Infográfico: Dados sobre o perfil do freelancer no Brasil 2017

É com muito prazer que escrevo esse post. Realizar uma pesquisa não é fácil, criar um infográfico pra mostrar os resultados também não. Ainda mais levando em consideração que não somos uma empresa especializada e temos muito o que aprender quando se trata de pesquisa. Mas os resultados abaixo refletem muito bem, se não todo, ao menos uma parcela, do mercado freelancer brasileiro.

Como nosso papel aqui no Aparelho Elétrico é debater e divulgar boas práticas relacionadas ao mercado independente, espero que esses dados sejam o ponto de partida para ótimos debates e reflexões em torno do tema.

Tópicos

Motivações para essa pesquisa

Acho importante lembrar, conforme falamos neste post aqui, quais foram as nossas motivações para realizar essa pesquisa:

  • Desmistificar ou comprovar mitos relacionados ao trabalho freelancer;
  • Encorajar, desencorajar (por que não?) e reduzir os riscos de profissionais interessados em adotar esse formato de trabalho;
  • Incentivar o mercado a trabalhar mais com mão de obra freelancer;
  • Reduzir o preconceito associado a esse formato de trabalho;
  • Servir como referencial para estudos, publicações e empresas ligadas a este nicho de trabalho.

Espero que os resultados sirvam e sejam usados para cumprir esses objetivos.

Amostragem

Os dados para essa pesquisa foram coletados entre janeiro e abril de 2017 via Google Forms. Divulgamos o questionário para nossos leitores e também nas redes sociais de forma geral. No total 1036 pessoas participaram desta pesquisa.

Considerações

Com toda a razão, levamos um puxão de orelha a respeito da pergunta sobre sexo. Pedimos desculpas pelo vacilo de deixar tudo tão polarizado entre masculino e feminino, vamos melhorar na próxima para que todo mundo se sinta incluído e representado pela nossa pesquisa.

Alguns entrevistados também nos chamaram atenção quanto as opções dadas na pergunta ‘Outras fontes de renda’. Sentiram falta de opções de investimento em títulos públicos. Vamos levar isso em consideração para a próxima pesquisa.

Outro comentário recorrente foi a não possibilidade de marcar múltiplas respostas em algumas perguntas. Isso realmente foi intencional da nossa parte, pois nesses casos queríamos de fato saber a resposta mais relevante entre todas as opções.

Com certeza iremos analisar todos esses feedbacks para, na próxima vez, realizarmos uma pesquisa mais completa e mais condizente com o perfil dos profissionais independentes brasileiros.

Infográfico Perfil do Freelancer no Brasil 2017

infográfico com resultados da pesquisa sobre o perfil do freelancer no brasil em 2017

Participe, dê a sua opinião

O que você achou dos números? Essa é a realidade que você estava esperando? Quero muito saber a sua opinião para comentarmos esses números juntos e levarmos o assunto adiante.

O que você acha que devemos incluir, excluir ou reformular para a próxima pesquisa? Ajude a gente a melhorar e a criar uma pesquisa mais completa e condizente com a realidade.

Posso te pedir um favor?

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Abraço e até a próxima!

 

Podcast: faz em troca da divulgação?

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Chegamos ao número 22 do podcast do Aparelho Elétrico. Muita gente pedia pra fazermos um podcast sobre esse assunto que assombra, principalmente, os iniciantes. É comum clientes com pouca verba, ou sem verba nenhuma, fazerem esse tipo de proposta. Será que é sempre uma roubada aceitar projetos em troca de divulgação? Vem ouvir o episódio novo pra estar no ponto certo pra encarar esse tipo de situação.

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

dani lima freelancer em design gráfico Dani Lima
Chá Com Design
Thalita Lefèr

Thalita Lefèr
Amarelo Criativo

Vinny Campos

Vinny Campos
Studio Lhama

Walter Mattos

Walter Mattos
Walter Mattos

Timeline do podcast

Abertura

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  • Freelancer Full Folio – Um tema Premium para sites de freelancer;
  • Freelancer Doc Box – Caixa virtual de documentos essenciais para freelancers;

Leitura de Comentários

Pauta do Programa

  • Vinny conta sobre a oportunidade de refazer o layout de um site famoso;
  • Quanto você tem de verba?;
  • Se é pra fazer em troca de divulgação, o freelancer pode escolher o cliente;
  • Mesmo em caso de permuta, mostre o valor que custaria o projeto;
  • Você tem um real interesse no público que o projeto pode te trazer?
  • Avalie o contexto geral para entender o cenário;
  • Caso você for cobrar…”;
  • Você pode dizer ‘não’;
  • A dificuldade de dar valor ao próprio trabalho;
  • ‘Divulgação’ não é mensurável;
  • Busque por parcerias;
  • Branding é o que falta no seu negócio;
  • Sobre participar de concursos e concorrências;
  • The Co-Creative Economy: Stef Van Dongen at TEDxAmazonia;
  • 10 ways to have a better conversation;
  • Casa Amarela;
  • Projeto Curadoria.

Você já fez/faz projetos em troca de divulgação?

Quero muito saber a sua opinião sobre o assunto. Deixe a sua participação nos comentários e vamos levar o assunto adiante.

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Podcast: empreender com música no meio digital com Tony Aiex do site TMDQA

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Em  um formato um pouco diferente do habitual por aqui, fiz uma entrevista com Tony Aiex do site Tenho Mais Discos Que Amigos. Se você curte música, já deve ter cruzado em algum momento com o site do Tony. Afinal, meio milhão de pessoas passam por lá todo mês. O site já existe há 8 anos.

Não se preocupe, a nossa mesa redonda de bate-papo volta na sequência. Mas a ideia agora é intercalar com entrevistas com empreendedores que já chegaram num patamar legal e têm muita experiência pra compartilhar com agente. Espero que você curta.

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico

Tony Aiex do Tenho Mais Discos Que Amigos Tony Aiex
Tenho Mais Discos Que Amigos

Tópicos deste podcast

  • Abertura
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    • Freelancer Full Folio – Um tema Premium para sites de freelancer;
    • Freelancer Doc Box – Caixa virtual de documentos essenciais para freelancers;
  • Timeline do podcast
    • O Tenho Mais Discos Que Amigos nasceu em 2009;
    • Começou escrevendo uma coluna sobre bubblle gun em outro portal;
    • Formado em Tecnologia em Informática e não gostava do que fazia;
    • Tentou várias coisas até decidir que queria escrever sobre música;
    • Percebeu que havia um buraco no jornalismo musical;
    • Desde o início optou por não associar o nome do site a um único estilo musical;
    • O projeto ganhou corpo a partir da transição de blog para site de notícias;
    • No início conciliava o site, com o emprego e uma segunda faculdade. Dormia mal e comia mal;
    • 2013 chegou a 3 mil visitas por dia;
    • Migrou de Florianópolis para Francisco Beltrão no Paraná;
    • Não sente falta de estar em São Paulo;
    • Sempre optou por bombar a marca e não seu próprio nome;
    • O pouco dinheiro inicial vinha de AdSense e parcerias com bandas;
    • Foca na produção de conteúdo e tem parceiros para a área comercial;
    • Parceria com o portal R7;
    • É preciso investir pro negócio funcionar;
    • Na época ninguém sabia o que era o Facebook;
    • Sorteava discos de Vinyl pra bombar o Twitter;
    • Teve uma parceria com o Google Plus que cresceu o número de seguidores;
    • Monitora cerca de 40 feeds de notícias por dia;
    • Primeiro lugar onde entra notícia nova ainda é o Twitter;
    • Para agendar posts no Twitter: Hootsuite
    • Maior número de acessos vem do Facebook;
    • No final de semana o acesso é maior por mobile;
    • Serviço de e-mails MailChimp;
    • Trabalha com colaboradores voluntários;
    • Guilherme Guedes do canal Multishow foi o segundo colaborador do TMDQA;
    • Blog do Guilherme Guedes no TMDA – Faixa Título;
    • Entrevista do TMDQA com o baixista do Green Day, Mike Dirnt;
    • Parceria com a Chico Rey Camisetas
    • Parceria com a Topsify Brasil;
    • Sobre o direito de uso de imagens para usar no site;
    • Parceria com a Shutterstock;
    • Não desista antes do tempo, os projetos precisam de tempo para amadurecer;
    • Cuidado ao transformar um hobby em negócio. você pode acabar perdendo um hobby;
    • Trabalha de casa de manhã e a tarde do escritório;
    • Festival Tenho Mais Discos Que Amigos;
    • Sair da rotina é fundamental para manter o ânimo;
    • Foi lançada uma cerveja para comemorar 5 anos de site. Parceria com a Cervejaria Insana;
    • Social Beers – Plataforma de Financiamento Coletivo para Cervejas;
    • Deezer – parceiro também no lançamento da cerveja;
    • Tenho Mais Discos Que Amigos utiliza WordPress;
    • Sobre a falsa impressão do TMDQA ser apenas uma FanPage;
    • A métrica de sucesso de um post;
    • TMDQA Apresenta;
    • Recebendo materiais de bandas novas;
    • Festival Tenho Mais Discos Que Amigos em Brasília;
    • A pergunta mais importante de todo o podcast;
    • Bastidores da entrevista com Serj Tankian do System of a Down;
    • Sobre a volta do Oasis.

