Podcast: O mito de ser multitarefa

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Embora estudos já comprovem que o cérebro humano só é capaz de executar uma única tarefa intelectual por vez, ainda há quem acredite que é capaz de realizar diversas tarefas simultaneamente sem que isso resulte em prejuízo a sua produtividade. Isso é um mito! E pode estar comprometendo a capacidade de produção de muita gente.

Por isso, precisamos falar a respeito.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

  • Ser multitarefa pode agravar a ansiedade;
  • Livro Scrum;
  • Entre 15 e 72 minutos é o tempo para recuperar a produtividade após uma interrupção – Matéria Folha;
  • Multipotencial / Multidisciplinar;
  • Priorizando tarefas mais fáceis para receber a recompensa (dopamina) no cérebro;
  • Fugindo das notificações de aplicativos e outras interrupções digitais;
  • FOMO Fear Of Missing Out;
  • Não esteja disponível 100% do tempo e especifique horários para se atualizar dos acontecimentos;
  • O cérebro não consegue fazer duas tarefas intelectuais, que exigem muito processamento, ao mesmo tempo;
  • Livro Sapiens;
  • Sendo multitarefa na cozinha;
  • Livro A Arte de Fazer Acontecer de David Allen;
  • Fazer listas de tarefas ajuda a aliviar a carga mental;
  • Cuidar com a alternância brusca entre tarefas de universos diferentes;
  • O planner como ferramenta de organização e produtividade;
  • Método Eisenhower;
  • Trocar menos de tarefa ajuda você a chegar ao fim do dia com mais energia;
  • A tarefa exige 2 minutos para ser feita? Faz na hora e risca da pauta;

Ficha Técnica

Data da gravação: 01/02/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

O que você achou desse papo?

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Podcast: O uso de dados na rotina do microempreendedor criativo

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Hoje a gente vai falar sobre dados, estatísticas, métricas, indicadores de performance e essa maçaroca toda de números que circulam pelo nosso negócio, mas muitas vezes a gente não tem a menor disposição de coletar e analisar.

A ideia desse episódio é chamar a sua atenção para quanto a análise de dados pode te ajudar a reduzir os riscos na hora de tomar decisões importantes.

Quem sabe, depois de ouvir este episódio, você pare de consultar apenas a sua intuição e passe a confiar mais no que os números querem, e podem, te dizer.

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao
Freelancer em produção de conteúdo e social media Marcia Breda Marcia Breda
Adoro Home Office

Timeline do podcast

  • Decidir com base na intuição ou nos dados?;
  • O fluxo de caixa como porta de entrada para o mundo dos números e dados;
  • Mensurando a produtividade com o Toggl;
  • Controlando o tempo gasto com o Rescue Time;
  • Timesheet pode assustar os criativos;
  • Pomodoro para mensurar a produtividade;
  • Livro Sprint (link afiliado);
  • O uso de timer durante o trabalho ajuda a se comprometer com a tarefa que está sendo executada;
  • Aumentando a produtividade com Scrum;
  • Livro Scrum;
  • Definindo metas plausíveis de produção;
  • Analisar dados do mercado antes de montar um novo negócio;
  • A coragem de mostrar os dados para o cliente e se comprometer na busca por resultado;
  • Quando o cliente propõe atrelar o pagamento ao sucesso do trabalho;
  • Trabalhar a sua comunicação para atrair os clientes que interessam;
  • Notícia no Aparelho Elétrico “Fiquem três anos no primeiro emprego”, aconselha dono do AliExpress”;
  • O risco de aceitar trabalhos ruins porque é o que paga as contas;
  • Vídeo lançamento da Netflix na França;

Ficha Técnica

Data da gravação: 24/01/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

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Podcast: Livro Físico vs Livro Digital

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O livro digital vem conquistando mais e mais adeptos. Talvez pelo preço mais competitivo, talvez pela portabilidade, ou ainda, talvez pela facilidade de distribuição.

Somando isso ao fato de que as grandes livrarias tradicionais estão em crise… Estaria o livro físico com os dias contados? Ainda vale a pena apostar neste formato? Quais são as vantagens e desvantagens de cada formato?

A gente vai tentar encontrar as respostas pra essas e pra outras perguntas no episódio de hoje. Quem sabe este episódio não seja o marco para você repensar a sua relação com os livros.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao

Timeline do podcast

Ficha Técnica

Data da gravação: 18/01/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

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Podcast: O conselho “Fake it Till You Make it” e a Síndrome do Impostor

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“Fake it till you make it” é uma expressão muito usada pelos americanos no mundos dos negócios. Em tradução livre seria algo como “Finja até você conseguir”. A expressão sugere que as pessoas devem simular um comportamento confiante até que consigam conquistar confiança de fato.

Já a Síndrome do Impostor se configura quando a pessoa não se julga merecedora do próprio sucesso conquistado.

Como lidar com esse tipo de conselho e sentimento em um mundo que exige uma postura firme e convicta dos seus líderes e ao mesmo tempo, cada vez mais, deseja transparência nos negócios.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Walliter Freelancer em Tradução Carol Walliter
Pronoia Tradutória
Giovanna Beltrão
@giovannabeltrao

Timeline do podcast

  • Fazendo palestra no exterior em inglês;
  • É preciso separar o que é exagero e o que é real nos nosso receios;
  • Através da mensuração da sua produtividade você descobre se tem a preparação necessária para determinado desafio;
  • Organizando e mensurando seu trabalho com influência do Scrum (link afiliado);
  • Elaborando um orçamento sem desmerecer seu próprio trabalho;
  • O preço de custo e o valor real do trabalho;
  • Descobrindo que colegas de empresa ganham mais que você e entregam menos;
  • O inverso da síndrome do impostor: Efeito Dunning Kruger;
  • Matéria no Aparelho Elétrico: Transparência ajuda a reduzir disparidade salarial entre homens e mulheres;
  • A síndrome do impostor nas mulheres;
  • Mostrar vulnerabilidade não pega bem;
  • Documentário na Netflix: The Mask You Live In;
  • As diversas manifestações da síndrome do impostor;
  • A síndrome do impostor no meio acadêmico e na sala de aula;
  • O desserviço de publicar informações erradas na internet;
  • A diferença entre arrogância e confiança
  • Podcast Aparelho Elétrico: Precisamos falar sobre workaholismo;
  • Livro Grande Magia (link afiliado);
  • Vídeo sobre a síndrome do impostor – The School of Life;
  • Pensar que as outras pessoas também não estão totalmente seguras sobre si mesmas ajuda a combater a síndrome do impostor;
  • Se você está preocupado em ser um impostor, provavelmente você não é;
  • Ted Talk Amy Cuddy;
  • Ter mais generosidade consigo mesmo;

Ficha Técnica

Data da gravação: 11/01/2019
Higienização do áudio: Tomate Cereja Produtora

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Ranking de posts e podcasts mais acessados no Aparelho Elétrico em 2018

Os microempreendedores, por padrão, estão sempre preocupados com a próxima tarefa que vai levar seu projeto, ou negócio, para o próximo estágio. Vivem com os olhos no futuro.

A gente, muitas vezes, acaba esquecendo de que é importante também olhar para trás e ver todo o trabalho que já foi concluído. Olhar para o passado ajuda a não cometer os mesmos erros no futuro e ajuda também a quantificar a evolução.

Revisitar trabalhos antigos não deve ser motivo de vergonha, afinal, hoje já não somos mais os profissionais que éramos ontem, estamos sempre progredindo.

Sem contar que dá um orgulho imenso olhar para trás e concluir “Cacete, fiz coisa pra caramba esse ano!”, não é verdade? É exatamente esse o nosso sentimento aqui no Aparelho Elétrico agora.

