a imagem da sua marca e prejudicar a longevidade da sua empresa. Parece fácil decidir, é só não entrar nesse tipo de negócio. Mas e o que fazer com os boletinhos que insistem em chegar todos os meses? Hoje a gente vai falar sobre isso na esperança de produzir algumas dicas úteis que podem te ajudar na condução do seu projeto.
Pensando em construir uma marca forte, no início da empresa, Akio Morita negou a venda de 100 mil rádios sem a marca Sony. O comprador queria usar a própria marca neles;
A gente não quer só dinheiro, a gente quer prestígio também;
O sucesso de público e crítica do Los Hermanos;
Pagando bem, que mal tem?;
Negócios de fôrma, negócios sem alma;
A maneira como você conduz o seu negócio comunica algo;
Não podemos esquecer do lado ético e moral na nossa conduta;
É mais do que apenas dinheiro, talvez seja a vontade de deixar um legado;
É normal baixar a guarda e se sentir tentado a ir por um caminho não tão legal;
Ter orgulho do próprio trabalho é importante;
A desculpa socialmente aceitável “eu precisava da grana”;
É fundamental estar consciente sobre as decisões que estão sendo tomadas;
Peixaria
Conheça o trabalho do ilustrador Bruno Wolf no Studio Mootant;
Ficha Técnica
Data da gravação da pauta principal: 11/09/2018
Você já ficou no impasse entre agradar público ou crítica?
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Por que a gente anda com tanta pressa? Hoje parece que é pecado mortal ter que esperar por algo. Essa ansiedade de ir logo ao que interessa é uma tentativa desesperada de poupar tempo? Ou é um modo de burlar o status quo para parecer cool? Ou, ainda, uma forma de evitar o sofrimento? Será que esse comportamento ajuda ou atrapalha o desenvolvimento do seu projeto? Hoje a gente vai falar sobre isso.
O que você pensa sobre Imediatismo e Superficialidade??
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Recentemente saiu o infográfico com os resultados da pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil 2018. É o segundo ano consecutivo que o Aparelho Elétrico realiza a pesquisa. No primeiro ano também participaram profissionais que trabalhavam como freelancer eventualmente e meio período. Este ano a pesquisa focou somente em quem trabalha como freelancer em tempo integral. Os dados foram coletados durante o primeiro semestre de 2018. E 638 freelancers full-time responderam a pesquisa. Hoje eu vou comentar alguns resultados do infográfico no intuito de investigar melhor o Perfil do Freelancer no Brasil e apontar algumas possíveis causas que geraram alguns dos resultados.
Se as empresas tradicionais adotarem um modelo de horários mais flexível, elas vão atrair freelancers para o seu quadro de funcionários?
A maior dificuldade dos freelancers é a renda variável;
Ficha Técnica
Data da gravação da pauta principal: 20/08/2018
O que você achou destes números?
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A chamada “Economia Colaborativa” é uma nova forma de encarar o mundo e de fazer negócios. Dentro desse conceito, a posse perde espaço para o compartilhamento, e troca, de bens e serviços. Empresas como Airbnb, Uber, Bliive, Couchsurfing, Worldpackers e a brasileira Tem Açúcar, são ícones deste movimento que, além de promover a empatia e o desapego, tá totalmente alinhado com uma visão de mundo mais sustentável que reduz os danos ao meio ambiente. Mas o que isso significa para o profissional independente que tem pouco capital e precisa alavancar seus projetos? Significa que existe um movimento de pessoas que estão mais abertas a colaborarem entre si para que seus projetos aconteçam sem que isso, necessariamente, envolva dinheiro.
“Publica no teu Instagram que a gente te manda um fardinho de Red Bull”;
Ficha Técnica
Data da gravação da pauta principal: 13/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
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Este é o segundo ano em que o Aparelho Elétrico realiza a pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil. Ao contrário do ano passado, quando foram incluídos profissionais que trabalhavam eventualmente e meio período, este ano a pesquisa focou somente em quem trabalha em tempo integral como freelancer.
