Marcas de bebidas alcoólicas usam marketing de “bem-estar” para chamar a atenção dos millennials

Millennials são conhecidos, entre outras coisas, por suas escolhas de estilo de vida inusitadas em relação às gerações anteriores. De acordo com uma análise feita pela empresa de finanças pessoais NerdWallet, a partir de uma pesquisa de gastos do consumidor da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos de 2017, eles estão gastando menos dinheiro com bebidas alcoólicas.

Na verdade, os millennials continuam investindo cerca de 1% de suas rendas em álcool. Porém, estão optando por bebidas como vinhos e destilados em detrimento da cerveja. Além disso, muitos estão flertando com a ideia de abandonar as bebidas alcóolicas e aderir a experiências de bem-estar, como SPAs de luxo. Todas essas mudanças vêm causando uma crise na indústria de bebidas e muitas empresas começaram a direcionar o marketing para essas prioridades, a fim de capturar o mercado.

Uma empresa que está investindo na tendência é a GEM&BOLT, uma marca de mezcal artesanal que anunciou a adição de um ingrediente chamado damiana em suas bebidas. “No reino das plantas medicinais, a damiana é prescrita como um antidepressivo natural, regulador de humor e órgão tônico. […] Também é usado para promover o bem-estar sexual geral em homens e mulheres”, disse Elliott Coon, co-fundadora da empresa, ao Business Insider.

Embora a planta tenha sido historicamente usada por suas propriedades medicinais, há poucas evidências científicas que comprovem sua eficácia no tratamento dessas condições. Para a empresária, no entanto, os millennials são a geração que exemplifica uma mudança em direção ao que chama de “consumismo consciente”, que “[…] certamente parece abraçar o conceito de ‘teu corpo é teu templo’”.

Vinho e cerveja

No nicho dos fermentados, os vinhos naturais ou “vinhos crus” — que dizem ser feitos com menos produtos químicos e processamentos, tendo menor probabilidade de causar ressaca — estão se popularizando. A Dry Farm Wines, por exemplo, é uma empresa que afirma oferecer vinhos naturais sustentáveis de alta qualidade e que atendem a um “rigoroso padrão de saúde”.

Segundo o site da marca, os vinhos contêm menos de 1 grama de açúcar por litro, têm baixo teor de carboidratos, além de serem “puros, artesanais e deliciosamente limpos”. A empresa também afirma que o teor alcoólico reduzido (entrem 10% e 12,5%) dá um “buzz melhor e mais limpo”. Novamente, de acordo com o BI, não há pesquisas científicas que corroborem as afirmações.

No caso das cervejas, as marcas estão se voltando para a recuperação de atletas, o autocuidado e a otimização física de maneira geral, como a Sufferfest Beer Company, que tem focado em praticantes de esportes ao fazer o marketing dos seus produtos. As fórmulas da empresa incluem ingredientes como sal, potássio, magnésio (como as bebidas esportivas), pólen de abelha, sal marinho e sementes de chia.

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Ex-diretor criativo da Netflix cria startup de água enlatada, com marketing voltado para o público punk

Água também pode ser punk. Mike Cessario que já foi diretor criativo de algumas campanhas virais da Netflix é cofundador e CEO da startup Liquid Death, que vende água enlatada diretamente para o consumidor. Na semana passada, a empresa recebeu um financiamento de $ 1.6 milhão (ou, aproximadamente, R$ 6.3 milhões), liderado pela incubadora Science Inc.

Liquid Death chama a atenção pelo branding e marketing inusitados. Cessario afirmou ao site Business Insider que se inspirou em seu passado, como membro de bandas de punk e heavy-metal, para desenvolver o produto. Como ele diz, “nada é melhor que a água para ‘assassinar’ a sua sede”. Tendo trabalhado em campanhas virais para séries como House of Cards, Stranger Things e Narcos, o CEO não é estranho ao marketing de divulgação espontânea.