Para celebrar este momento, no melhor estilo Rob Gordon, do clássico Alta Fidelidade (link afiliado), aqui vão os TOP 5 do que a gente produziu daqui e vocês mais curtiram daí.

Os posts mais lidos de 2018

Eis os artigos mais acessados do blog segundo o nosso Google Analytics.

#5
Será que o redator freelancer cobra pouco pelos seus serviços?

O texto da redatora Roberta Reis colocou em pauta uma discussão que sempre mexe com os profissionais independentes, a autovalorização. Neste caso, ela direciona o post aos redatores, mas é um assunto válido para profissionais de todas as vertentes.

Leia o artigo e participe nos comentários:
Será que o redator freelancer cobra pouco pelos seus serviços?

#4
Troquei o café pela power nap. O gosto não é o mesmo, mas faz bem para o bolso e para a produtividade.

Neste post, contei sobre a minha relação de amor e ódio com a bebida. No mundo corporativo, a imagem do café é associada a trabalho duro e produtividade. O mote do texto é alertar sobre a dosagem, exagerar no café pode derrubar sua capacidade de produção.

Leia o artigo e participe nos comentários:
Troquei o café pela power nap. O gosto não é o mesmo, mas faz bem para o bolso e para a produtividade.

#3
Como ganhar clientes através do silêncio

O texto do motion designer Chris Peregom fez muita gente repensar a postura e o discurso durante a prospecção de clientes. Conhece o ditado “O peixe morre pela boca” ? Pois é.

Leia o artigo e participe nos comentários:
Como ganhar clientes através do silêncio

#2
Você nunca vai estar pronto. Comece hoje.

Chris Peregom não brinca em serviço. Cravou dois textos no nosso TOP 5. Neste post, ele declara fogo contra a procrastinação, o medo e a egolatria, a tríade de forças do mal que impedem muitos microempreendedores de prosperarem.

Leia o artigo e participe nos comentários:
Você nunca vai estar pronto. Comece hoje.

#1
Infográfico: Dados sobre o Perfil do Freelancer no Brasil 2018

No topo dos posts mais acessados de 2018 ficou o nosso infográfico que detalha o perfil demográfico do freelancer no Brasil. Os dados foram surpreendentes para muitas pessoas. Se você está pensando em iniciar nessa modalidade, vale muito a pena conferir os resultados.

Leia o artigo e participe nos comentários:
Infográfico: Dados sobre o Perfil do Freelancer no Brasil 2018

Podcasts mais tocados em 2018

Agora vamos aos podcasts, seguindo os números fornecidos pelo nosso SoundCloud.

#5
Podcast: Sobre ilustração, roubo de imagens e coworking

Este episódio foi o penúltimo lançado em 2018 e, curiosamente, com tão pouco tempo de vida conseguiu assegurar seu espaço no nosso TOP 5. O papo com o ilustrador Matheus Christovam rendeu vários insights valiosos.

Ouça o episódio e participe nos comentários:
Podcast: Sobre ilustração, roubo de imagens e coworking

#4
Podcast: Marketing para freelancers

Freelancer que dorme no ponto a onda leva. Profissional independente que se preze não fica só esperando indicações, chama a atenção dos prospects por conta própria. Neste episódio, Carol Machado, Vinny Campos e eu, nos esforçamos para mapear canais de divulgação que valem a pena serem trabalhados por freelancers.

Ouça o episódio e participe nos comentários:
Podcast: Marketing para freelancers

#3
Podcast: Aditivando a Criatividade

Não é atoa que este episódio entrou no TOP 5, criatividade é um assunto que chama atenção de muita gente. Nosso papel neste programa foi desmistificar a criatividade. A maioria das pessoas pensa que a criatividade é um dom, ou você tem, ou você lamenta. Na real, tá mais para um músculo que pode ser exercitado.

Ouça o episódio e participe nos comentários:
Podcast: Aditivando a Criatividade

#2
Podcast: Home Office. Os desafios de trabalhar em casa.

O assunto “Home Office” é um ponto em comum entre várias tribos, já que – pelos meus cálculos – 10 em 10 profissionais sonham em poder trabalhar em casa. Então, é natural que um tópico como este esteja no TOP 5. Neste episódio, Carol Walliter, Marcia Breda e eu, traçamos um contorno nas dores e delícias do trabalho no lar.

Ouça o episódio e participe nos comentários:
Podcast: Home Office. Os desafios de trabalhar em casa.

#1
Podcast: Autossabotagem

As pessoas realmente amam quando abordamos temas relacionados ao “destravamento” profissional. O segundo colocado da lista anterior é um post que trata de procrastinação. Este episódio sobre autossabotagem em primeiro lugar confirma essa tese. Neste programa, abordamos padrões de comportamento que – aparentemente – são inocentes e despretensiosos, mas podem causar um rombo considerável na produtividade e, consequentemente, na carreira.

Ouça o episódio e participe nos comentários:
Podcast: Autossabotagem

O que você achou deste ranking?

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Podcast: Portfólio, profissionais imaturos, produtividade e outros assuntos

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Neste episódio, conversei com o parça e designer Vinny Campos sobre vários assuntos relacionados ao mundo dos microempreendedores criativos.

Começamos falando sobre a necessidade de um computador de backup, falamos de portfólio, de péssimos profissionais, de TDAH, de café, etc… terminamos o papo falando do quanto o término de um relacionamento pode impactar a vida profissional. Ou seja, tem insights de todo tipo, número e cor.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

  • Quando o computador de trabalho começa a falhar;
  • Trabalhando com windows ou mac;
  • É fácil mentir no portfólio;
  • Vinny descobriu que tem TDAH a partir do episódio do Aparelho;
  • Podcast TDAH;
  • Seja um profissional genial, mas seja uma pessoa madura e responsável também;
  • De poder para uma pessoa para descobrir quem ela é de verdade;
  • Busque autoconhecimento, faça terapia
  • Exercício é fundamental para combater a ansiedade;
  • O cheiro do café passado misturado com o cheiro de livro novo é fantástico;
  • Rotina ou não-rotina?;
  • Associar cada tarefa a um intervalo de tempo determinado;
  • Livro Sprint (link afiliado):
  • Para listas de tarefa Wunderlist;
  • O quanto o fim de um relacionamento impacta na produtividade;

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 24/09/2018

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Troquei o café pela power nap. O gosto não é o mesmo, mas faz bem para o bolso e para a produtividade.

O último inverno aqui em Porto Alegre foi um dos mais frios e chuvosos da história recente da cidade. Temperaturas baixas e dias nublados são os predadores naturais da minha produtividade.

Determinados a declarar soberania sobre o meu ser, o frio e o clima cinzento enviam tropas de bocejos incrivelmente comprometidos em sequestrar o meu foco e a minha motivação.

Para atravessar as batalhas campais sem danos à minha produtividade, me vi obrigado a reafirmar meu compromisso com o café. Justo em uma fase em que estava tentando me afastar da cafeína para dar uma esfriada na nossa relação.

Ainda não encontrei em outra bebida o conforto e a cooperação do café. Para mim, o ato de passar o café, é uma espécie de ritual sagrado que me concede o estado de espírito apropriado para encarar uma bateria de trabalho intenso.

Passando o café por VTT Studio / Shutterstock

O contraponto é que sofro do que considero uma ansiedade moderada. Criei uma rotina de meditação, leitura e exercícios físicos que me ajuda a manter o desassossego sob controle. Entretanto, o café liberta toda a ansiedade represada.

Com duas canecas de café, por exemplo, minha perna direita declara autonomia e, sem qualquer cerimônia, começa a balançar frenética embaixo da mesa.