O que você achou desse podcast?

Quero muito saber o que você achou desse episódio, conta pra mim aqui nos comentários e vamos continuar esse papo.

Caso tenha ficado alguma dúvida, o Tony disse que na medida do possível vai tentar responder as dúvidas de todo mundo, então sinta-se à vontade para esclarecer as suas dúvidas.

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Abraço e até a próxima!

Podcast: Ansiedade

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Henrique Pochmann, Dani Lima, Thalita Lefèr, Vinny Campos e Walter Mattos contam como lidam com os momentos de ansiedade.

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Editor do Aparelho Elétrico.

Dani Lima freelancer em design gráfico Dani Lima
Designer freelancer e mantém o Medium Chá com Design.
Thalita Lefèr
Designer no Amarelo Criativo.
vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama e nômade no A Path to Somewhere.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer no waltermattos.com.

Tópicos deste podcast

  • Abertura
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    • Colabore com o Aparelho Elétrico;
    • Freelancer Full Folio – Um tema Premium para sites de freelancer;
    • Freelancer Doc Box – Caixa virtual de documentos essenciais para freelancers;
  • Leitura de Comentários
    • “A vida é 10% do que acontece comigo e 90% de como eu reajo a isso”;
    • Montage of Heck – Documentário sobre Kurt Cobain;
    • A cada duas pessoas, uma tem algum problema relacionado à ansiedade;
  • Programa “Ansiedade”
    • Crises de Ansiedade;
    • Sensação de não conseguir respirar;
    • Acordar antes do necessário;
    • Tá balançando a perna? Pode ser ansiedade;
    • Atenção: você está prendendo a respiração;
    • A ansiedade na vida nômade;
    • Ansiedade não é charme ou drama, é algo sério;
    • A ansiedade faz você viver no futuro;
    • Foco no presente;
    • Tinnitus – zumbido na cabeça;
    • Não somos médicos. Se persistirem os sintomas um médico deverá ser consultado;
    • Não perca o sono. Pense em coisas boas antes de dormir;
    • Sinais de ansiedade: perna inquieta e tique no olho;
    • Evite café, guaraná e energético;
    • Fazer uma coisa de cada vez;
    • A vida em agência;
    • A ansiedade do bem;
    • Transformar a ansiedade em energia;
    • Leitura para desenvolver a concentração;
    • Ted da Dani: A new plan for anxious feelings: escape the custard;
    • Meditar observando a chama de uma vela ajuda na concentração;
    • Buda da Thalita Lefèr;
      Buda da Thalita Lefèr do Amarelo Criativo
    • Nu Meditation Music;
    • Meditação não é necessariamente um ato religioso/filosófico;
    • Projeto Curadoria;
    • Erros de gravação.

E você como lida com ansiedade?

Conta pra gente nos comentários como você lida com os momentos de ansiedade. Seu comentário é muito importante para levarmos o papo adiante.

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Abraço e até a próxima!

Como coloquei meu site na primeira página do Google

Já falamos aqui no Aparelho Elétrico sobre o quanto é importante não ficar apenas esperando trabalho através de indicações vindas do seu networking. Todo mês as contas vão chegar e é fundamental criar novas oportunidades para manter o fluxo de caixa.

Neste post vou mostrar como fiz para o meu site aparecer na primeira página do Google. Espero que essas informações sirvam para você fazer o mesmo com o seu site.

A verdade é que não existe mágica. O segredo é estar atento a algumas recomendações dos especialistas em SEO e, fora isso, suar muito a camiseta para se mostrar relevante para o mercado.

Conquistar uma boa posição no Google é resultado de uma combinação de diversos fatores. Não existe uma receita de bolo garantida pra isso. Cada site está inserido em um contexto diferente, então o que deve ser feito é analisar a situação e tomar as decisões cabíveis.

Te explico melhor isso no decorrer do artigo. Vamos lá!

Tópicos

Por que aparecer na primeira página do Google?

Muitos alunos já sabem a resposta de por quê ficar bem posicionado no Google.
Muitos já sabem essa resposta.

O Google é o maior mecanismo de busca do mundo. Certamente seus potenciais clientes estão buscando lá pelos serviços que você oferece.

Veja abaixo uma estimativa, do Planejador de palavras-chave do Google, para algumas buscas e o respectivo número de vezes que foram realizadas no ano passado.

Palavra-chave / Média mensal de buscas

  • web designer freelancer / 880 vezes
  • redator freelancer / 880 vezes
  • programador freelancer / 590 vezes
  • designer gráfico freelancer / 480 vezes
  • fotografo freelancer / 390 vezes

Supostamente o primeiro colocado nos resultados do Google recebe cerca de 30% dos cliques. Então pensa comigo, se o seu site estivesse na primeira posição do Google para a busca “web designer freelancer”, você receberia cerca de 264 cliques/mês para o seu site. Cerca de 13 cliques/dia útil. Nada mal para quem está começando e precisa gerar mais oportunidades.

Claro, nem todas as pessoas que visitarem o seu site, vão fazer contato. Por isso você precisa ter um site competitivo. Quanto mais preparado e bem-feito for seu site, mais você aumenta suas chances de converter visitantes em clientes.

Como SEO pode te ajudar a se posicionar melhor no Google

SEO nesta direção

SEO é a sigla para Search Engine Optimization. Em tradução livre: otimização para motor de busca.

Trocando em miúdos, SEO é um conjunto de boas práticas que você pode aplicar no seu site para que ele se torne mais amigável ao Google.

O Google é um intermediário. O objetivo dele é entregar os melhores resultados para seus usuários. Pra sugerir o seu site como um bom resultado, ele precisa conseguir ler ele adequadamente. Aqui entram as boas práticas de otimização.

Meus resultados com SEO

Abaixo mostro as palavras-chave com as quais tenho os melhores resultados no momento.

É importante dizer que o cenário é mutante. O Google muda o algoritmo com frequência e os concorrentes também estão todos os dias trabalhando na otimização dos seus sites. Então, talvez no momento que você estiver lendo este artigo, os resultados já não sejam os mesmos. Porém, ainda servem como referência pro contexto do artigo.

Repare que quanto mais específica é a busca, melhor é o resultado.

“freelancer marketing digital porto alegre” – 1º lugar

resultado de buscas no Google por freelancer marketing digital porto alegre

Meu site fica bastante atraente para o Google quando o usuário diz pra ele que precisa encontrar um freelancer (empresa não serve), que trabalhe com marketing digital (outra especialidade de marketing não serve) e que esteja na cidade de Porto Alegre (outra cidade não serve).

No início da minha estratégia, meu interesse era apenas rankear bem para essas palavras chaves. Mas com o tempo meu site foi ganhando posições e vi que era possível conquistar boas colocações também para o próximo termo.

“freelancer marketing digital” – 2º lugar

A briga começa a ficar mais difícil quando a cidade não importa para o usuário. Quando ele busca por “freelancer marketing digital” significa que está disposto a contratar um profissional de qualquer lugar do globo. Assim passo a concorrer com um número muito maior de profissionais.

Essa é a combinação que mais me esforço para rankear. Pois entre as combinações que mostrei, é a que tem a maior incidência de buscas segundo o Google (70/mês).

Curiosamente o resultado que aparece em primeiro é um texto vendendo cursos. Então, caso seja um potencial cliente efetuando a busca, acredito que seria mais tentado a visitar o meu site, mesmo estando em segundo lugar.

“freelancer marketing” – 4º lugar

resultado de buscas no Google por freelancer marketing

Para “freelancer em marketing” apareço em 4º lugar e novamente os resultados que aparecem na minha frente são voltados para quem quer trabalhar com marketing digital e não para quem está buscando contratar um profissional.

Porém, é importante ter em mente que a especialidade do marketing não está especificada. O usuário que usa essa combinação provavelmente está querendo encontrar um profissional que atue em marketing de forma global. O que não é o meu caso, sou focado em marketing digital.

“freelancer”

Imagina você ter o seu site como o primeiro resultado para a palavra-chave “freelancer” – 49.500 buscas por mês. Parece incrível, né?

Mas olhando mais de perto, em termos de negócios, não é tão interessante. Afinal não tá clara a intenção de quem está buscando. Quais seriam as hipóteses neste caso? Entre uma infinidade de outras coisas, o usuário pode estar querendo:

  • Contratar um freelancer;
  • Descobrir o que a palavra significa;
  • Encontrar trabalho como freelancer;
  • Se tornar um freelancer;

Sendo assim não tenho ambição (nem chance) de rankear bem para essa palavra-chave. Melhor focar os esforços em buscas feitas por quem está claramente procurando pelo serviço que ofereço.