“Quando começamos, nos perguntávamos por que os produtos de consumo empacotados têm que seguir essas regras insípidas e chatas dos anos 50, enquanto outras coisas de entretenimento podem ser mais divertidas”, disse Cessario. Diante desse argumento, seu novo empreendimento é apoiado por nomes notáveis da tecnologia, como o fundador e CEO do Dollar Shave Club, Michael Dubin; o cofundador do Twitter, Biz Stone; e Jen Rubio, cofundadora da startup de malas Away.

Branding ao extremo

O branding e o marketing “extremos” conversam com o público punk, que se mantém sóbrio, mas segue o estilo de vida em outras instâncias. “A Red Bull desfoca as linhas elas são uma empresa de bebidas energéticas ou de esportes de ação? […] Você simplesmente não vê isso no espaço da saúde e com as marcas saudáveis. Eu não bebo refrigerante ou bebidas energéticas, e nem a maioria dos meus amigos”, argumentou.

Além disso, Cessario acredita que a comunidade punk também apreciará a postura ecológica da marca, já que latas de alumínio são menos prejudiciais ao meio ambiente que caixas ou garrafas plásticas. A Liquid Death planeja doar 0,05 centavos de dólar de cada lata vendida para ajudar a limpar o lixo de plástico dos oceanos. O produto está disponível apenas online e pode ser adquirido em pacotes de 12 unidades.

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Como ser o herói do seu cliente — A primeira proclamação

Se o seu sonho é lidar com os clientes como o Sherlock Holmes, que senta seus prospectos na cadeira da sala e escuta o briefing só pra decidir se tem interesse ou não no job, essa série é pra você. Eu, particularmente, adoraria ser o Sherlock. Imagina só, ficar todo despreocupado enquanto resolve que prefere investir seu tempo em outra tarefa ao invés de aceitar o cliente e/ou briefing chato e desinteressante.

Em 2010, Blair Enns escreveu um livro pequeno e magnífico, nomeado “A Win Without Pitching Manifesto”, que poderia ser aportuguesado como “Ganhe sem competir: um manifesto”. O livro é fruto de suas várias décadas de experiência trabalhando na indústria criativa, tanto nas trincheiras, quanto como consultor empresarial de agências e estúdios criativos. Seu serviço de consultoria, assim como seu site, foram iniciados 8 anos antes do livro, datando de 2002.

O livro consiste em 12 proclamações, regras ou mantras, para tirar o freelancer criativo, como você, da posição de operário e recebedor de ordens — também conhecido como “mãos do cliente” na roda da malandragem — além de vítima da vontade e orçamento que lhe oferecem, de uma vez por todas. Após reler o livro pela terceira vez, e considerando que não existe ainda uma versão traduzida, resolvi produzir um artigo para cada uma das 12 proclamações, que são, também, 12 temas diferentes, constituindo assim uma série.

Por fim, esses artigos não substituem a leitura do livro; pelo contrário, espero que eles te inspirem a ler. Os artigos também não são resumos ou traduções do livro. São conteúdos originais meramente inspirados pela temática de cada capítulo, e tenho certeza de que, na impossibilidade de ler a fonte, você estará muito bem servido pelas linhas que seguem.

PROCLAMAÇÃO #1 — Nós vamos nos especializar

Cedo ou tarde, todos vamos nos deparar com a difícil decisão de escolher o nicho que queremos atender. Esse é o fundamento de uma carreira gloriosa, reconhecida e bem remunerada. Nichar, ao contrário do que alguns pensam, não é escolher estudar um único tópico dentro da profissão, sendo ignorante no resto. É abrir mão de exercer profissionalmente toda a gama de conhecimentos e habilidades que se tem a fim de potencializar e aprofundar uma única área, visando atender um tipo restrito e específico de cliente — ou persona, na linguagem do marketing.
Em uma frase, nichar é dizer não para todos os clientes que pedem pra você fazer ou contribuir com um projeto que não tem a ver com a especialidade que você escolheu; mesmo que você saiba e já tenha feito esse tipo de projeto no passado.