Tem mais, para conseguir concluir um simples raciocínio, preciso levantar e andar pela casa. Me faltam clareza e objetividade ao responder e-mails e mensagens de trabalho. Dificuldade de concentração e pensamentos pessimistas também são frequentes.

Como se não bastasse, tive que criar um toque de recolher. A partir das 18h todo pó de café, filtros e seus aparatos devem ser reencaminhados aos seus aposentos.

Uma mera xícara no fim da tarde pode desencadear uma madrugada sem sono recheada de pensamentos infrutíferos. E a sonolência no dia seguinte se torna um convite a, fatalmente, ingerir quantidades obscenas de café.

Se torna um círculo vicioso que asfixia a produtividade. Sem contar que o cansaço também leva o corpo a desejar alimentos mais gordurosos, lá se vai a saúde.

Um amigo sugeriu o descafeinado. Gostei. Fiquei animado. E não era por menos: todo o sabor do café, o aroma, o ritual, sem os efeitos colaterais. Sem impacto na saúde, eu poderia até dobrar o consumo. Estava pronto para riscar esse problema da pauta.

Parei no preço. O descafeinado custa quatro vezes mais do que um café normal. Para quem ama café, não é lá um valor exorbitante. Mas se você tem um negócio próprio em fase inicial, sabe que é fundamental diminuir gastos e reduzir o custo de vida, em prol da longevidade do projeto. Aumentar o gasto com café? Está fora de cogitação.

Passei a buscar alternativas. Alguns amigos sugeriram o chá, outros o chimarrão. Contudo, as duas bebidas também contêm cafeína na sua composição. Nem vou mencionar o energético que, assim como o café, é outro campeão de vendas entre os workaholics.

Acabei encontrando o que precisava na serena e despretensiosa Power Nap.

O que é power nap?

Descansando no sofá por Africa Studio / Shutterstock

Se você não tem familiaridade com o termo, Power Nap é um cochilo estratégico de curta duração que tem a revitalização como objetivo. A prática visa aproveitar os benefícios do sono excluindo os efeitos de lentidão provocados pelo sono profundo.

Sabe quando bate aquela lombeira após o almoço? Em vez de recorrer ao café, é uma boa hora para apostar em um cochilo estratégico. Se você trabalha em casa então, é ainda mais fácil, pode usufruir da soneca sempre que achar necessário.

Benefícios da soneca estratégica

Tranquila por JKStock / Shutterstock

Algumas vantagens de um cochilo rápido:

  • Auxilia a concentração;
  • Combate a ansiedade;
  • Combate o estresse;
  • É relaxante;
  • Fortalece a memória;
  • Melhora o humor;
  • Reduz as chances de problemas no coração.

Executando uma Power Nap com excelência

Preparando uma Power Nap por YuryRyzhenko / Shutterstock

Aqui vão as minhas recomendações para você tirar um melhor proveito da soneca turbinante:

  • Escolha um local com boa temperatura, silencioso, onde ninguém vá te perturbar, preferencialmente onde você possa deitar confortavelmente;
  • Programe o timer do seu celular para 20 minutos. Aposte em até no máximo 30 minutos, mais do que isso você corre o risco de cair em sono profundo e o efeito ser o contrário;
  • Para pegar no sono rápido, acender um incenso e colocar uma música calma pode ajudar. Isso também colabora para ritualizar o momento e ajuda a preparar a mente para a sessão de descanso;
  • Para ter uma experiência ainda melhor, vale buscar por algum aplicativo de celular. Há vários nas lojas de apps. Eles já trazem sons da natureza, e outros recursos, para auxiliar no relaxamento;
  • Para evitar que você passe a noite em claro, preste bastante atenção no horário e na frequência dos seus cochilos durante o dia. Vale lembrar que as power naps não têm a função de substituir o sono tradicional. Nada substitui uma boa noite de sono.

Concluindo

Antes, a dificuldade de concentração e os bocejos constantes eram a desculpa ideal para tomar um café. Agora é o sinal para investir em uma Power Nap.

Reduzindo o consumo de café, eu economizo, mantenho a ansiedade sob controle e, de quebra, a produtividade livre de círculos viciosos.

Não abri mão totalmente do café. Apenas reduzi o uso. No inverno passado, estava tomando cerca de 4 canecas ao dia. Agora tenho tomado apenas uma no início da manhã.

Café por YuryRyzhenko / Shutterstock

Com o calor do verão, minha expectativa é reduzir ainda mais. É bom até mesmo para não banalizar a relação com o café, assim aprecio mais a bebida em ocasiões especiais.

A prova de fogo mesmo vai ser o inverno do ano que vem.

É importante deixar claro, o ponto central deste texto não é, de forma alguma, pintar o café como um vilão da produtividade. Minha intenção é convidar os coffee lovers, como eu, a refletirem sobre o impacto que o uso contínuo e prolongado do café pode estar causando nas suas rotinas de trabalho.

Existe quem – com café ou sem café – tenha o mesmo desempenho no trabalho. Mas há também quem já vem tendo sua performance afetada pela dose errada de café e ainda não percebeu. Acho importante fazer uma autoanálise para descobrir em qual dos grupos você se encaixa.

Qual o efeito do café no seu desempenho no trabalho?

Compartilha comigo nos comentários e vamos levar o assunto adiante.

Quer se aprofundar no assunto?

Para quebrar o hábito de tomar café em excesso e até mesmo outros costumes que podem estar prejudicando a sua vida, pessoal ou profissional, recomendo o livro O Poder do Hábito (link afiliado). 

Se você quer mais dicas de leitura, visite a nossa página livros sobre empreendedorismo.

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Quando a expansão de uma grande empresa coloca em xeque um elemento fundamental da sua trajetória

Recentemente terminei de ler A Loja de Tudo (link afiliado), livro que conta a história da Amazon. Fiquei impressionado com a fixação por expansão e crescimento acelerado do Jeff Bezos. A intenção dele era dominar o varejo online a qualquer custo, mesmo que isso significasse longos períodos de prejuízo para a empresa.

Com grandes rodadas de investimento e ações bem valorizadas, a Amazon podia se dar ao luxo de derrubar os próprios preços para fazer seus concorrentes, sem o mesmo capital, saírem da disputa pelo preço mais baixo. Oferecer o menor preço é uma obsessão para o CEO da varejista.

A Loja de Tudo descreve Bezos como um apaixonado por livros. Ele já declarou que aprende mais com romances do que com livros de não-ficção. Inclusive aboliu da empresa os simplórios PPTs. Em substituição, decretou que os funcionários redigissem memorandos de seis páginas para as reuniões. Já falei sobre isso no podcast sobre imediatismo e superficialidade.

Mas todo esse envolvimento de Bezos com os livros não impediu que ele pressionasse excessivamente as editoras por preços mais baixos. As editoras têm resistido bravamente, mas vêm perdendo a batalha contra a gigante.

Aqui no Brasil há uma lei em tramitação no congresso para estabelecer a lei do preço fixo para livros inéditos. É uma tentativa de frear estratégias como a da Amazon. Mas provavelmente não vai fazer cócegas na gigante do varejo.

Hoje, se você comparar os preços de livros novos vendidos na Amazon com o preço de livros usados vendidos na Estante Virtual, por exemplo, verá que a diferença é mínima.

Veja o caso do clássico Cem Anos de Solidão na Amazon:

Preço de Cem Anos de Solidão (novo) na Amazon.

Agora a mesma obra, porém usada e em uma edição anterior:

Preço de Cem Anos de Solidão (Usado) no Estante Virtual.

Arredondando, a diferença é de apenas R$ 4,50.

Essa política desmedida de preço baixo impacta diretamente a produção de livros e leva à falência pequenas livrarias e sebos. Sem contar os danos ao meio ambiente, já que não há mais o reaproveitamento dos livros usados.