O público que SEO vai trazer

O público que SEO vai trazer

Muito se fala em gerar tráfego através de SEO, mas pouco se fala na qualidade desse tráfego.

É importante que você saiba que a partir do momento que seu site ganha mais exposição, todo tipo de público começa a te contatar. Dos clientes mais populares aos mais sofisticados.

Vou tentar deixar mais claro com um exemplo.

Digamos que você tenha uma loja de quadros sofisticados de alto valor. Se você colocar sua loja no centro da cidade, muitas pessoas vão entrar na sua loja, mas nem todo mundo vai comprar. Se você colocar sua loja em um bairro de alta renda, talvez menos pessoas entrem na sua loja, mas é mais provável que venda mais.

Acredito que a cada 10 formulários que recebo, apenas 1 é o perfil de cliente que realmente preciso que me contate. Perco um tempo considerável agradecendo o contato e tentando encaminhar o projeto para algum colega.

Enfim, é bom que você esteja ciente disso. Será que SEO vai trazer os clientes que você está esperando? Recomendo SEO principalmente para quem está em começo de jornada. Se o seu negócio já está em um ritmo bom, talvez seja melhor adotar outra estratégia.

O impacto do SEO no seu branding

SEO pode impactar no seu branding

Branding é o juízo que as pessoas fazem de você. Sua estratégia de SEO pode impactar nessa percepção.

Outro dia ouvi a história de um designer que estava trabalhando para rankear bem no Google com “logomarca”. Quem é do meio sabe que rola muita piada em torno desse termo. Porque analisando pela origem da palavra soa redundante.

Acontece que muita gente não sabe disso e utiliza o termo nas suas buscas. Aparentemente 49.500 pessoas buscam por “logomarca” todos os meses no Google.

Sabendo desse número, o designer viu aí uma oportunidade de movimentar os negócios. Mas o que será que seus colegas de profissão pensariam se vissem escrito “logomarca” no site dele?

Não estou julgando, ok? Tudo é estratégia… depende do publico que você quer atingir.

Provavelmente esse designer vai aumentar consideravelmente suas chances de vender seus serviços de criação de marca para clientes finais. Porém, acho difícil que ele consiga vender seu serviços como terceirizado para escritórios de design ou empresas que tenham um profissional de marketing com formação em design. Pois é grande o risco de que ele não seja bem percebido.

De novo: depende da sua estratégia. Esteja ciente do público que você quer atingir e de como quer que esse público te perceba.

O que levou o meu site à primeira página

O que levou meu site à primeira página

Agora sim, vamos ao que interessa.

Como disse antes, SEO é o resultado de diversos fatores. Cada site está inserido em um contexto diferente, então é difícil afirmar com 100% de certeza o fator que mais influenciou no resultado da estratégia.

Abaixo estão as coisas que fiz e que você pode aplicar no seu site também.

Importante

Sou um freelancer especialista. Então fiz esses ajustes para rankear a página home do meu site mesmo. Se você for um generalista e queira rankear várias palavras-chaves, sugiro que você faça isso em páginas internas, uma página interna para cada conjunto de termos (para cada serviço que você oferece). Acredito que assim você terá melhores resultados.

Template WordPress amigável a SEO

Usar WordPress e ter um template amigável a SEO facilita muito a vida. Assim você não precisa meter a mão em nenhum código, é possível alterar tudo (ou quase tudo) pela interface do WordPress. Uso e recomendo o Freelancer Full Folio.

Palavra-chave principal na tag h1

Como está apresentado o h1 na interface do meu site

Na imagem acima você pode ver como a tag h1 é apresentada na interface do meu site.

Se você não tem familiaridade com HTML, h1 é a tag responsável pelo cabeçalho principal de uma página. Quando você vê um post em blog, por exemplo, geralmente o título está dentro da tag h1. E os demais títulos internos do post são comumentes distribuídos em h2, h3, h4 .

Enquanto as outras tags ‘h’ podem se repetir, a tag h1 deve ser única em cada página e ela tem um peso enorme em informar ao Google sobre o assunto que está sendo tratado.

Sou um profissional especializado em marketing digital. Então, na home do meu site, na tag h1, coloquei “Freelancer em Marketing Digital”.

Muitos sites usam o h1 no logo. O que é um equívoco. Pois cada página interna de um site deve tratar de um assunto diferente.

Se você usa o Freelancer Full Folio. Entre em: Páginas > Página Principal e edite a área como indica a imagem abaixo.

Onde alterar o h1 do seu site com o template Freelancer Full Folio

Palavras-chave no menu principal

Item Freelancer no menu do meu site

Coloquei no menu principal do meu site um link para uma página interna chamada “Freelancer”. Ela leva para uma página cujo o endereço é ‘http://henriquepcm.com/freelancer/’. Ter a palavra-chave no endereço é muito importante.

Nesta página coloquei um texto sobre o significado do termo ‘freelancer’ e outras informações que um potencial cliente precisa saber na hora de trabalhar com um profissional independente.

Poderia ter criado um menu “Freelancer em Marketing Digital”, talvez tivesse um impacto maior no SEO. Porém, acho que seria um pouco forçar a barra demais. Já que todo o meu site é sobre isso e meu objetivo é rankear a págia home, não uma página interna.

Poderia ainda, sem forçar tanto a barra, colocar uma página interna para “Marketing Digital”, isso reforçaria ao Google a mensagem de que meu site é sobre “Freelancer” e “Marketing Digital”. E ao mesmo tempo não parece tão exagerado, entrega informações relevantes para o usuário que visita o site.

Conteúdo de qualidade feito para pessoas. Nada de conteúdo pensado para robôs

Cabe aqui um lembrete bem importante quando se trata de SEO: faça conteúdo para pessoas, não para os robôs do Google.

Além de ler seu site, o Google consegue rastrear o comportamento do usuário ao navegar por ele. O Google sabe se seu site agrada ou não.

Evite exagerar na repetição de palavras-chave e abra o olho com técnicas milagrosas de SEO, seu site pode sofrer alguma penalidade, cair muito no ranking e até ser excluído dos resultados.

Se pergunte sempre: isso é bom para os visitantes ou para os robôs? A resposta deve ser “para os visitantes”. Sempre.

Escrevi todo o conteúdo do meu site pensando em quebrar todas as objeções do meu cliente a respeito de me contratar. O que o seu prospect precisa saber para te contratar? Responda essa pergunta com o seu conteúdo.

Outra dica valiosa é não ficar apenas no texto. Insira vídeos, fotos e imagens que deem suporte ao que está sendo dito. Conteúdo rico é mais fácil e prazeroso de ser consumido e assimilado, os visitantes gostam disso e consequentemente o Google também.

Não posso afirmar que isso influencia no meu rankeamento, mas no background da home do meu site tenho, embedado do Youtube, um vídeo meu com o título “Como virei freelancer e o Freelancer Doc Box”.

Em todo o caso, se você quiser testar e me contar depois, seria legal. No Freelancer Full Folio para embedar vídeo no seu background faça o seguinte caminho: Páginas > Página Principal > Home > ID do Vídeo de Background. Veja imagem abaixo.

Editando o vídeo de background do Freelancer Full Folio

Idade do domínio

Os robôs do Google dão preferência pra domínios mais antigos

Domínios mais velhos têm mais chances de rankear melhor.

Matt Cutts, engenheiro do Google, já afirmou que a idade do domínio importa sim, mas não tanto quanto as pessoas imaginam.

Não adianta você querer comprar um domínio antigo e achar que seu site vai milagrosamente rankear melhor para qualquer palavra-chave. Como já falei antes, cada site está inserido em um contexto diferente.

O ideal é preparar um ótimo conteúdo e colocar o seu site no ar o quanto antes. Assim você já começa a se relacionar com a rede e a receber links de outros sites. Isso sim é extremamente relevante.

Pra constar, coloquei meu site no ar em 2014.

Links em outros sites

Seu site deve receber links de outros sites

Este fator, ao lado de conteúo de qualidade, talvez tenha a maior importância dentro de uma estratégia de SEO. Para rankear bem no Google, é muito importante que você tenha sites com boa reputação linkando para o seu site.

Muitos links para o meu domínio vieram quando lancei o Aparelho Elétrico e o eBook/PDF ‘O Incrível Manual do Freelancer Moderno’.

Como eu fiz isso?

Enviei e-mails para diversos sites e blogs especializados sugerindo o eBook como pauta. Muitos nunca me retornaram. Felizmente alguns compraram a ideia, fizeram publicações, citaram o Aparelho Elétrico e o meu site profissional.