Acho importante lembrar as nossas motivações para realizar essa pesquisa:
Desmistificar ou comprovar mitos relacionados ao trabalho freelancer;
Encorajar, desencorajar (por que não?) e reduzir os riscos de profissionais interessados em adotar esse formato de trabalho;
Incentivar o mercado a trabalhar mais com mão de obra freelancer;
Reduzir o preconceito associado a esse formato de trabalho;
Servir como referencial para estudos, publicações e empresas ligadas a este nicho de trabalho.
Espero que os resultados sirvam e sejam usados para cumprir esses objetivos.
Amostragem
Os dados para essa pesquisa foram coletados durante o primeiro semestre de 2018 via Google Forms. Divulgamos o questionário para nossos leitores e também nas redes sociais de forma geral. No total, 638 freelancers full-time participaram desta pesquisa.
Infográfico Perfil do Freelancer no Brasil 2018
Perfil demográfico do profissional freelancer brasileiro
Se traçarmos o perfil levando em consideração exclusivamente as respostas de maior número, poderíamos afirmar que o profissional freelancer brasileiro:
É homem;
Tem entre 25 e 34 anos;
É casado, mora com a esposa e não tem filhos;
Mora na cidade de São Paulo, trabalha em casa e não paga aluguel;
Tem um pet;
Possui carro próprio;
É designer;
Sua ferramenta de trabalho é um notebook com Windows;
Trabalha mais do que 8h/dia e acredita que mantém uma carga horária equilibrada;
Sua renda atual está entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00, mas ele gostaria que estivesse entre R$ 2.500,00 e R$ 5.000,00. Não possui outra fonte de renda;
Vê a poupança como um recurso para ser utilizado em uma situação de aperto financeiro;
Considera a flexibilidade de horário o maior atrativo da vida de freelancer;
É freelancer há menos de 1 ano;
Considera a renda variável como a maior dificuldade do formato de trabalho freelancer;
Consegue seus clientes através de indicação;
Aprendeu seu ofício na faculdade;
Se mantém informado através de sites;
É generalista;
Se considera bem-sucedido como freelancer;
Acredita que ser bom na sua especialidade é o que determina o sucesso de um freelancer;
Não tira férias;
Não paga plano de saúde;
Se alimenta de forma saudável;
Pratica exercícios físicos regularmente;
Não tem planos para a aposentadoria;
Gostaria de visitar Nova York;
Quer ser dono de um negócio digital no futuro.
Destaques
Aqui vão alguns pontos interessantes de serem mencionados.
Lembrando que a pesquisa do ano passado aceitou respostas de profissionais que trabalhavam eventualmente, meio período e tempo integral como freelancers.
A pesquisa deste ano focou apenas nos profissionais que se dedicam em período integral a este formato de trabalho.
Mulheres freelancers? Tem sim. E bastante.
Apesar de os homens ainda serem maioria, o público feminino cresceu consideravelmente de 33,1%, no ano passado, para 40,8% este ano.
Existem freelancers em SP.
SP (com 34,1%), como era esperado, continua sendo o estado com mais freelancers do Brasil. A novidade é que o RJ (com 12,4%) tomou o segundo lugar do RS (com 9,6%), que vem seguido por SC (com 8,4%) e MG (com 7,7%).
Freelancer full-time fatura mais.
No ano passado, a pesquisa constatou que a faixa de renda dos profissionais não passava de R$ 1.000,00/mês. Este ano, focando apenas em profissionais que trabalham full-time, os números ficaram um pouco mais animadores, a renda da maioria dos profissionais está na faixa entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00/mês.
Freelancer full-time não mora mais com os pais.
Em 2017 a pesquisa apontou que a maioria dos profissionais, 42,8%, morava com os pais. Este ano a maioria, 44,5%, disse que mora ou com esposa/marido ou com namorado(a).