Com preços cada vez mais competitivos, quem ganha é o consumidor. O conhecimento se torna mais acessível e democrático. Isso é ótimo.

Mas a questão é: até quando este mercado suporta estes valores? Não me parece uma estratégia sustentável a longo prazo.

A situação obriga o mercado a se reorganizar. As editoras, sem caixa, já não conseguem atrair bons escritores. Estes, por sua vez, passam a questionar a real necessidade de ter uma editora. Com o mar de ferramentas disponíveis online, hoje é possível angariar recursos, produzir e distribuir um livro por conta própria.

Jeff Bezos pode estar matando, ou pelo menos ferindo gravemente, a mídia da qual tanto se beneficiou para construir o seu império.

Há pouco tempo também li Em frente! (link afiliado), livro que conta os altos e baixos da Starbucks.

Seu fundador, Howard Schultz, criou a empresa com o intuito de oferecer aos americanos a mesma experiência intimista que havia tido nas cafeterias da Itália. O país é reconhecido internacionalmente pela qualidade do seu café e pela relação que têm com a bebida. Você pode saber mais sobre isso no documentário Coffee For All.

Documentário Coffee For All

Recentemente, a cadeia de cafés americana inaugurou sua primeira loja em solo italiano, mais precisamente em um prédio histórico em Milão. 

Fachada da Starbucks em Milão

Schultz foi mais elegante que Bezos. A Starbucks, que é alvo frequente de protestos por levar cafés de bairro à falência e por ser considerada um símbolo do capitalismo, foi prudente na sua chegada à Itália e não usou a estratégia dos preços baixos. Abriram uma loja que oferece serviços premium. Assim ela não compete com as cafeterias menores. Não em um primeiro momento, mas já há planos de expansão da rede por lá.

Os italianos, pelo visto, não botam muita fé nos produtos da Starbucks:

Tanto a Amazon quanto a Starbucks estão colocando em risco um elemento-chave que foi fundamental para escrever a sua trajetória de sucesso.

A forma das empresas se sentirem seguras é crescendo e se blindando às ameaças da concorrência. Quem não cresce no passo certo, fica para trás e sofre as consequências de suas apostas malfeitas.

E, deve-se registrar, como qualquer companhia, geram novos empregos e pagam impostos. Seu crescimento se reverte em melhorias para a sociedade, de alguma forma.

Não sou bairrista e muito menos nacionalista. Acho que precisamos derrubar nossas barreiras e entrar, cada vez mais, em contato com novas culturas. Viva a globalização!

Mas acredito que seja possível a coexistência de grandes empresas em expansão e a preservação das tradições e costumes, seja ler um bom livro deitado na rede ou tomar um expresso forte tirado na cafeteria despadronizada do bairro.

Sei que no mundo das cifras graúdas não há espaço para humanismos e gentilezas. Mas eu, como um bom idealista, gostaria muito de ver as big corporations aplicando um empreendedorismo mais responsável e consciente. Aguardo o pós-capitalismo.

O que você pensa sobre a estratégia da Amazon e da Starbucks?

Compartilha comigo nos comentários e vamos levar o assunto adiante.

Quer se aprofundar no assunto?

Então sugiro a leitura dos livros mencionados no texto: A Loja de Tudo (link afiliado) e Em Frente! (link afiliado) para conhecer mais sobre as empresas.

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Podcast: Sobre ilustração, roubo de imagens e coworking

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No episódio de hoje eu bati um papo com meu amigo e talentoso ilustrador, Matheus Christovam, que tá lançando um WorkShop de vetorização (link afiliado). A gente falou sobre ilustração, vetorização, roubo de imagens, coworking, produtos digitais e vários outros assuntos interessantes.

A pauta começa por volta de 12:30

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
freelancer-em-ilustracao-matheus-christovam Matheus Christovam
Thunder Rockets

Timeline do podcast

Introdução

Comentários

Pauta geral

  • Workshop “Do Pixel à Ilustra” (link afiliado) do Matheus Christovam da Thunder Rockets;
  • Criando um espaço de trabalho colaborativo;
  • O desafio de manter o foco em um coworking;
  • Quem trabalha sozinho pode perder os skills sociais;
  • Trabalhar sozinho e perder a troca com os pares de profissão;
  • Podcast: Sucesso de público e de crítica;
  • Empresa entende mais os trâmites com o ilustrador do que pessoa física;
  • O artista que para de desenhar para produzir cursos;
  • Renda extra gerada por infoprodutos;
  • Curso online classudos Masterclass;
  • Democratização do conhecimento através da internet;
  • A cópia vale como exercício;
  • Lidando com a apropriação indevida de ilustrações;
  • Shutterstock (link afiliado);
  • Creative Market;
  • Adhemas Batista;
  • Bill Watterson do Calvin e Haroldo é contra merchandising;
  • Um ilustrador pode perder relevância se o seu estilo se tornar popular;
  • Romero Brito e o merchandising;
  • Camisetas Korova;
  • Marcando espaço, ou não, nos marketplaces;
  • Uma temporada em agência após ser freelancer;
  • Decisões difíceis para pagar boletos e preservar a reputação da sua marca;
  • Trabalhar cercado de pessoas criativas e combater o isolamento do home office;
  • Podcast: O impacto causado pelo isolamento;
  • Podcast: Home Office vs Coworking;
  • É fundamental promover a integração entre os membros de um coworking;
  • Publicitários Criativos;

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 18/09/2018

O que você achou desse papo?

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Podcast: Você quer sucesso de público ou de crítica?

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Considere-se uma pessoa de sorte se você nunca precisou decidir entre agradar ao seu cliente e conquistar a aprovação dos seus pares. Com frequência, no mundo dos negócios surgem oportunidades de grana fácil mas que podem arranhar a imagem da sua marca e prejudicar a longevidade da sua empresa. Parece fácil decidir, é só não entrar nesse tipo de negócio. Mas e o que fazer com os boletinhos que insistem em chegar todos os meses? Hoje a gente vai falar sobre isso na esperança de produzir algumas dicas úteis que podem te ajudar na condução do seu projeto.

A pauta começa por volta de 18:00

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Timeline do podcast

Introdução

Comentários

Pauta geral

  • Entre a aprovação do cliente e a aprovação dos pares;
  • Podcast Superficialidade e Imediatismo;
  • Agradar apenas o público parece ser um caminho mais limitado;
  • Propostas questionáveis que chegam para o Aparelho Elétrico;
  • Perder a credibilidade com a audiência é perder tudo;
  • Livro Made in Japan do Akio Morita, fundador da Sony;
  • Pensando em construir uma marca forte, no início da empresa, Akio Morita negou a venda de 100 mil rádios sem a marca Sony. O comprador queria usar a própria marca neles;
  • A gente não quer só dinheiro, a gente quer prestígio também;
  • O sucesso de público e crítica do Los Hermanos;
  • Pagando bem, que mal tem?;
  • Negócios de fôrma, negócios sem alma;
  • A maneira como você conduz o seu negócio comunica algo;
  • Não podemos esquecer do lado ético e moral na nossa conduta;
  • É mais do que apenas dinheiro, talvez seja a vontade de deixar um legado;
  • Lista da Forbes com os mais ricos do mundo;
  • Quem não tem dinheiro é obrigado a dançar conforme a música;
  • Ofertas bizarras: o produto vale R$ 100,00, o bônus vale R$ 1000,00;
  • Os idealistas se ferram;
  • A grana fácil que vem por meios questionáveis;
  • Podcast O que é sucesso?;
  • É normal baixar a guarda e se sentir tentado a ir por um caminho não tão legal;
  • Ter orgulho do próprio trabalho é importante;
  • A desculpa socialmente aceitável “eu precisava da grana”;
  • É fundamental estar consciente sobre as decisões que estão sendo tomadas;

Peixaria

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 11/09/2018

Você já ficou no impasse entre agradar público ou crítica?