Também em razão do meu trabalho com o Aparelho Elétrico, acabam surgindo convites de outros sites para participar de entrevistas. Vez ou outra, além do Aparelho Elétrico, meu site também aparece linkado.

E sempre que possível escrevo voluntariamente para outros blogs. É um modo de ajudar a comunidade de freelancers e também de divulgar meu trabalho. Nestes artigos, quando permitido, deixo o link pro meu blog e pro meu site profissional.

Sem contar que muitas pessoas escrevem espontaneamente em seus blogs sobre o Aparelho Elétrico, simplesmente porque gostam do conteúdo (muito obrigado!). Nestes posts, às vezes, meu site também aparece (Uhul!).

Vale a pena lembrar que meu site aparece em várias páginas do Aparelho Elétrico também. E ainda nos sites freelancerfullfolio.com e freelancerdocbox.com. Supostamente sites que contenham a palavra-chave no domínio contam mais pontos.

Mas atenção! Não basta qualquer site linkar para você. Devem ser sites que tenham a ver com o seu negócio. Não tem sentido uma página de “como fazer feijão” indicar o site de um designer, por exemplo. Seu site precisa ser indicado por outros sites de qualidade e dentro do mesmo contexto.

Quer conquistar bons links para o seu site? Colabore com o Aparelho Elétrico. :)

Links internos

Além de se preocupar com recomendações de outros sites. Dedique um tempo para rever a linkagem interna do seu site. É recomendável que a navegação seja fácil e fluída, todas as páginas precisam estar linkadas entre si. Melhor ainda se não for apenas só pelo menu principal.  Recomende páginas relacionadas ao assunto no corpo do texto.

Não é importante apenas para o visitante do site, também permite que os robôs do Google consigam escanear o seu site corretamente.

Robots.txt e Sitemap.xml

São dois arquivos que devem estar na raiz do seu site no FTP. Eles passam informações importantes para o Google.

As informações no robots.txt informam aos robôs do Google por quais diretórios do seu site eles devem navegar e quais eles devem ignorar.

Já o sitemap.xml informa aos robôs todas as páginas existentes no seu site e em quais páginas eles devem passar com mais frequência para encontrar atualizações.

Não vou entrar no mértio aqui de como escrever cada um dos arquivos, acho que seria se aprofundar demais.

Essa parte pode parecer complexa pra quem não tem noções básicas de desenvolvimento web. Mas não precisa esquentar a cabeça, existe um plugin que faz todo esse trabalho pra você e muito mais. Tô falando do Yoast, o melhor plugin WordPress pra SEO.

Mais um motivo pra você usar o WordPress no seu site.

Design responsivo

Design responsivo já não é mais um diferencial, é uma realidade há um bom tempo. Cada vez mais os usuários usam os celulares e tablets para consumir conteúdo.

A falta de um layout responsivo pode significar uma considerável perda de posições. Pois pode ser grande a taxa de rejeição dos usuários. Eles acessam seu site, percebem que o layout não se adapta, a fonte está pequena, é chato ficar dando zoom no conteúdo, desistem e vão procurar outro resultado.

Então: design responsivo. Sempre.

Certificado de segurança SSL

Essa é uma dica que ainda não testei, pois acredito que implica em ter que fazer vários redirecionamentos. Mas está na minha pauta para estudar o assunto e executar em breve.

Um certificado SSL garante mais segurança na conexão. E o Google passou a valorizar isso. O que é ótimo, né? Todos queremos uma web mais segura.

Pra colocar pressão para que os sites se agilizem na mudança, supostamente em breve o Google Chrome vai mostrar um “X” vermelho na barra de navegação de quem não tiver um certificado de segurança. Ou seja, vai passar a impressão de que o site está quebrado. Nenhum dono de site quer isso.

Queria apenas mencionar isso pra você estar a par. Como ainda não implementei, não posso falar muito. Mas se você ainda vai lançar seu site, vale a pena buscar informações sobre isso pra começar já do jeito certo.

A KingHost oferece certificado SSL grátis em alguns planos. Vale a pena conferir.

Texto humanizado no resultado do Google

Veja a imagem abaixo.

Texto humanizado na descrição do Google

Humanizei a descrição do meu site que aparece no Google. Enquanto outros sites estão mostrando fragmentos dos seus textos. O meu está conciso e eficiente. Fala diretamente com o usuário que fez a busca. O usuário sabe que tem alguém ali naquele site que já está esperando ele entrar em contato.

Boas práticas no uso de imagens

Nomeie seus arquivos de imagens de forma amigável. Não utilize códigos ou abreviações que só você entende. Os robôs precisam saber do que se trata cada imagem do seu site. Facilite a vida deles.

Veja abaixo como nomeei algumas imagens no meu site:

  • Minha marca: marca-henrique-pochmann-freelancer-em-marketing-digital.png
  • Foto do meu rosto: henrique-pochmann-freelancer-em-marketing-digital.png
  • Minha foto de backround: henrique-pochmann-freelancer-marketing-digital-em-porto-alegre.jpg

Preencha também corretamente as tags ‘alt’. Elas podem passar informações complementares sobre cada imagem. Abaixo uma imagem do WordPress do meu site mostrando como trabalho os campos relacionados a imagens no meu site. No campo ‘alt’ você pode detalhar mais, se quiser.

Utilize nomes amigáveis nas imagens e nas descrições delas

Concluindo

Acredito que sejam esses os principais fatores que ajudaram o meu site a ir para a primeira página do Google. Espero que você tenha aprendido algo que te ajude a alavancar o ranking do seu site e, claro, a fechar melhores negócios.

Já passou o tempo em que era fácil rankear para qualquer palavra chave. À medida que o conhecimento sobre SEO se espalhou, a concorrência cresceu. É preciso se esforçar para conquistar seu espaço. Mas ainda é possível sim alcançar boas colocações. Minha sugestão é que você comece o quanto antes para colher os frutos lá na frente.

Lembrando que o Freelancer Full Folio é um tema preparado pra SEO. Uso, recomendo e tenho total certeza que você não vai se arrepender.

Qual a sua opinião?

Quero muito saber o que você pensa sobre SEO. Já tentou trabalhar ele no seu site, tem algo a compartilhar? Deixe a sua participação nos comentários e vamos desenvolver mais o assunto.

Posso te pedir um favor?

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Obrigado!

Grande abraço e até o próximo post.

Como lidar com o isolamento causado pelo ideal de carreira?

Já de cara peço desculpas pelo tom meio autoajuda deste texto. Mas acho que ele pode realmente ser útil para aqueles momentos onde a inspiração acabou, a produtividade anda baixa e você se questiona diariamente se deve ou não continuar insistindo no seu projeto.

Considero o isolamento a maior dificuldade a ser combatida pelo freelancer que está começando. Não estou me referindo ao isolamento de quem trabalha em home office, falo do isolamento causado pelo ideal de carreira.

Ser profissional independente é ser dono do próprio negócio, é ser empresário, ou seja, é encarar uma realidade diferente da maioria. Somos educados para estudarmos muito para termos um bom cargo em uma grande empresa ou pra passarmos em um concurso público.

Falando diretamente: somos treinados para sermos funcionários.

Qualquer pessoa que vá contra esse senso comum está naturalmente exposta a um turbilhão de críticas e reprovações. As pessoas te perguntam: “Você vai abrir mão da estabilidade de um emprego por uma vida incerta?”. Quando esse tipo de pergunta parte de alguém querido, como uma pessoa da família, pode realmente te desestabilizar.  Pode te deixar bastante em dúvida quanto as suas escolhas.

Às vezes eu me pergunto, por que as pessoas tentam tanto nos dissuadir de ir contra o senso comum? Duas respostas me vêm de pronto. Penso que algumas pessoas se preocupam com a gente e não querem nos ver quebrando a cara. Mas também penso que muita gente vai se incomodar se conseguirmos o que queremos. Talvez isso cause aquele sentimento de “Putz! Por que eu não tentei também?”. E ninguém quer ter que lidar com arrependimentos, não é verdade? Enfim…

Voltando ao que estou chamando de ‘isolamento de ideal de carreira’. Em vários momentos da sua jornada você provavelmente vai sentir vontade de trocar uma ideia com alguém para dividir alguma angústia e percebe que não tem com quem falar. Pois é grande o receio de ouvir: “Eu avisei que não seria fácil. Que tal procurar um emprego agora?”.

Você se vê em uma bolha, tendo que lidar com toda essa insegurança e aborrecimento apenas com você mesmo e mais ninguém. É foda!

Minha dica, pra você diluir um pouco essa angústia, é que você se aproxime de outros freelancers e empreendedores. Essas pessoas vão te entender. Quem sabe criar um grupo de mastermind?

Além disso, leia revistas, sites, continue acompanhando e interagindo aqui no Aparelho Elétrico – claro!