O carro próprio engatou uma segunda e sumiu.
Isolado na liderança este ano, com 33,9%, o carro próprio ultrapassou o ônibus (com 21,5%) que ano passado era o principal meio de locomoção dos profissionais independentes.
Design na frente.
A pesquisa deste ano confirmou o que já apontava os dados do ano passado, a maioria isolada dos freelancers do brasil, 43,2%, tem o design como especialidade. O top três fecha com ilustração (7,6%) e marketing (7,4%), os dois com muito menos expressão.
Freelancer durante o dia. Professor durante a noite.
Somente 25,6% dos profissionais possuem fontes de renda alternativa. E a forma preferida por eles de complementar o orçamento é dar aulas (25%). Depois vem investimentos (17%) e aluguel (13%);
Autoestima lá em cima.
A maioria, 52,4%, dos profissionais se considera bem-sucedida como freelancer. No ano passado, a maioria, de 63,3%, não se considerava bem-sucedida.
Correr para tirar o atraso.
Este ano, 51% dos entrevistados responderam que praticam exercícios físicos, o jogo virou por muito pouco. Na pesquisa anterior, a maioria, 57,9%, disse que não praticava.
Por um pixel de diferença.
A preferência – por muito pouco – continua a mesma do ano passado, a maioria quer, no futuro, ter um negócio no meio digital (27,9%). A novidade é que a vontade de crescer e virar uma empresa tradicional (26,3%) perdeu espaço para a vontade de continuar sendo freelancer (27,7%) no futuro.
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O que você achou dos números? Essa é a realidade que você estava esperando? Quero muito saber a sua opinião para comentarmos esses números juntos e levarmos o assunto adiante.
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Com frequência a gente vê a galera por aí dizendo “wow, que grande ideia”, “essa ideia é genial”, “que grande sacada”. E a coitada da execução daquela ideia fica de lado, como se não tivesse mérito algum no sucesso daquele projeto em questão. Hoje a gente vai jogar luz sobre esse tema, pra ver se as ideias merecem mesmo todo esse auê em torno delas ou se é o caso de desconstruir essa crença e passar a olhar com mais carinho também para a execução dessas ideias.
Validação: remova toda a perfumaria em volta, deixe apenas a essência da ideia;
As pessoas às vezes tentam maquiar a baixa qualidade do produto/serviço oferecendo uma melhor experiência de compra;
Encontrar o seu verdadeiro propósito na vida;
Ficha Técnica
Data da Gravação: 27/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
O que você considera mais importante: a ideia ou a execução da ideia?
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É comum a gente, mesmo trabalhando de forma independente, manter a forma de pensar de um funcionário. Porém, funcionário tem o salário garantido no final do mês, atende as tarefas passadas pelo chefe, não tem obrigação de resolver pepinos que não lhe dizem respeito, etc… O número de responsabilidades de um funcionário é menor. Por isso, se agora você trabalha por conta própria, é altamente recomendável que encare uma nova forma de pensar. Se você não sabe como fazer isso, a gente tá aqui pra te ajudar. O propósito deste episódio é fazer o rito de passagem da mentalidade de funcionário para a mentalidade de empreendedor.
Data da Gravação: 20/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
Você tem dificuldade de pensar como uma pessoa empreendedora?
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O mundo dos negócios, do dinheiro e do empreendedorismo é povoado por diversas crenças (mitos, mantras, conceitos, desculpas, teorias, frases ou lemas – chame como quiser) que a gente acaba incorporando e repetindo no nosso dia a dia. Às vezes, a gente nem pára para pensar se elas, de fato, tem algum fundamento. Hoje então nós vamos jogar luz sobre algumas máximas para tentar livrar você de algumas armadilhas na hora de conduzir o seu projeto.
Data da Gravação: 05/07/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
As frases que a gente citou têm algum sentido para você?