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Podcast: Imediatismo e Superficialidade. Onde vamos com tanta pressa?

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Por que a gente anda com tanta pressa? Hoje parece que é pecado mortal ter que esperar por algo. Essa ansiedade de ir logo ao que interessa é uma tentativa desesperada de poupar tempo? Ou é um modo de burlar o status quo para parecer cool? Ou, ainda, uma forma de evitar o sofrimento? Será que esse comportamento ajuda ou atrapalha o desenvolvimento do seu projeto? Hoje a gente vai falar sobre isso.

A pauta começa por volta de 15:34

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Timeline do podcast

Introdução

Comentários

Pauta geral

  • Designer Dani Lima;
  • Designer Vinny Campos;
  • Texto sobre Jeff Bezos e o PPT (em inglês);
  • A pressa de emitir opinião tendo lido só o título de um post;
  • Vídeo Simon Sinek e os millennials;
  • O imediatismo dos millennials;
  • Ouvir podcasts em modo acelerado e pular os comentários;
  • Imediatismo para poupar tempo ou para evitar o sofrimento?;
  • Quem tem um business precisa ter paciência e saber lidar com o sofrimento;
  • Podcast sobre Inteligência Artificial;
  • É compreensível ter sede de informação com tanto conteúdo disponível;
  • É fundamental um tempo para assimilar tanta informação;
  • O resumo te deixa refém do resumista;
  • Pulando para a recompensa, perdemos a oportunidade de exercitar a nossa paciência e resiliência;
  • Imediatismo: dobrando o salário duas vezes no ano e desistindo do emprego logo depois;
  • Hoje os profissionais independentes encontram trabalho imediatamente em plataformas de jobs, não precisam prospectar um cliente durante anos;
  • “O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas, e as pessoas idiotas estão cheias de certezas…”
  • Livro Made in Japan do Akio Morita;
  • Japoneses pensam a longo prazo, ao contrário dos americanos;
  • Matheus Christovam Thunder Rockets;

Peixaria

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 28/08/2018

O que você pensa sobre Imediatismo e Superficialidade??

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Podcast: Resultados da pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil 2018

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Recentemente saiu o infográfico com os resultados da pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil 2018. É o segundo ano consecutivo que o Aparelho Elétrico realiza a pesquisa. No primeiro ano também participaram profissionais que trabalhavam como freelancer eventualmente e meio período. Este ano a pesquisa focou somente em quem trabalha como freelancer em tempo integral. Os dados foram coletados durante o primeiro semestre de 2018. E 638 freelancers full-time responderam a pesquisa. Hoje eu vou comentar alguns resultados do infográfico no intuito de investigar melhor o Perfil do Freelancer no Brasil e apontar algumas possíveis causas que geraram alguns dos resultados.

A pauta começa por volta de 12:48

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Motivações para realizar a pesquisa;
  • Sair do emprego para empreender?;
  • A maioria dos respondentes da pesquisa são iniciantes leitores/ouvintes do Aparelho Elétrico;
  • Perfil demográfico do profissional freelancer no Brasil;
  • Freelancer é o profissional independente do mercado de comunicação e TI;
  • “Design” é disparada a especialidade da maioria dos freelancers;
  • Empresas que cortam o designer quando precisam cortar custos;
  • Se o mercado não respeita o freelancer, pode ser porque ele mesmo não se leve muito a sério;
  • O freelancer trabalha mais do que 8h por dia e acredita que mantém uma carga horária de trabalho equilibrada;
  • Você pode estar trabalhando muito, mas produzindo pouco;
  • Descansar faz parte do trabalho;
  • “Os homens que perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde”;
  • Freelancer Brasileiro tem renda entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00;
  • Matéria sobre a renda média do trabalhador brasileiro é R$ 2.100,00;
  • A maioria tem a indicação como maior fonte de captação de clientes;
  • O freelancer deveria se desapaixonar um pouquinho do seu ofício e se apaixonar um pouquinho mais por negócios;
  • Podcast Freelancer na capital vs Freelancer no Interior;
  • Faturando entre R$1.000 e R$2.500 o freelancer, curiosamente, consegue manter um carro próprio;
  • Trabalhar em casa ou alugar um escritório;
  • Aulas são a principal fonte de renda alternativa dos freelancers;
  • Livro do Made in Japan, (link afiliado) do fundador da Sony, Akio Morita ;
  • Livro A Marca da Vitória (link afiliado), do fundador da Nike, Phil Knight;
  • Se as empresas tradicionais adotarem um modelo de horários mais flexível, elas vão atrair freelancers para o seu quadro de funcionários?
  • A maior dificuldade dos freelancers é a renda variável;

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 20/08/2018

O que você achou destes números?

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Podcast: Economia Colaborativa

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A chamada “Economia Colaborativa” é uma nova forma de encarar o mundo e de fazer negócios. Dentro desse conceito, a posse perde espaço para o compartilhamento, e troca, de bens e serviços. Empresas como Airbnb, Uber, Bliive, Couchsurfing, Worldpackers e a brasileira Tem Açúcar, são ícones deste movimento que, além de promover a empatia e o desapego, tá totalmente alinhado com uma visão de mundo mais sustentável que reduz os danos ao meio ambiente. Mas o que isso significa para o profissional independente que tem pouco capital e precisa alavancar seus projetos? Significa que existe um movimento de pessoas que estão mais abertas a colaborarem entre si para que seus projetos aconteçam sem que isso, necessariamente, envolva dinheiro.

A pauta começa por volta de 13:58

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
cadu-cassau-youtuber-se-joga-cara Cadu Cassau
Se Joga, Cara!
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Economia colaborativa é um nome novo pra permuta?;
  • Economia colaborativa estimula a empatia;
  • Vídeo Maragogi no canal do Cadú;
  • Site WorldPackers;
  • Site Workqway.info;
  • Experiências incríveis que um voluntariado pode proporcionar;
  • A diferença de favor e troca de serviços;
  • O podcast do Aparelho Elétrico é um exemplo de projeto colaborativo;
  • Em projetos colaborativos, o laço criado é mais forte do que o criado em projetos comerciais;
  • É preciso manter o equilíbrio na pauta. É ótimo fazer projeto colaborativos, mas não pode faltar dinheiro no caixa;
  • Quando o cliente sugere permuta parece oportunismo;
  • A Economia Colaborativa nos ensina a não ver os indivíduos meramente como cifras;
  • Aplicativo de carona, BlaBlaCar;
  • Aplicativo troca de utensílios entre vizinhos, Tem Açúcar;
  • O dono de uma furadeira em toda a vida dele, em média, ele usa a furadeira por apenas 14 minutos;
  • Nos condomínios, é um desperdício cada apartamento ter as suas ferramentas. O condomínio poderia ter tudo e ser de uso coletivo;
  • Hortas comunitárias;
  • Como conduzir as trocas de serviço na prática;
  • Terra Luminous;
  • Nas Daily;
  • Ricardo Darin falando sobre dinheiro em entrevista;
  • B9: Hotéis estão reclamando do número de influenciadores;
  • “Publica no teu Instagram que a gente te manda um fardinho de Red Bull”;

Ficha Técnica

Data da gravação da pauta principal: 13/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

O que você pensa sobre a Economia Colaborativa?