Aprenda muito sobre negócios e finanças, isso é bastante importante. Assista a vídeos. Ouça podcasts. Enfim, se qualifique e continue buscando conteúdo que traga relatos e histórias de pessoas que se deram bem correndo atrás do que queriam.

À medida que você se qualifica, também se fortalece. Isso vai reduzir a sensação de isolamento. Vai fazer você ter mais convicção das suas escolhas, vai esclarecer várias das suas dúvidas, vai te reenergizar, vai manter a inspiração por perto, e com certeza vai te dar muito, mas muito fôlego para seguir em frente.

Infelizmente seguir por um caminho diferente do considerado “normal” faz você ter que matar um leão por dia. Não é fácil. Se fosse fácil, qualquer um faria, não é verdade?

Não deixe os questionamentos dos outros fazerem você se isolar. Tem um monte de gente por aí passando pelas mesmas coisas que você e muito afim de trocar uma ideia.

Qual a sua opinião sobre o assunto?

Quero muito saber o que você pensa a respeito disso, você já se sentiu assim? Deixe a sua participação nos comentários e vamos combater o isolamento.

Posso te pedir um favor?

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Obrigado!

Grande abraço e até o próximo post.

O freelancer que aceita mais trabalho do que pode entregar queima o filme de toda a classe

– E como tem ido o negócio do fulano?

– Tá fazendo sucesso, atendendo vários clientes!

Se você é do mundo dos business, certamente já presenciou esse tipo de diálogo. É comum a gente definir o sucesso de um negócio pela quantidade de clientes que ele atende. E quando se trata de um freelancer, a métrica é a mesma?

Pergunto isso porque vejo por aí muito profissional independente se perdendo na poeira. Na ânsia de fazer grana, aceita vários projetos juntos e depois não consegue entregar. Além de queimar o filme do seu próprio negócio, acaba contribuindo pro estereótipo de que o freelancer é uma mão de obra de risco, não confiável, que pode desaparecer a qualquer momento sem entregar o projeto.

Atender a vários clientes ao mesmo tempo não é tarefa pra qualquer um. Do lado do profissional independente, muitas vezes falta organização, falta transparência no trato com o cliente e falta também conhecer a sua própria capacidade de produção. Assim ele calcula mal o prazo, calcula mal o preço e erra o pulo bonito. Lá se vão noites de sono perdidas pra entregar todos os projetos. Se… entregar.

Não sei bem como te dizer isso mas, lá vai: você não é o super homem ou a mulher maravilha!

Amigo freelancer, não adianta bancar o super-homem/super-mulher. Por mais que você acredite ter vários superpoderes, a sua capacidade de produção é finita. Ou como diz um amigo meu:

“O forno tem um limite”.

É preciso aceitar isso, pelo bem da sua saúde física/mental e pela longevidade do seu negócio.

Quando você se propõe a trabalhar para diversos projetos ao mesmo tempo, não pode focar só no dinheiro que vai entrar. É preciso avaliar o tempo que você terá que dedicar pra cada um desses projetos. E não dá pra considerar apenas o tempo de produção em si. Tem que considerar as horas dedicadas a responder e-mails, as horas dedicadas ao planejamento, as horas dedicadas ao deslocamento para reuniões, as horas dedicadas ao atendimento e por aí vai… é preciso contabilizar tudo que exige a sua atenção.

Vejo muito profissional se vendendo barato e deixando de considerar tudo isso. Toma prejuízo e se acha bem-sucedido. Atender vários clientes não é comprovante de ter sucesso. Isso só indica que você tem bastante trabalho. E que ainda vai ter que correr muito pra manter tudo nos eixos.

Sucesso como freelancer é conseguir ser remunerado adequadamente e ter um horário saudável de trabalho. Pra atingir esse objetivo, é preciso sim trabalhar bastante, mas além disso, é preciso lutar por melhores preços e inclusive negar alguns trabalhos.

Negar um serviço não faz de você uma pessoa que não gosta de trabalhar. Se esse for o seu problema: desencana! Dizer “não” é importante pra você poder dar mais atenção aos clientes e projetos que precisam (e merecem) mais atenção. Quando você aprende a negar alguns clientes e trabalhos, você sobe de nível na escala freelancer.

Quando você aprende a dizer “não” pra trabalhos fora do seu perfil, você passa a abrir espaço na pauta para trabalhos realmente relevantes que possam vir a surgir. Sem falar que em alguns casos você vai ter que negar trabalhos que gostaria de fazer, pela simples razão de não haver mais espaço na pauta.

Entre os freelancers, há um medo generalizado de ficar sem trabalho e de não conseguir pagar as contas no fim do mês. Ta aí o motivo de muito profissional pegar mais trabalho do que consegue entregar. E o pior é que alguns clientes já se deram conta disso e justamente optam por freelancers pois os enxergam como mão de obra barata e desesperada.

Cabe ao freelancer se posicionar e negar condições abusivas. E ainda deve ficar de olhos bem abertos. Trabalhar pra quem só quer pagar pouco não é um bom negócio. Pode virar um círculo vicioso e sem final feliz pros dois lados. O freelancer vai ter de correr atrás de mais clientes pra complementar a renda. O cliente não vai receber a atenção que merece e ainda vai receber um projeto feito sem dedicação e de qualidade questionável. Assim a relação com o cliente se encerra de forma frustrada e prematura por falta de uma negociação saudável no início.

Ih… lá se vai outro cliente.

Outro dia um cliente novo me solicitou um orçamento. Passei o valor. Ele achou caro e me propôs pagar 10% a menos e ainda acrescentou três vezes mais trabalho na proposta. Assim mesmo, na cara dura! Achei um absurdo e educadamente pulei fora da negociação. Não é o tipo de cliente pra quem eu pretendo trabalhar. Pra minha surpresa, ele acabou voltando atrás e aceitou o meu primeiro orçamento. Vejo que agora ele me olha como um parceiro de negócios e não mais como um prestador de serviços desesperado.

Eu prefiro trabalhar pra dois clientes que paguem bem e que me levem a sério do que trabalhar pra dez clientes que só se interessam por preço baixo e não dão a mínima para o meu trabalho em si. Sem contar que acho humanamente impossível trabalhar com qualidade pra dez projetos ao mesmo tempo. Preciso ter imersão no trabalho, só assim consigo captar a essência do job para resolver ele do jeito certo.

Você pode estar pensando:

“Difícil é achar clientes que paguem bem”.

É verdade. Eu concordo. Mas talvez eles sejam tão raros de encontrar porque é difícil achar freelancers que “cobrem bem” também. Você já pensou nisso?

O movimento de valorização dos freelancers nunca vai partir dos clientes. É papel do trabalhador independente se valorizar, aumentar a autoestima e negociar sem medo. Peça mais dinheiro, se necessário. Brigue por mais prazo, não tenha vergonha. Avise que só pode começar o projeto daqui há 15 dias, isso soa profissional da sua parte. Esqueça um pouco as contas chegando, tente deixar isso não influenciar nas suas negociações. É difícil, eu sei. Mas com um passo de cada vez é possível chegar lá.

É só começar. Tenho certeza que com um ajuste aqui, outro ali, é possível conquistar uma melhor carteira de clientes, projetos mais interessantes e também melhores condições de trabalho. E com isso não vem só grana, vem mais tempo livre e qualidade de vida. Acho que isso sim é sucesso de verdade. Você não acha?

Qual a sua opinião sobre o assunto?

Quero muito saber o que você pensa a respeito disso, você já pegou mais trabalho do que pode entregar? Deixe a sua participação nos comentários e vamos levar esse assunto adiante.

Posso te pedir um favor?

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Obrigado!

Grande abraço e até o próximo post.

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Texto originalmente publicado no blog Tutano do site Trampos.

Como adquirir experiência sem prostituir o mercado?

Uma das maiores dificuldades de quem está começando é encontrar oportunidades para mostrar o seu trabalho. Devido ao fato de ter pouca experiência e ainda não ter um portfólio sólido, o profissional iniciante transmite pouca credibilidade para os clientes. E na ansiedade por experiência, ele chega ao mercado cobrando valores muito abaixo da média. Parece a maneira correta de começar, mas a longo prazo essa prática pode prejudicar a imagem do profissional e também de todo o mercado em que ele atua.

Algumas complicações de não valorizar o seu serviço

What?!
  • Você corre o risco de ficar conhecido como o “profissional barato” e não como o “profissional bom”. Trabalhar para clientes que só te procuram pelo preço baixo é um mau negócio;
  • Um cliente que pagou “x” da primeira vez não vai entender que numa próxima vai ter que pagar “5x” pelo mesmo serviço. Pois a primeira experiência deu a ele uma noção equivocada de valores;
  • Você vai passar a trabalhar desmotivado, pois a recompensa é pouca e a exigência do cliente será a mesma;
  • Quando seu preço é barato, você consegue fechar muitos projetos, logo tem muito trabalho por pouco dinheiro. Assim você não terá o tempo correto para se dedicar adequadamente a cada cliente e isso vai comprometer a qualidade do seu trabalho e aumentar o seu nível de estresse;
  • Você acaba afetando a imagem da sua própria profissão. Cobrar pouco afeta o prestígio de todos os profissionais da sua área e eles passam a ser vistos como mão de obra barata pela sociedade.