Existem vários parâmetros que ajudam a escolher um bom nicho dentro da sua área, mas não adianta falar disso agora, já que você ainda não vê a lógica de ser melhor remunerado e ter melhores clientes ao passar a dizer não para vários prospectos, né? A gente volta nisso depois. Vamos começar pelo começo.

Eu adoro comparar o trabalho criativo com as profissões mais tradicionais, só para analisar como a lógica operacional não se sustenta. Uma das instâncias em que a comparação não rola é exatamente na hora de nichar. Veja bem: você pretende gastar R$5.000 em um pc novo, que dê conta do seu trabalho pelos próximos 4 anos. Você opta por comprá-lo em uma loja de eletrodomésticos, ao lado de máquinas de lavar e sofás, ou confiaria em uma empresa especializada em workstations, que só trabalha montando computadores para profissionais que trabalham em home office? Mesmo que o preço seja maior, a expertise transmitida pela empresa especializada ativa todos os seus gatilhos de confiança e empatia, ainda que inconscientemente, e, creio eu, você optaria por ela.

Vamos continuar.

Desconsiderando as regras da OMB para fins ilustrativos, imagine que você precisa fazer uma séria cirurgia no coração e tem duas opções para te operar: um cardiologista e um clínico geral, ambos médicos muito respeitados e experientes. Eu não sei você, mas eu fico com a primeira opção. Talvez o clínico geral, por inclinação e interesse próprios, tenha ótimos conhecimentos de cardiologia. Por outro lado, o cardiologista também foi um clínico geral um dia. Ele sabe um pouco de pulmão, de osso, de pele, de fígado, de intestino, de músculo e de estômago, mas optou por não atender nenhuma dessas especialidades para ser um ótimo tratador de corações. Você diria que o cardiologista é pior remunerado que o clínico geral porque sua gama de pacientes é bem menor?

Ainda dentro da medicina, não é novidade que os cirurgiões estão no nicho mais bem pago da profissão. De todas as consultas que você já fez, certamente já foi muito mais em dermatologistas, oftalmologistas e ginecologistas do que em cirurgiões. A impressão é de que estes que passam o dia atendendo estão nadando no dinheiro (uma impressão bastante real). A verdade, porém, é que uma única cirurgia pode equivaler a uma semana, ou mais, de atendimentos destas outras categorias. Como se não bastasse, quem opta por nichar não apenas em cirurgia, mas cirurgia plástica, que já elimina uma parcela imensa de possíveis pacientes, ganha mais que todo o resto.

Ainda vejo você insatisfeito com estes argumentos. Deixa eu insistir em mais um. Se estiver satisfeito, pode pular este parágrafo! Seu iPhone pifou de vez. Pode ser bateria, tela, chip, ninguém sabe. Sua tia tem uma oficina onde são consertados notebooks, tvs, celulares, eletrodomésticos em geral e fazem formatação de PC por R$75. Do outro lado da sua rua tem uma assistência técnica autorizada da Apple que conserta Apple e somente Apple. E nem consertam do iPhone 4 para baixo. Você sabe, muito velho… Você olha pro seu iPhone inoperante, olha pra sua tia, olha pra assistência da Apple, olha pra sua tia, olha pro iPhone, olha pra assistência. Enfim. Se você levar na sua tia é por pura consideração.

Por que, então, permanecemos com a fantasia de que quanto mais “sim” dissermos por aí, mais dinheiro vai entrar e mais seremos reconhecidos? Por, basicamente, dois motivos. Primeiro, somos fruto de uma cultura que enxerga o “não” como negativo. Irônico pensar assim. O poder do “não” é o que nos faz aprender, crescer, e selecionar. Diga “não” com mais frequência e seja mais feliz. O segundo motivo é a dúvida existencial. Não sabemos definir aquilo que fazemos! Quer saber se é o seu caso? Tente preencher essa fórmula simples abaixo:

Eu ajudo _____________ (público, organização ou tribo)
a ________________ (o que você faz para ajudá-los?)
através de ___________________ (como você os ajuda?)
que __________________ (por que? Que diferença você faz na vida deles?)