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Infográfico: Dados sobre o Perfil do Freelancer no Brasil 2018

Este é o segundo ano em que o Aparelho Elétrico realiza a pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil. Ao contrário do ano passado, quando foram incluídos profissionais que trabalhavam eventualmente e meio período, este ano a pesquisa focou somente em quem trabalha em tempo integral como freelancer.

Tópicos

Motivações para essa pesquisa

Acho importante lembrar as nossas motivações para realizar essa pesquisa:

  • Desmistificar ou comprovar mitos relacionados ao trabalho freelancer;
  • Encorajar, desencorajar (por que não?) e reduzir os riscos de profissionais interessados em adotar esse formato de trabalho;
  • Incentivar o mercado a trabalhar mais com mão de obra freelancer;
  • Reduzir o preconceito associado a esse formato de trabalho;
  • Servir como referencial para estudos, publicações e empresas ligadas a este nicho de trabalho.

Espero que os resultados sirvam e sejam usados para cumprir esses objetivos.

Amostragem

Os dados para essa pesquisa foram coletados durante o primeiro semestre de 2018 via Google Forms. Divulgamos o questionário para nossos leitores e também nas redes sociais de forma geral. No total, 638 freelancers full-time participaram desta pesquisa.

Infográfico Perfil do Freelancer no Brasil 2018

Veja o infográfico abaixo

Perfil demográfico do profissional freelancer brasileiro

Se traçarmos o perfil levando em consideração exclusivamente as respostas de maior número, poderíamos afirmar que o profissional freelancer brasileiro:

  • É homem;
  • Tem entre 25 e 34 anos;
  • É casado, mora com a esposa e não tem filhos;
  • Mora na cidade de São Paulo, trabalha em casa e não paga aluguel;
  • Tem um pet;
  • Possui carro próprio;
  • É designer;
  • Sua ferramenta de trabalho é um notebook com Windows;
  • Trabalha mais do que 8h/dia e acredita que mantém uma carga horária equilibrada;
  • Sua renda atual está entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00, mas ele gostaria que estivesse entre R$ 2.500,00 e R$ 5.000,00.  Não possui outra fonte de renda;
  • Vê a poupança como um recurso para ser utilizado em uma situação de aperto financeiro;
  • Considera a flexibilidade de horário o maior atrativo da vida de freelancer;
  • É freelancer há menos de 1 ano;
  • Considera a renda variável como a maior dificuldade do formato de trabalho freelancer;
  • Consegue seus clientes através de indicação;
  • Aprendeu seu ofício na faculdade;
  • Se mantém informado através de sites;
  • É generalista;
  • Se considera bem-sucedido como freelancer;
  • Acredita que ser bom na sua especialidade é o que determina o sucesso de um freelancer;
  • Não tira férias;
  • Não paga plano de saúde;
  • Se alimenta de forma saudável;
  • Pratica exercícios físicos regularmente;
  • Não tem planos para a aposentadoria;
  • Gostaria de visitar Nova York;
  • Quer ser dono de um negócio digital no futuro.

Destaques

Aqui vão alguns pontos interessantes de serem mencionados.

Lembrando que a pesquisa do ano passado aceitou respostas de profissionais que trabalhavam eventualmente, meio período e tempo integral como freelancers.

A pesquisa deste ano focou apenas nos profissionais que se dedicam em período integral a este formato de trabalho.

  • Mulheres freelancers? Tem sim. E bastante.
    Apesar de os homens ainda serem maioria, o público feminino cresceu consideravelmente de 33,1%, no ano passado, para 40,8% este ano.
  • Existem freelancers em SP.
    SP (com 34,1%), como era esperado, continua sendo o estado com mais freelancers do Brasil. A novidade é que o RJ (com 12,4%) tomou o segundo lugar do RS (com 9,6%), que vem seguido por SC (com 8,4%) e MG (com 7,7%).
  • Freelancer full-time fatura mais.
    No ano passado, a pesquisa constatou que a faixa de renda dos profissionais não passava de R$ 1.000,00/mês. Este ano, focando apenas em profissionais que trabalham full-time, os números ficaram um pouco mais animadores, a renda da maioria dos profissionais está na faixa entre R$ 1.000,00 e R$ 2.500,00/mês.
  • Freelancer full-time não mora mais com os pais.
    Em 2017 a pesquisa apontou que a maioria dos profissionais, 42,8%, morava com os pais. Este ano a maioria, 44,5%, disse que mora ou com esposa/marido ou com namorado(a).
  • O carro próprio engatou uma segunda e sumiu.
    Isolado na liderança este ano, com 33,9%, o carro próprio ultrapassou o ônibus (com 21,5%) que ano passado era o principal meio de locomoção dos profissionais independentes.
  • Design na frente.
    A pesquisa deste ano confirmou o que já apontava os dados do ano passado, a maioria isolada dos freelancers do brasil, 43,2%, tem o design como especialidade. O top três fecha com ilustração (7,6%) e marketing (7,4%), os dois com muito menos expressão.
  • Freelancer durante o dia. Professor durante a noite.
    Somente 25,6% dos profissionais possuem fontes de renda alternativa. E a forma preferida por eles de complementar o orçamento é dar aulas (25%). Depois vem investimentos (17%) e aluguel (13%); 
  • Autoestima lá em cima.
    A maioria, 52,4%, dos profissionais se considera bem-sucedida como freelancer. No ano passado, a maioria, de 63,3%, não se considerava bem-sucedida.
  • Correr para tirar o atraso.
    Este ano, 51% dos entrevistados responderam que praticam exercícios físicos, o jogo virou por muito pouco. Na pesquisa anterior, a maioria, 57,9%, disse que não praticava.
  • Por um pixel de diferença.
    A preferência – por muito pouco – continua a mesma do ano passado, a maioria quer, no futuro, ter um negócio no meio digital (27,9%). A novidade é que a vontade de crescer e virar uma empresa tradicional (26,3%) perdeu espaço para a vontade de continuar sendo freelancer (27,7%) no futuro.

Participe, dê a sua opinião

O que você achou dos números? Essa é a realidade que você estava esperando? Quero muito saber a sua opinião para comentarmos esses números juntos e levarmos o assunto adiante.

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Quer mais qualificação para encarar esse mercado?

Recomendo que você conheça o curso para freelancers do Seth Godin. Eu fiz e me ajudou muito.

Abraço e até a próxima!

Podcast: Ideia vs Execução

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Com frequência a gente vê a galera por aí dizendo “wow, que grande ideia”, “essa ideia é genial”, “que grande sacada”. E a coitada da execução daquela ideia fica de lado, como se não tivesse mérito algum no sucesso daquele projeto em questão. Hoje a gente vai jogar luz sobre esse tema, pra ver se as ideias merecem mesmo todo esse auê em torno delas ou se é o caso de desconstruir essa crença e passar a olhar com mais carinho também para a execução dessas ideias.

A pauta começa por volta de 20:00

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

Comentários

  • Livros de Negócios (link afiliado) mais vendidos na Amazon;
  • Faça um curso na Udemy (link afiliado) e adquira uma nova habilidade;
  • Cadastre-se na newsletter do Aparelho Elétrico e receba a newsletter com links legais toda terça às 9h;
  • Seja da Liga Oficial de Apoiadores do Aparelho Elétrico e ganhe recompensas;

Programa

  • Todo mundo tem ideia, quase ninguém tem execução;
  • A mesma ideia pode surgir para dois executores diferentes simultaneamente;
  • A supervalorização da ideia a partir das agências de propaganda;
  • O que é ideia e o que é execução, é possível separar?;
  • Rebuscar a execução de uma ideia simples pra fingir mais relevância;
  • Executar uma ideia simples com excelência já é fazer uma grande coisa;
  • Comercial do primeiro sutiã do Washington Olivetto;
  • A gourmetização e os food trucks;
  • Filme Chef na Netflix;
  • O medo de compartilhar ideias;
  • O prazer de executar uma ideia própria é inenarrável;
  • A frustração de nunca executar suas ideias;
  • Podcast sobre TDAH;
  • É mais confortável deixar a ideia só na imaginação do que colocar ela à prova;
  • Planeje a execução;
  • O imediatismo que mata ideias promissoras;
  • Case Wine – Rogério Salume;
  • Fake it ‘till you make it;
  • Validação: remova toda a perfumaria em volta, deixe apenas a essência da ideia;
  • As pessoas às vezes tentam maquiar a baixa qualidade do produto/serviço oferecendo uma melhor experiência de compra;
  • Encontrar o seu verdadeiro propósito na vida;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 27/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

O que você considera mais importante: a ideia ou a execução da ideia?