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Dublin é a maior cidade da Irlanda. Tem uma população de cerca de 500 mil habitantes, o que confere à capital um certo ar de cidade do interior. É também o principal centro cultural e econômico do país. Além disso, é a terra da cerveja Guinness e abriga muitas startups e grandes empresas como Facebook, Google, Twitter, Microsoft, HP e Dell. É, praticamente, o vale do silício da Europa. Ou seja, Dublin é terreno fértil para profissionais criativos e independentes.
Data da Gravação: 29/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
Você ia curtir morar em Dublin?
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Você já parou para pensar se faz parte do público que pretende atingir? Para o seu business ganhar tração rapidamente, é interessante definir um nicho de atuação. Melhor do que simplesmente definir um nicho de atuação, é definir um nicho de atuação do qual você genuinamente participa. Vem ouvir mais sobre isso!
Não é obrigatório ser parte do público para o qual você quer vender, mas ajuda;
Ficha Técnica
Data da Gravação: 22/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja
Você acha que legitimidade é importante para agregar credibilidade a um projeto?
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Há alguns dias compartilhei aqui como foi a minha experiência fazendo o curso para freelancers do Seth Godin na Udemy. O artigo teve uma repercussão muito boa, então vou contar sobre um outro curso que fiz por lá também.
Como freelancer, meu carro chefe é o design/direção de arte. Mas já trabalhei com HTML e CSS. Caso você não saiba, essas duas siglas aí se referem respectivamente a linguagem de marcação e de estilo responsáveis por dar forma e cor aos Websites. Mas a questão aqui é que sempre trabalhei mais com design do que com programação.
Embora tivesse esse approach com os códigos, em um dado momento da carreira, essa parte passou a ser delegada à outras pessoas. Quando fui trabalhar em agências maiores, havia uma equipe especializada de programadores. No escritório em que fui sócio havia um acumulo de funções que não permitia o meu envolvimento com programação.
Quando caí de vez na vida de freelancer full-time, percebi que teria que resgatar esse conhecimento, por três principais motivos:
Boa parte da verba dos projetos acabava indo para a mão do programador;
Diversas vezes meus parceiros de programação atrasavam as entregas e eu tinha que ficar intermediando a situação com os clientes;
É mais fácil para o cliente lidar com um único profissional;
Assim, fui atrás de um curso que me atualizasse em termos de desenvolvimento web. Quando tirei os códigos do horizonte, pouco se falava de temas WordPress e sites responsivos. Hoje a maioria dos sites é feita em WP e eles precisam se adaptar as telas dos celulares, dos tablets e dos computadores. Com isso em mente, encontrei na Udemy o curso “WordPress Theme Development with Bootstrap” (link afiliado) (Desenvolvimento de temas WordPress com Bootstrap). Pá! Na mosca! Foi um puta achado.
Foi esse curso que, por exemplo, me ajudou a criar a atual versão do site do Aparelho Elétrico e também o tema Freelancer Full Folio. Ou seja, logo o valor do investimento se reverteu em novos negócios.
Caso você esteja procurando agregar mais competitividade a sua vida de designer, ou de desenvolvedor, ou ainda, quer fazer por conta própria o site do seu projeto, esse curso é uma ótima pedida, vai por mim.
Segundo o próprio site do gerenciador de conteúdo, 31% dos sites da internet já são desenvolvidos com WordPress. Desenvolver com WordPress é ter um mundo de possibilidades ao seu dispor.
A comunidade de desenvolvedores e adoradores da ferramenta é gigantesca. Essa galera já produziu mais de 55 mil plugins e uma infinidade de temas. São incontáveis recursos que você pode simplesmente usar e abusar sem pagar nada. E quando bater aquela dúvida durante o desenvolvimento, com uma busca rápida no Google você encontra um WordPress lover que já passou por algo parecido e sabe como resolver a bronca.
E o Bootstrap é outra incrível mão na roda. Com ele, você escreve HTML e CSS para sites responsivos em tempo recorde. É uma biblioteca de componentes prontos para auxiliar no desenvolvimento do front-end e facilitar a sua vida. Digamos que o WordPress seja responsável pela inteligência (back-end), enquanto o Bootstrap cuida da estética (front-end) do site.