Um exemplo preenchido seria:
Eu ajudo startups
a explicarem seus projetos
através da criação de infográficos
que são facilmente entendidos pelos investidores.

Este não é um post sobre branding, mas o princípio básico da especialização é entender claramente o que você faz, para quem e por que. Enquanto você for simplesmente um “designer gráfico”, “web designer”, “escritora” ou “social media”, você está competindo com um mar de gente, e nessa competição, vai ganhar quem se oferece pelo menor valor. Quando você não escolhe se especializar, você está, passivamente, escolhendo se tornar uma commodity, como um saco de arroz, que fica ao lado de outras cinco marcas no supermercado, e seu único parâmetro de comparação é o preço, já que tudo parece a mesma coisa por dentro.

Esse é o propósito final de escolher um nicho: se tornar diferente e mais valioso que todos os seus concorrentes aos olhos do seu cliente ideal. Sabe aquela relação não saudável em que o cliente acha que manda em você? “Tem que aumentar o logo”, “tem que traduzir dessa forma”, “tem que criar um menu maior no cabeçalho”. Ela só existe porque o cliente não te vê como expert. Ele sabe que pode conseguir outra pessoa pra fazer o mesmo trabalho no momento em que se cansar de você. Continuando, sabe aquele momento chato em que você não consegue emplacar o valor que você gostaria de receber? Você pede R$5000 e o cliente diz que só paga R$1200. Acontece pelo mesmo motivo. Ele te enxerga como qualquer outro, e ele tem noção de quanto os outros cobram pelo mesmo serviço.

É simples de entender. Voltando à história do arroz, imagina que você queira comprar 5kg de arroz no supermercado e vê que certa marca está custando R$120. Ao lado, todas as outras opções: R$14,20; R$12,90; R$16,55. Você pegaria o de R$120? Claro que não. Agora, se você vai numa loja de suplementos para academia e vê um arroz diferente, escrito “Arroz proteico de rápida absorção enriquecido com Whey Protein”, numa embalagem totalmente direcionada a fisiculturistas e — pasme, o arroz tem uma coloração diferente: é laranja — você não acha que haveria público para levá-lo pra casa? A marca não precisou fazer quase nada de diferente, senão escolher um público e direcionar sua propaganda—que é a alma do negócio—para ele. Eles não querem vender pra todo mundo. Querem vender para fisiculturistas. Como não existe outro arroz que ofereça o que esse de R$120 diz oferecer, ele está livre para definir o seu valor. Por isso nichar é tão importante.

Escolher um bom nicho vai depender exclusivamente de você. Suas habilidades, personalidades, sonhos, preferências, facilidades e clientes atuais. Parâmetros comuns para embasar a escolha são:

  • especializar-se na área mais bem remunerada da sua profissão, como o médico-cirurgião plástico;
  • especializar-se na área que você tem maior facilidade de lidar, produzir e crescer;
  • especializar-se no tipo de trabalho que você adora fazer enquanto generalista;
  • especializar-se na área que você deseja atingir quando olha para suas referências e inspirações de profissão;
  • especializar-se no trabalho que falta dentro da sua cidade ou profissão. Nesta opção, é possível que você encontre o famoso oceano azul e lidere o mercado;
  • especializar-se na área em que as pessoas já te consideram expert.

Seja como for, não ignore essa grande decisão. Se você não escolher nichar, já está fazendo uma escolha. Não existe essa de “eu atendo todo mundo”, ou “meu cliente é qualquer um”. Algumas considerações finais são:

Você pode nichar a partir do primeiro dia de freelancer. Não precisa se forçar a um período como generalista se você já tiver desejo por alguma especialidade.

Você pode nichar numa área que ainda não domina. Muita gente faz isso. Só precisa posicionar sua marca para atingir os clientes certos e correr atrás do conhecimento. Nicho não é eterno. Você pode se posicionar para um público agora e mudar a direção do leme se o vento soprar melhor pro outro lado a qualquer momento. Só não pode querer pegar todos os ventos ao mesmo tempo. Nichar em prestação de serviço parece mais complicado do que em venda de produto. É só impressão. A questão é que quando o produto somos nós, queremos nos apresentar o mais completo possível. Isso inclui aceitar todo tipo de proposta que sabemos dar conta. Não faça isso, você está sabotando seu próprio negócio.