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Podcast: Mentalidade. De funcionário para empreendedor

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É comum a gente, mesmo trabalhando de forma independente, manter a forma de pensar de um funcionário. Porém, funcionário tem o salário garantido no final do mês, atende as tarefas passadas pelo chefe, não tem obrigação de resolver pepinos que não lhe dizem respeito, etc… O número de responsabilidades de um funcionário é menor. Por isso, se agora você trabalha por conta própria, é altamente recomendável que encare uma nova forma de pensar. Se você não sabe como fazer isso, a gente tá aqui pra te ajudar. O propósito deste episódio é fazer o rito de passagem da mentalidade de funcionário para a mentalidade de empreendedor.

A pauta começa por volta de 17:46

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?
Freelancer em produção de conteúdo e social media Marcia Breda Marcia Breda
Adoro Home Office
Meu Menu Urbano

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Trabalhando só começamos a entender as dificuldades dos nossos antigos colegas de outras áreas;
  • O chefe cobra o funcionário: vista a camiseta da empresa;
  • Não aja como funcionário do seu cliente;
  • Desenvolver o pensamento estratégico;
  • Não ficar só esperando indicações;
  • Definir prioridades sem sofrimento;
  • Use um software de time-sheet para descobrir sua força de produção;
  • Priorizando orçamentos e novas oportunidades na lista de tarefas;
  • Pensar em novas fontes de receita;
  • Livro da Carol: Manual do Revisor Iniciante (link afiliado);
  • Tanto funcionário quanto empreendedor, os dois têm seu mérito;
  • A transição de deixar o emprego e começar a trabalhar de forma independente;
  • Livro do Facundo Guerra: Empreendedorismo para subversivos;
  • Livro Empreendedorismo para Subversivos (link afiliado) do Facundo Guerra;
  • Subir o padrão de vida é fácil, quero ver descer;
  • Reinvestir o dinheiro que entra;
  • Livro Business Model You (link afiliado);
  • Livro Business Model Generation (link afiliado);
  • Livro da Nike A marca da vitória (link afiliado);
  • Livro Like A Virgin do Richard Branson;
  • Livro A Startup Enxuta;
  • Livro Rework – Reinvente a sua empresa;
  • eBook grátis Getting Real da Basecamp;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 20/07/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você tem dificuldade de pensar como uma pessoa empreendedora?

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Podcast: O lado hermético do empreendedorismo

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O mundo dos negócios, do dinheiro e do empreendedorismo é povoado por diversas crenças (mitos, mantras, conceitos, desculpas, teorias, frases ou lemas – chame como quiser) que a gente acaba incorporando e repetindo no nosso dia a dia. Às vezes, a gente nem pára para pensar se elas, de fato, tem algum fundamento. Hoje então nós vamos jogar luz sobre algumas máximas para tentar livrar você de algumas armadilhas na hora de conduzir o seu projeto.

A pauta começa por volta de 14:42

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Freelancer em design gráfico Dani Lima Dani Lima
Cartas Criativas para Otimistas Incuráveis
Carolina Walliter Freelancer em Tradução Carol Walliter
Pronoia Tradutória

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • O dinheiro é consequência de um bom trabalho;
  • Não somos educados para lidar bem com dinheiro;
  • O sucesso financeiro de alguns youtubers;
  • O cliente sempre tem razão;
  • Quem é o árbitro em um impasse entre cliente e fornecedor?;
  • Faça o que você ama;
  • Empreender não é pra qualquer um, ter um emprego também não;
  • Livro Grande Magia. Vida Criativa Sem Medo (link afiliado) – Elizabeth Gilbert;
  • Curso Online de Criatividade da Elizabeth Gilbert (link afiliado);
  • Post Facebook Elizabeth Gilbert: Hobby, Job, Career, Vocation
  • Não quero dinheiro, só quero devolver a sociedade o que aprendi com ela;
  • A gente precisa começar a gostar de ter dinheiro na mão;
  • Livro Os Segredos da Mente Milionária (link afiliado);
  • Ted Nathalia Arcuri;
  • Só enriquece quem joga sujo;
  • A riqueza medida na quantidade de banheiros;
  • Doar para receber;
  • Caixa de documentos para freelancers: Freelancer Doc Box;
  • Viés de confirmação;
  • Livro Empreendedorismo para Subversivos (link afiliado) do Facundo Guerra;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 05/07/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

As frases que a gente citou têm algum sentido para você?

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Podcast: Cidades para profissionais independentes – Dublin

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Dublin é a maior cidade da Irlanda. Tem uma população de cerca de 500 mil habitantes, o que confere à capital um certo ar de cidade do interior. É também o principal centro cultural e econômico do país. Além disso, é a terra da cerveja Guinness e abriga muitas startups e grandes empresas como Facebook, Google, Twitter, Microsoft, HP e Dell. É, praticamente, o vale do silício da Europa. Ou seja, Dublin é terreno fértil para profissionais criativos e independentes.

A pauta começa por volta de 16:00

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Álvaro Souza
Álvaro Souza
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Abrindo os trabalhos abrindo uma Guinness;
  • Sidra Bulmers;
  • Desembarcando em Dublin;
  • Canal Youtube E-Dublin;
  • Canal Youtube Marião na Europa;
  • A imigração;
  • Tem diferença entre ser impedido de entrar e ser deportado;
  • Entrar no país como estudante;
  • Procurando por acomodação;
  • Grupo no Facebook Classificados Dublin;
  • Durante a noite a tarifa de luz é mais barata;
  • A internet é barata;
  • Three Operadora de Celular na Irlanda;
  • Zonas boas para morar em Dublin;
  • 47 anos é a média de idade dos moradores de Dublin;
  • Bicicleta como meio de transporte;
  • Dublin Bikes;
  • Luas é o Tram de Dublin;
  • O clima frio, cinzento e chuvoso;
  • Luzes para estimular a produção de Vitamina D no organismo;
  • Alimentação;
    Produtos mais baratos no supermercado no final do dia;
  • Enlatados;
  • Trabalho;
  • Invista no seu perfil do LinkedIn;
  • Sites para encontrar trabalho
  • Alvaro Souza no LinkedIn;
  • O freelancer pode levar seus clientes na mala;
  • Upwork;
  • Saint Patrick’s Day;
  • Dicey’s Garden;
  • Temple Bar;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 29/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você ia curtir morar em Dublin?

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Podcast: Legitimidade. Você faz parte do público que pretende atingir?

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Você já parou para pensar se faz parte do público que pretende atingir? Para o seu business ganhar tração rapidamente, é interessante definir um nicho de atuação. Melhor do que simplesmente definir um nicho de atuação, é definir um nicho de atuação do qual você genuinamente participa. Vem ouvir mais sobre isso!