É incalculável o ganho de tempo que essa dupla pode render para você e para os seus projetos. E tempo é dinheiro.
Para quem é esse curso
Para quem já entende de HTML, CSS e um pouco de PHP. Você não precisa ser O Honorável Guru dessas linguagens, mas ter uma experiência prévia e significativa vai te ajudar a avançar fácil pelas aulas sem passar nenhum perrengue.
Outra coisa, é melhor que o seu ouvido para inglês esteja bem treinado, o curso é ministrado por um canadense. Tem legendas em português, mas são geradas automaticamente. Ou seja, não são lá essas coisas. É possível entender tudo, mas – sem o ouvido bom para o inglês – vez ou outra você vai precisar colocar a sua boa vontade em ação.
O curso em si
Como mencionei no início do texto, o nome do curso é “WordPress Theme Development with Bootstrap” (link afiliado) e é ministrado por um canadense chamado Brad Hussey. O cara realmente entende do que ensina, sabe como produzir um curso que não dê sono e conduz as aulas muito bem.
Esqueça aquelas aulas maçantes onde o instrutor coloca um PPT horrível na tela e fala tediosamente e sem o menor carisma. Brad é um piadista, sempre muito bem humorado, explica tudo com muita segurança. Ele inicia as aulas falando para a câmera, o que dá uma humanizada, deixa a comunicação mais próxima e quebra a monotonia do aluno ficar olhando para a tela do computador o tempo todo. As aulas são rápidas, muito mão na massa e sem enrolação. O cara só explica de fato o que você precisa saber.
O curso todo gira em torno da construção de um template WordPress. Hussey já mostra, nas primeiras aulas, o site pronto que os alunos vão construir no decorrer das lições. Tudo começa com um página estática que aos poucos vai ganhando a responsividade do Bootstrap e depois o gerenciamento do conteúdo do WordPress. O conteúdo foi cuidadosamente estruturado para facilitar a assimilação e acelerar o aprendizado.
A preocupação com a qualidade técnica chama atenção. Enquanto alguns cursos que você encontra na Udemy merecem o badge “curso produzido com preguiça”, aqui a qualidade de som e imagem é ótima. Rola até uma vinheta caprichada no início de cada aula.
O curso traz 12h de vídeo aulas. Se você se organizar para estudar cerca de 2h30min por dia, em uma semana já concluiu o curso e pode mandar ver em novos desafios na sua vida profissional.
Não é atoa que mais de 35 mil profissionais já fizeram o curso e tornaram ele um best-seller da Udemy.
Sobre os cursos da Udemy
É importante dizer também que todos os cursos da Udemy contam com:
Certificado de conclusão;
Acesso vitalício;
Você pode acessar pelo telefone, tablet ou desktop;
Têm garantia. Se você não gostar, tem 30 dias para pedir sua grana de volta;
Disclaimer
É fundamental frisar que, até a publicação deste post, a última atualização do curso aconteceu em julho de 2016. Então ele não aborda as versões mais recentes do WordPress e do Bootstrap. Embora as novas versões tragam novidades, elas não invalidam o conteúdo do curso. As práticas ensinadas ainda são úteis e vão te ajudar a criar incríveis temas WP responsivos. :)
Vamos levar o assunto adiante
Caso tenha ficado alguma dúvida, é só deixar um comentário que eu tento te ajudar.
Tá de olho em algum curso da Udemy? Conta pra mim nos comentários. Se for útil pra mais pessoas, posso fazer e contar como foi a experiência.
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Este conteúdo foi criado em parceria com a plataforma de cursos online Udemy e contém links afiliados. Adquirindo o curso através dos links divulgados neste post, você NÃO paga nada a mais por isso e ainda contribui para o Aparelho Elétrico continuar existindo.