Como sempre, eu gostaria de ouvir sua voz sobre isso! Compartilhe nos comentários em que estágio você está dessa especialização. Já deu o pulo do gato? Pretende fazê-lo em breve? Fique ligado, também, nas próximas postagens da série.

 

Todas as informações contidas neste artigo são de responsabilidade do seu autor e não, necessariamente, refletem a opinião do site.

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Podcast: Legitimidade. Você faz parte do público que pretende atingir?

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Você já parou para pensar se faz parte do público que pretende atingir? Para o seu business ganhar tração rapidamente, é interessante definir um nicho de atuação. Melhor do que simplesmente definir um nicho de atuação, é definir um nicho de atuação do qual você genuinamente participa. Vem ouvir mais sobre isso!

A pauta começa por volta de 15:25

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Consertar a roda do carro com o carro andando;
  • Cuidado com o nível alto de exigência com o trabalho;
  • Livro “O poder do hábito” (link afiliado); 
  • Se manter em movimento é mais importante do que esperar as condições ideais para agir;
  • Legitimidade – vender para um público do qual se faz parte;
  • Públicos dos quais você faz parte;
  • Insider tem vantagem contra outsider;
  • Livro da Nike “A marca da vitória” (link afiliado); 
  • Phil Knight, da Nike, era apaixonado por corrida;
  • Esperar indicações nem sempre é o melhor negócio;
  • Seu público alvo pode estar muito genérico;
  • Curso para freelancers do Seth Godin na Udemy;
  • Não é sobre fazer o que você ama;
  • De quais grupos você faz parte?;
  • Não é obrigatório ser parte do público para o qual você quer vender, mas ajuda;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 22/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você acha que legitimidade é importante para agregar credibilidade a um projeto?

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Podcast: Cuidados essenciais no design da sua marca

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A ideia desse episódio é passar dicas para você ter uma marca que expresse corretamente a alma do seu negócio, que seja bem estruturada e tenha uma boa aplicabilidade. Então você que tá montando o seu projeto agora e tá na fase de criação de marca, presta atenção, toma nota, que esse podcast pode te livrar de boas dores de cabeça no futuro.

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Walter Mattos

Walter Mattos
Site Walter Mattos

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Como identificar um bom profissional para criar a sua marca;
  • Buscar por referências no Behance;
  • Veja se existe reclamações no Reclame Aqui;
  • Procure um especialista em marca com o traço apropriado para o estilo do seu negócio;
  • Clientes que fazem questão de proporção áurea na sua marca;
  • Pesquisa do Perfil do Freelancer no Brasil;
  • Qual a situação que você se encontra, por que você precisa de uma marca?;
  • Abra sua verba e deixe que o designer adeque o projeto ao seu orçamento;
  • Para um determinado tipo de cliente, a We Do Logos resolve;
  • As versões da marca que o cliente precisa;
  • Alimentando o briefing;
  • A marca bem-feita de uma empresa melhora também a percepção e motivação dos seus sócios e funcionários;
  • A marca precisa ter aplicabilidade;
  • A seleção das cores;
  • Tangerina Design;
  • O design de marcas como Apple, Nike e Starbucks;
  • Se vende café, o ícone precisa ser relacionado a café? Não necessariamente.
  • A importância de um manual de uso da marca;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 28/02/2018
Arte da Capa: Thunder Rockets
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você teve um cuidado especial no design da sua marca?

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Podcast: Marketing para freelancers

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Uma das dúvidas mais recorrentes dos ouvintes/leitores do Aparelho Elétrico é “O que fazer para não ficar sem clientes?”. A resposta para isso é “marketing”. Quem não é visto, não é lembrado. Simples assim. Não dá pra ficar só esperando indicações. O lance é fortalecer sua marca para aumentar as oportunidades de negócios.