A pauta começa por volta de 15:25

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Consertar a roda do carro com o carro andando;
  • Cuidado com o nível alto de exigência com o trabalho;
  • Livro “O poder do hábito” (link afiliado); 
  • Se manter em movimento é mais importante do que esperar as condições ideais para agir;
  • Legitimidade – vender para um público do qual se faz parte;
  • Públicos dos quais você faz parte;
  • Insider tem vantagem contra outsider;
  • Livro da Nike “A marca da vitória” (link afiliado); 
  • Phil Knight, da Nike, era apaixonado por corrida;
  • Esperar indicações nem sempre é o melhor negócio;
  • Seu público alvo pode estar muito genérico;
  • Curso para freelancers do Seth Godin na Udemy;
  • Não é sobre fazer o que você ama;
  • De quais grupos você faz parte?;
  • Não é obrigatório ser parte do público para o qual você quer vender, mas ajuda;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 22/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você acha que legitimidade é importante para agregar credibilidade a um projeto?

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O curso de desenvolvimento web que me ajudou a construir o site do Aparelho Elétrico

Há alguns dias compartilhei aqui como foi a minha experiência fazendo o curso para freelancers do Seth Godin na Udemy. O artigo teve uma repercussão muito boa, então vou contar sobre um outro curso que fiz por lá também.

Como freelancer, meu carro chefe é o design/direção de arte. Mas já trabalhei com HTML e CSS. Caso você não saiba, essas duas siglas aí se referem respectivamente a linguagem de marcação e de estilo responsáveis por dar forma e cor aos Websites. Mas a questão aqui é que sempre trabalhei mais com design do que com programação.

Embora tivesse esse approach com os códigos, em um dado momento da carreira, essa parte passou a ser delegada à outras pessoas. Quando fui trabalhar em agências maiores, havia uma equipe especializada de programadores. No escritório em que fui sócio havia um acumulo de funções que não permitia o meu envolvimento com programação.

Quando caí de vez na vida de freelancer full-time, percebi que teria que resgatar esse conhecimento, por três principais motivos:

  • Boa parte da verba dos projetos acabava indo para a mão do programador;
  • Diversas vezes meus parceiros de programação atrasavam as entregas e eu tinha que ficar intermediando a situação com os clientes;
  • É mais fácil para o cliente lidar com um único profissional;

Assim, fui atrás de um curso que me atualizasse em termos de desenvolvimento web. Quando tirei os códigos do horizonte, pouco se falava de temas WordPress e sites responsivos. Hoje a maioria dos sites é feita em WP e eles precisam se adaptar as telas dos celulares, dos tablets e dos computadores. Com isso em mente, encontrei na Udemy o curso “WordPress Theme Development with Bootstrap” (link afiliado) (Desenvolvimento de temas WordPress com Bootstrap). Pá! Na mosca! Foi um puta achado.

Foi esse curso que, por exemplo, me ajudou a criar a atual versão do site do Aparelho Elétrico e também o tema Freelancer Full Folio. Ou seja,  logo o valor do investimento se reverteu em novos negócios.

Caso você esteja procurando agregar mais competitividade a sua vida de designer, ou de desenvolvedor, ou ainda, quer fazer por conta própria o site do seu projeto, esse curso é uma ótima pedida, vai por mim.

Abaixo vão mais detalhes.

Tópicos

Por que WordPress e Bootstrap

Segundo o próprio site do gerenciador de conteúdo, 31% dos sites da internet já são desenvolvidos com WordPress. Desenvolver com WordPress é ter um mundo de possibilidades ao seu dispor.

A comunidade de desenvolvedores e adoradores da ferramenta é gigantesca. Essa galera já produziu mais de 55 mil plugins e uma infinidade de temas. São incontáveis recursos que você pode simplesmente usar e abusar sem pagar nada. E quando bater aquela dúvida durante o desenvolvimento, com uma busca rápida no Google você encontra um WordPress lover que já passou por algo parecido e sabe como resolver a bronca.

E o Bootstrap é outra incrível mão na roda. Com ele, você escreve HTML e CSS para sites responsivos em tempo recorde. É uma biblioteca de componentes prontos para auxiliar no desenvolvimento do front-end e facilitar a sua vida. Digamos que o WordPress seja responsável pela inteligência (back-end), enquanto o Bootstrap cuida da estética (front-end) do site.

É incalculável o ganho de tempo que essa dupla pode render para você e para os seus projetos. E tempo é dinheiro.

Para quem é esse curso

Pessoas em rabisco por 9george / Shutterstock

Para quem já entende de HTML, CSS e um pouco de PHP. Você não precisa ser O Honorável Guru dessas linguagens, mas ter uma experiência prévia e significativa vai te ajudar a avançar fácil pelas aulas sem passar nenhum perrengue.

Outra coisa, é melhor que o seu ouvido para inglês esteja bem treinado, o curso é ministrado por um canadense. Tem legendas em português, mas são geradas automaticamente. Ou seja, não são lá essas coisas. É possível entender tudo, mas – sem o ouvido bom para o inglês – vez ou outra você vai precisar colocar a sua boa vontade em ação.

O curso em si

Brad Hussey em uma das aulas do curso

Como mencionei no início do texto, o nome do curso é “WordPress Theme Development with Bootstrap” (link afiliado) e é ministrado por um canadense chamado Brad Hussey. O cara realmente entende do que ensina, sabe como produzir um curso que não dê sono e conduz as aulas muito bem.

Esqueça aquelas aulas maçantes onde o instrutor coloca um PPT horrível na tela e fala tediosamente e sem o menor carisma. Brad é um piadista, sempre muito bem humorado, explica tudo com muita segurança. Ele inicia as aulas falando para a câmera, o que dá uma humanizada, deixa a comunicação mais próxima e quebra a monotonia do aluno ficar olhando para a tela do computador o tempo todo. As aulas são rápidas, muito mão na massa e sem enrolação. O cara só explica de fato o que você precisa saber.

O curso todo gira em torno da construção de um template WordPress. Hussey já mostra, nas primeiras aulas, o site pronto que os alunos vão construir no decorrer das lições. Tudo começa com um página estática que aos poucos vai ganhando a responsividade do Bootstrap e depois o gerenciamento do conteúdo do WordPress. O conteúdo foi cuidadosamente estruturado para facilitar a assimilação e acelerar o aprendizado.

A preocupação com a qualidade técnica chama atenção. Enquanto alguns cursos que você encontra na Udemy merecem o badge “curso produzido com preguiça”, aqui a qualidade de som e imagem é ótima. Rola até uma vinheta caprichada no início de cada aula.

O curso traz 12h de vídeo aulas. Se você se organizar para estudar cerca de 2h30min por dia, em uma semana já concluiu o curso e pode mandar ver em novos desafios na sua vida profissional.

Não é atoa que mais de 35 mil profissionais já fizeram o curso e tornaram ele um best-seller da Udemy.

Sobre os cursos da Udemy

Udemy

É importante dizer também que todos os cursos da Udemy contam com:

  • Certificado de conclusão;
  • Acesso vitalício;
  • Você pode acessar pelo telefone, tablet ou desktop;
  • Têm garantia. Se você não gostar, tem 30 dias para pedir sua grana de volta;

Disclaimer

É fundamental frisar que, até a publicação deste post, a última atualização do curso aconteceu em julho de 2016. Então ele não aborda as versões mais recentes do WordPress e do Bootstrap. Embora as novas versões tragam novidades, elas não invalidam o conteúdo do curso. As práticas ensinadas ainda são úteis e vão te ajudar a criar incríveis temas WP responsivos. :)

Vamos levar o assunto adiante

Caso tenha ficado alguma dúvida, é só deixar um comentário que eu tento te ajudar.

Tá de olho em algum curso da Udemy? Conta pra mim nos comentários. Se for útil pra mais pessoas, posso fazer e contar como foi a experiência.

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