“Ok, mas como eu ganho experiência sem baixar meu preço?” você deve estar se perguntando. Veja abaixo 4 formas de adquirir experiência sem comprometer o mercado em que você atua.

Como adquirir experiência e preservar o mercado

Sim, é possível criar um bom currículo e portfólio sem associar o seu trabalho a preço de banana.

Leve a sério os trabalhos na faculdade

Se você ainda está na faculdade, aproveite essa oportunidade. Os trabalhos que você faz nessa época servem sim como comprovante de experiência e podem abrir portas para novos projetos no futuro.

A faculdade talvez seja a época onde a gente mais conhece pessoas interessantes e interessadas em criar algo novo e em fazer a diferença. Aproxime-se dessas pessoas e canalize toda essa vontade e energia para criar belos projetos. Mãos a obra!

Invista em projetos pessoais

Sou fã de projetos pessoais e estou sempre criando algum novo.

Na minha opinião, é a maneira mais rápida de ganhar experiência. Trabalhando em algo seu, você tem a oportunidade de participar em todos os pontos do projeto, na criação da ideia, na execução e na análise do que deu certo e errado. E, se precisar, pode voltar e fazer tudo de novo.

Projetos pessoais também servem como comprovação de experiência e, além disso, mostram o quanto você é proativo e engajado na sua área. Comece a criar um agora mesmo!

Se for pra fazer caridade, faça do jeito certo

Se for pra trabalhar (quase) de graça, trabalhe para organizações sem fins lucrativos. Entre em contato com uma instituição de caridade, projeto social ou algo do tipo e se ofereça como voluntário, diga o ramo em que você trabalha e que está disposto a ajudar no que precisar. Além de conquistar muita experiência, você vai passar a ser visto como um profissional socialmente ativo. Ponto pra você!

Seja sócio de outros iniciantes

Muitas pessoas que também estão começando vão procurar você. Ao invés de cobrar um valor ínfimo delas, sugira uma participação nos lucros. Assim seu serviço não fica associado a um valor irrisório e você preserva a sua imagem como profissional. Este tipo de proposta é interessante para o seu cliente também, porque ele está começando e provavelmente não tem muita grana para investir.

Concluindo

Não há como se desenvolver profissionalmente sem ser praticando, mas é também fundamental preservar o mercado em que você está inserido para garantir longevidade na carreira.

Aproveite as dicas aqui apresentadas e coloque a mão na massa. É o primeiro passo para começar a ganhar experiência.

Quer mais dicas como essa? Recomendo a leitura do meu eBook grátis “O Incrível Manual do Freelancer Moderno”.

Qual a sua opinião sobre o assunto?

Quero muito saber o que você pensa a respeito disso. Deixe a sua participação nos comentários e vamos levar esse assunto adiante.

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Obrigado!

Grande abraço e até o próximo post.

 

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Este texto foi originalmente publicado com o título “4 formas de adquirir experiência sem prostituir o mercado” no blog 99freelas.

Podcast: É possível ser imune a críticas?

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São poucos os seres iluminados que sabem reagir bem a uma crítica negativa. Será que tem como aprender a lidar bem com isso? Pegue o fone e embarque na conversa de Henrique Pochmann, Thalita Lefèr, Vinny Campos e Walter Mattos.

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Editor do Aparelho Elétrico.

Thalita Lefèr
Designer no Amarelo Criativo.
vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama e nômade no A Path to Somewhere.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer no waltermattos.com.

Tópicos deste podcast

  • Moderno. Para impressionar seus clientes. Simples. Para você mesmo atualizar. É o site que você precisa: www.freelancerfullfolio.com;
  • Avalie o Aparelho Elétrico no iTunes. Dentro do iTunes, busque por “Aparelho Elétrico” e vá em frente até chegar na tela abaixo.

    avalie-o-podcast-do-aparelho-eletrico-no-itunes

  • Apresentação dos participantes;
  • Leitura dos comentários sobre o episódio “Perfeccionismo. Herói ou Vilão?”;
  • Os perigos da ansiedade;
  • Gif da respiração
  • A diferença entre o designer e o artista;
  • Como sair do loop de abandonar uma ideia para começar uma nova?;
  • Precisamos mesmo pedir a opinião de pessoas que não conhecemos?
  • Crítica, feedback e comentário – qual a diferença?
  • Crítica não significa necessariamente falar mal;
  • Não basta agradar, tem que ser excelente;
  • Todo mundo gosta de ser elogiado;
  • O ser humano busca sempre ser aceito;
  • Como responder uma crítica?
  • Não é porque a pessoa está na mídia que tudo o que ela fala é certo;
  • Você não precisa emitir opinião sobre tudo;
  • Não alimente os trolls;
  • Falem bem ou falem mal, mas falem de mim;
  • Como agir quando te pedem um feedback?
  • Só não é criticado quem não faz nada;
  • Como dar o peso correto a uma crítica?
  • Não siga a manada, desenvolva o seu próprio senso crítico;
  • Ted da Dani – Porque é que achamos que estamos certos — mesmo estando errados;
  • Encerramento;
  • Erros de gravação;

E você, como lida com as críticas?

Você recebe bem críticas, consegue elaborar bem suas críticas sobre o trabalho alheio? Conta pra gente aqui nos comentários. Queremos saber quais são os seus pensamentos sobre isso.

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Abraço e até a próxima!

Aparelho Elétrico realiza pesquisa sobre o perfil do freelancer no Brasil 2018

Pelo segundo ano consecutivo, o Aparelho Elétrico está realizando a pesquisa Perfil do Freelancer no Brasil. A ideia é mapear o perfil e o comportamento do profissional freelancer.

Este ano a pesquisa é focada em freelancers full-time. Então, somente responda a pesquisa se você trabalha em tempo integral como freelancer.

Estamos procurando parceiros voluntários para nos ajudar na apresentação e na divulgação dos dados. Se você trabalha com produção de vídeo ou assessoria de imprensa gostaríamos de falar com você.

Veja mais nos tópicos abaixo.

Tópicos

Quero responder a pesquisa

Para ter acesso ao formulário com as perguntas, acesse o link https://goo.gl/Eapy5V. O tempo médio de resposta é de apenas 5 minutos e a sua colaboração é muito importante para melhorarmos cada vez mais o mercado de trabalho independente.

Como uma pesquisa pode melhorar o mercado?

A gente acredita que através de uma pesquisa conseguiremos entender melhor quem é o freelancer brasileiro, sua realidade, quais são as suas dificuldades e objetivos.

Tendo em mãos essas respostas, o Aparelho Elétrico e quem mais quiser ver os resultados, poderá tomar decisões mais embasadas para propor soluções assertivas para o mercado de profissionais independentes do Brasil.

Realizando esta pesquisa anualmente, podemos mapear mudanças e antecipar tendências.

Nossos objetivos

  • Desmistificar ou comprovar mitos relacionados ao trabalho freelancer;
  • Encorajar, desencorajar (por que não?) e reduzir os riscos de profissionais interessados em adotar esse formato de trabalho;
  • Incentivar o mercado a trabalhar mais com mão de obra freelancer;
  • Reduzir o preconceito associado a esse formato de trabalho;
  • Servir como referencial para estudos, publicações e empresas ligadas a este nicho de trabalho.

Quem vai ter acesso aos resultados dessa pesquisa?

Quem quiser. Os resultados serão de acesso público.

Certamente as respostas serão publicadas aqui no Aparelho Elétrico. Mas também esperamos que outros veículos de comunicação se engajem na ideia e também divulguem os resultados para o seu público.

O mercado todo se beneficia com estes resultados.

Ajude compartilhando

Espalhe a palavra. Por favor, nos ajude compartilhando o link https://goo.gl/Eapy5V.

Nossa meta é bater 1000 respostas o quanto antes. Queremos coletar uma amostra fiel do mercado, para isso precisamos que o formulário seja respondido por freelancers de várias especialidades e de vários níveis técnicos.

A amostra não pode ficar restrita apenas ao público que acompanha o Aparelho Elétrico, nosso público é formado em grande parte por profissionais iniciantes. Isso pode desequilibrar os resultados.

Então contamos com você! Compartilhe por aí, nas suas redes sociais, em grupos de What’s App, Telegram, Facebook, etc. Publique no seu blog, no seu Medium, no seu LinkedIn. Envie para o maior número de colegas freelancers que você conseguir. O Aparelho Elétrico agradece toda a ajuda e empenho. :)

Buscamos parceiros voluntários

Produtores de Vídeo

Pretendemos publicar os resultados em um material visualmente atraente. O ideal seria um vídeo com uma bela edição e efeitos de motion. Isso com certeza agregaria muito valor a apresentação dos dados coletados.