Marketing” é um assunto amplo e, claro, a gente não tem a pretensão de esgotar o tema em um único episódio. Por isso, a ideia desse podcast é falar de coisas mais básicas para gerar insights, dicas e soluções para você implementar no seu negócio sem muito sofrimento.

Dá o play aí e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer

Carol Machado
Revisão Para Quê?

Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Antes de tudo, entenda quais são os seus serviços;
  • Especialista x Generalista;
  • Marketing de relacionamento;
  • Não baseie o seu negócio apenas em indicações, elas podem não chegar;
  • Em que esfera o seu produto/serviço se enquadra: popular ou premium?
  • Mesmo que você não esteja planejando o seu marketing, ele já está sendo construído;
  • Atuar exclusivamente em um nicho pode ser bom para o seu marketing;
  • O marketing de preço;
  • Vender produto é diferente de vender serviço;
  • Livro da Carol: Manual de Sobrevivência do Revisor Iniciante;
  • Freelance Doc Box;
  • Freelancer Full Folio;
  • A diferença entre o marketing de um profissional senior e de um profissional júnior;
  • Abra canais de comunicação que você consiga alimentar;
  • Networking – envolva-se com outros profissionais da área;
  • Newsletter da Dani Lima Designer;
  • E-mail marketing com MailChimp;
  • Instagram do primo designer do Vinny: Diogo F. Campos;
  • Cuidado com o efeito manada;
  • SEO marketing para freelancers;
  • Você consome os produtos/serviços dos teus clientes?;
  • Envie e-mails exclusivos, escritos do próprio pulso, para reaquecer o contato com um cliente antigo;
  • É mais fácil vender novamente para quem já comprou de ti do que conquistar um novo cliente;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 12/02/2018
Arte da Capa: Thunder Rockets
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

O que tem funcionado no seu marketing?

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Podcast: É melhor ser um freelancer especialista ou generalista?

Neste episódio, conversei com Walter Mattos e Alvaro Neto. Reviramos o consciente e o inconsciente atrás de pistas que nos indicassem o melhor caminho: ser especialista ou generalista?

O papo correu numa boa, tirando o mau humor do Skype e da minha internet aqui.

Demos vários pitacos baseados nas nossas experiências e em situações que presenciamos nesta selva que chamamos de mercado.

Espero que este episódio te ajude a repensar seu posicionamento. Será que é mais vantagem pra você ser um especialista ou um generalista?

 

Participantes deste episódio

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer Gráfico Freelancer no waltermattos.com
e Youtuber no waltermattosvideos

Programador Freelancer Alvaro Neto

Alvaro Neto
Programador Freelancer no alvaron.com.br

SEO Freelancer Henrique Pochmann

Henrique Pochmann
Web Designer e SEO Freelancer no henriquepcm.com
e Editor do Aparelho Elétrico.

 

Alguns pontos altos da discussão

  • Como um tênis bamba e um celular de pilha podem te livrar de um assalto;
  • Walter fala sobre seu trabalho focado em criação de marcas;
  • A transição de generalista para especialista;
  • Alvaro fala sobre atuar como um programador generalista;
  • Quando o generalista abraça um job fora da zona de conforto;
  • Clientes sem verba pedindo por trabalho fora do know-how do freelancer;
  • Nem sempre profissional é o indicado para o que o cliente procura;
  • O mercado espera que o freelancer seja generalista;
  • Quem fatura mais, o especialista ou o generalista?;
  • “O segredo da Europa é trabalhar pouco, mas trabalhar melhor”;
  • Programador generalista x designers especialistas;
  • Sobre a automatização do trabalho do freelancer;
  • Generalistas pegam mais fees mensais e especialistas projetos pontuais?

 

Pra encerrar…

Conta aqui nos comentários a sua experiência, você é um especialista ou um generalista? Isso ajuda a gente a gerar mais conteúdo relevante pra quem trabalha como freelancer.

 

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