Se você trabalha com produção de vídeo e tem interesse em colaborar com o Aparelho Elétrico neste projeto, entre em contato pelo [email protected].

Se não encontrarmos parceiros para o vídeo, o plano B é um infográfico, como fizemos ano passado.

Assessores de Imprensa

A ideia esse ano é fazer um barulho muito maior na divulgação dos dados coletados. Então se você é uma boa alma que trabalha com assessoria de imprensa e acha que pode nos dar uma força para conseguirmos divulgar estes dados em alguns veículos de comunicação, entre em contato pelo [email protected].

Resultados de 2017

Veja aqui o infográfico com os dados coletados ano passado.

Podcast: Perfeccionismo. Herói ou Vilão?

[download] [feed] [itunes]

 

Henrique Pochmann, Fran Candy, Tati Hardt, Vinny Campos e Walter Mattos conversam sobre o quanto um nível de exigência extremo com seu próprio trabalho pode acabar prejudicando a sua carreira. Você se orgulha de ser perfeccionista? Talvez mude de opinião após este episódio. Vem ouvir!

 

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Editor no Aparelho Elétrico.

freelancer-em-ilustracao-franciane-bourscheidt Fran Candy
Ilustradora no Estúdio Candy.

Tati Hardt
Ilustradora no Tati Hardt.

vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama e nômade no A Path to Somewhere.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer no waltermattos.com.

Tópicos deste podcast

E você, como encara o perfeccionismo?

Seja você um perfeccionista ou não, conta pra gente aqui nos comentários. Queremos saber se você já tinha pensado nesse assunto e como vem lidando com isso. 

Posso te pedir um favor?

Se você acha que esse conteúdo é útil, compartilhe ele nas suas redes sociais. Isso ajuda o Aparelho Elétrico a continuar publicando conteúdo de qualidade de forma gratuita.

Cadastre-se na nossa newsletter e seja avisado da publicação de novos podcasts como esse. Basta colocar seu e-mail no box abaixo.

Abraço e até a próxima!

É possível ficar rico trabalhando como freelancer?

Essa é uma dúvida muito frequente dos leitores/ouvintes aqui do Aparelho Elétrico. Como um não-rico que sou, mas que manja um pouco sobre finanças, vou me atrever a responder essa pergunta. Perdoe a minha audácia. Ok? Acredito que é importante colocar o assunto em discussão.

Tópicos deste artigo

Primeiro: o que é ser rico?

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Acredito que “rico” é quem tem tempo. Ou seja, aquela pessoa que pode parar de trabalhar de forma que seu estilo de vida não sofra com isso. Ao meu ver, quanto mais tempo você conseguir manter seu estilo de vida sem precisar trabalhar, mais rico você é.

Aquela pessoa que tem um faturamento anual incrível, tem um carrão, um casarão, viaja para todos os cantos do mundo, mas que não relaxa nunca e vive morrendo de medo de dar uma merda grande no trabalho, pra mim, essa pessoa não é rica. Ela é uma escrava do próprio trabalho, se parar de trabalhar, toda a renda vai por água abaixo.

Ser “rico” é ter liberdade, é ter total independência financeira.

Mas como conquistar essa independência financeira?

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Para ser independente financeiramente, você precisa “fazer o dinheiro trabalhar por você”. Aliás, essa é uma expressão bastante recorrente em livros de finanças.

Existem várias formas de fazer o dinheiro trabalhar por você, ou como também chamam na área financeira: construir ativos.

Pense em quais são os negócios que podem gerar renda sem sua intervenção diária.

Um exemplo pode ser comprar um imóvel e colocar para locação. Além do imóvel ir se valorizando com o passar do tempo, você ainda se remunera com a grana do aluguel.

Outro exemplo: que tal escrever um livro? Após o esforço de escrever, você será recompensado com anos e anos de rendimentos vindos das reedições da sua obra. Nada mal, hein?

Lembrei agora que o Michael Jackson comprou os direitos das músicas dos Beatles. Você consegue imaginar quanto ele ganhava por conta disso? E sem, praticamente, ter que fazer nada. As músicas dos Beatles estão em todo lugar. Tio Michael sabia como colocar o dinheiro para trabalhar por ele.

Outros exemplos, porém mais arriscados e não indicados para iniciantes, são o investimento em ações de empresas privadas e a compra de títulos do governo.

Como aplicar isso à realidade de profissional independente?

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Aí você pode dizer: Henrique, sou apenas um freelancer, isso aí não se aplica a mim.

Entendo que em um primeiro momento isso pareça muito distante. Mas não creio que seja. Particularmente, acho perfeitamente possível alcançar esse objetivo.

Como os especialistas em finanças costumam dizer: enriquecer não se trata de quanto você ganha, mas sim de quanto você gasta.

Infelizmente, somos estimulados a gastar a todo momento, seja pela TV, pela internet, pelos amigos, pela família, etc… sempre tem alguém falando de algum produto ou experiência que ficamos tentados a experimentar. É difícil ficar imune a isso.

Sem contar que no Brasil ainda podemos parcelar nossas compras, isso nos dá a sensação de vivermos sempre uma classe social acima da qual realmente pertencemos. É um perigo. Acabamos comprometendo toda a nossa renda em função do status social.

Precisamos nos controlar. O primeiro passo para conquistar ativos é aprender a economizar dinheiro.

Nesta parte todo mundo diz: mas nunca sobra dinheiro para colocar na poupança. Isso é verdade, dinheiro não sobra. Nunca. Você precisa separar o dinheiro, aí que tá o pulo do gato.

O que aconselho é que você crie seu próprio imposto. No seu fluxo de caixa, estipule uma taxa dentro da sua realidade, seja 5, 10 ou 20% (ou mais, se sua realidade permitir) sobre o seu faturamento bruto.

Então, sempre que receber um pagamento, transfira o correspondente para a sua poupança. Sob hipótese alguma use esse dinheiro para outra finalidade que não seja a de gerar um ativo para você. Mantenha o foco nisso!

Derrubando o vilão 1, a renda variável

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Quando você é assalariado, é mais simples economizar. Você sabe quanto vai receber todo mês. Assim fica mais fácil se planejar.

Na vida de freelancer a renda é variável. Este talvez seja o maior pepino na vida do profissional independente que quer poupar. A dica aqui é buscar contratos de fee mensal. Encontre clientes que precisem dos seus serviços continuamente, ofereça um valor vantajoso para contratarem você permanentemente.

Fechando bons contratos mensais você consegue se organizar para começar a poupar.

Derrubando o vilão 2, o faturamento limitado pela capacidade de produção

derrubando-o-vilao-do-faturamento-limitado-pela-capacidade-de-producao

Outra pedra no sapato do freelancer é a baixa capacidade de produção. Se o profissional pega dois projetos grandes no mesmo mês, corre o risco de não dar conta. O forno tem um limite. Sua produção é limitada e por conseqüência seu faturamento será limitado também.

Como driblar isso? Vejo duas saídas.

Branding

A primeira saída que vejo é trabalhar o branding. O profissional independente precisa trabalhar o seu nome no mercado de forma que ele seja diretamente associado ao seu serviço. Se os prospects/clientes tiverem a tranquilidade de estar trabalhando com um dos melhores profissionais do ramo, não se importarão de pagar mais pela execução do serviço.

É um trabalho árduo, não é fácil conquistar esse lugar na cabeça dos clientes. Mas é perfeitamente possível. Inclusive falamos sobre isso no podcast “É melhor ser um freelancer especialista ou generalista?”. Vale a pena ouvir para complementar a leitura.

Produtificação

A outra saída que vejo para o profissional freelancer driblar a sua limitação de produção é produtificar os seus serviços.

Agora muita gente tá de cabelo em pé, já que a faculdade sempre nos ensina a oferecer soluções customizadas para cada cliente. Eu mesmo já torci muito o nariz pra esse tipo de coisa. Mas hoje vejo que é uma solução plausível pra quem busca ampliar o faturamento.

Alguns exemplos de produtos que você pode gerar com o seu conhecimento: livros, cursos, palestras, etc…
Por exemplo, quem é programador, em vez de criar um software para cada cliente, pode criar uma única solução que atenda uma gama maior de pessoas.

O que precisa ficar claro é que com a produtificação, você é capaz de atender uma gama maior de pessoas com menos esforço envolvido. Assim o seu serviço ganha escala e você amplia o seu faturamento sem sofrimento.

Pense em como isso pode ser aplicado ao seu negócio.

Não mexa no dinheiro que você colocou na poupança

nao-mexa-no-dinheiro-da-poupanca

Pode parecer bizarro, mas tem gente que prefere pagar juros no cartão de crédito e cheque especial do que mexer no dinheiro da poupança.

Essas pessoas sabem que, uma vez que o dinheiro saiu da poupança, ele talvez não volte mais. É como andar duas casas pra trás, você vai demorar até recuperar essa grana (se recuperar).

Confesso que já tive várias recaídas em relação a isso e sempre me arrependi depois. Cada pessoa tem um perfil. Se você for repor o dinheiro e sabe exatamente o que está fazendo, vá em frente. Caso contrário, resista bravamente! Não mexa na poupança!

Investir com sabedoria

invista-com-sabedoria

A partir do momento que você tem uma renda recorrente, é hora de começar a poupar.

Aqui entra uma outra dica importante: poupança não é investimento. Ela não cobre os custos da inflação.

Deixar o dinheiro na poupança é deixar o dinheiro estacionado.

Minha recomendação é que você deixe seu dinheiro na poupança somente até juntar um bom montante para dar o próximo passo na geração de ativos.

Para que você tenha segurança na hora de decidir o que fazer com seu dinheiro, recomendo que você leia livros sobre finanças e devore todo conteúdo que for possível sobre isso.

Recomendo no Youtube o canal da Nathalia Arcuri, o Me Poupe. Ela inclusive participou de um Tecnocast sobre independência financeira. Acho que você pode se interessar.

Concluindo

Então… é possível ficar rico trabalhando como freelancer? A minha resposta é: sim, é possível. Basta você conquistar renda recorrente, poupar e investir com sabedoria.

É fácil? Não, não é fácil. Não existe fórmula mágica ou atalho. O lance é suar a camiseta mesmo e fazer acontecer.

Vários profissionais que conheço nem suportam falar de dinheiro. Acho isso bem estranho. Dinheiro é bom, dinheiro é necessário. Não tem nada de errado com isso. Temos que parar com esse tabu.

Pelo bem dos nossos negócios e por mais qualidade de vida, precisamos falar mais sobre dinheiro e em como se relacionar saudavelmente com ele. Você não concorda?

Uma vez li em algum lugar algo como:

Você só se tonar um milionário, se você for a pessoa que merece ter um milhão.

O dinheiro só vai parar na mão de quem sabe lidar com ele. Veja aí casos de pessoas que ganharam boladas em programas de televisão, na loteria, em heranças e depois perderam tudo. Elas não estavam prontas pra lidar com o dinheiro. Simples assim, faltou preparo.

Quando chegar a sua hora, desejo que você esteja preparado e espero que este post tenha servido como inspiração inicial pra isso.

E você como enxerga toda essa questão, poupa, investe… como lida com o seu dinheiro? Conta pra mim nos comentários e vamos levar esse assunto adiante.

Posso te pedir um favor?

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Obrigado!

Grande abraço e até o próximo post.

Podcast da depressão: Estamos exagerando no humor?

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Henrique Pochmann, Alvaro Neto, Carolina Walliter, Franciane Bourscheidt e Walter Mattos debatem o tema. Será que essa crescente onda de fan pages e gifs bem humorados agrega valor às nossas profissões ou acaba prejudicando a nossa imagem?

 

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Freelancer e editor do Aparelho Elétrico

freelancer-programador-alvaro-neto

Alvaro Neto
Programador Freelancer no alvaron.com.br

carolina-walliter-freelancer-em-traducao

Carolina Walliter
Tradutora freelancer na Pronoia Tradutória.

freelancer-em-ilustracao-franciane-bourscheidt Franciane Bourscheidt
Ilustradora freelancer no Estúdio Candy.
Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer Gráfico freelancer no waltermattos.com.

 

Tópicos deste podcast

  • Moderno. Para impressionar seus clientes. Simples. Para você mesmo atualizar. É o site que você precisa: www.freelancerfullfolio.com;
  • Avalie o Aparelho Elétrico no iTunes. Dentro do iTunes, busque por “Aparelho Elétrico” e vá em frente até chegar na tela abaixo.

    avalie-o-podcast-do-aparelho-eletrico-no-itunes

  • O humor no mundo da tradução;
  • Tem limite no humor pra não virar galhofa?
  • Não fale bosta, dê o exemplo;
  • Quando uma fan page de humor compartilha um trabalho sério;
  • 70% da população não é capaz de interpretar um texto;
  • Estamos rindo do que não se deve rir?
  • O excesso de humor está ligado a desvalorização das profissões?
  • Estamos vivendo uma epidemia do bom humor?
  • Já dizia o Pirulla: não se ofende ideias, se ofende pessoas;
  • Livro A Euforia Perpétua;
  • Livro The Power of Negative Thinking;
  • Cena Boomerang Mad Max;
  • Cena Tratamento de Choque;
  • Ted Talks – Humor at Work – Andrew Tarvin;

 

E você, como encara o humor?

Compartilhe a sua experiência aqui embaixo nos comentários. Vamos evoluir mais o tema!

 

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Abraço e até a próxima!

Aparelho Elétrico lança sua primeira playlist

Nem só de podcast vive este ser que vos escreve aqui. Curto muito ouvir pessoas falando sobre os mais variados assuntos, mas não consigo ouvir podcasts durante o trabalho. Me desconcentra totalmente. Então deixo os podcasts para quando estou lavando a louça, dando uma geral na casa ou em uma longa pernada pelas ruas da cidade.

Já pra layoutar, uma boa trilha sempre cai bem. Aqui abaixo vão as músicas que têm me ajudado a ficar mais concentrado durante a labuta.

~Malandramente~ apelidei o playlist de “Música de Trabalho“. São cerca de 8 horas de som distribuídas em mais de 100 tunes. E a lista não para de crescer, continuo atualizando sempre que uma músca legal aparece.

Minha dica é ouvir com o “shuffle” ligado, assim você explora toda a extensão da lista.

Aperta o play abaixo e boa viagem!

E você, o que escuta durante o trabalho?

Que tipo de som? Conta pra mim nos comentários, vou curtir saber. E se tiver alguma dica que case com a proposta do playlist acima, é só mandar. Vamos criar o melhor playlist de trabalho do mundo!

 

Quem curte, compartilha também

Se você curtiu o playlist, compartilhe nas suas redes sociais e ajude ele a chegar em mais pessoas que também possam curtir. Isso ajuda o Aparelho Elétrico a continuar sempre publicando conteúdo legal e relevante. Gracias! ;)

 

Grande abraço e até o próximo post!

Podcast: Criatividade não tem preço

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Participantes deste episódio

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Henrique Pochmann
Freelancer e editor do Aparelho Elétrico

 freelancer-em-design-grafico-dani-lima

Dani Lima
Designer freelancer e mantém o Medium Chá com Design.

vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama, colunista do blog Choco la Design e nômade digital.

freelancer-em-design-grafico-thalita-lefer

Thalita Lefèr
Designer freelancer e produtora de conteúdo no Amarelo Criativo.

 

Alguns tópicos da discussão

Freelancer Full Folio – Tema WordPress para Freelancers
– Comentários do podcast anterior: como ser um profissional relevante sem exagerar no currículo;
– Conquistando relevância com o LinkedIn;
– Experiência de leitura ruim no Facebook e no LinkedIn;
– Aceitar ou não aceitar os contatos do Linkedin?
– Artigo Walter Mattos: o que não pode faltar no currículo de um designer;
– Sobre formação acadêmica;
– Não tenha medo de dizer não ao seu cliente. Seja responsável. Descomplique;
– Você não é a sua criação;
– E a paródia do Vinnão, Voz e Violão?
– Thalita Lefèr fala sobre o evento The Creative Thinker;
– Criatividade exige transpiração, é um processo constante;
– Ideias iguais que vêm ao mundo ao mesmo tempo mas em locais diferentes;
– A execução é tão importante quanto ter a ideia;
– Sobre a crença do artista recluso e torturado;
– A pressão acaba minando a criatividade;
– Post do Vinny: como se manter criativo;
– Filme: A Procura da Felicidade;
– Filme: A Vida é Bela;
– Sobre cursos de criatividade;
Curso que o Vinny fez, com Ricardo Figueira, na escola Cuca;
– Use criatividade com propósito;
– TED da Julie Burstein: 4 lições em criatividade
– Blog do Vinny, A Path to Somewhere;
– “Freelando Sozinho” – Letra e Voz: Vinny Campos, Violão: Danilo Oliveira.
– Participação especial de uma figuraça famosa do mundo da música;

 

E você, como tem encarado a sua criatividade?

Compartilhe a sua experiência aqui embaixo nos comentários. Vamos evoluir mais o tema!

 

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Abraço e até a próxima!

WordPress: descubra por que você deve colocar ele no seu site ainda hoje

WordPress, esse bendito gerenciador de conteúdo é falado por toda a parte. Se você já cansou de ver as pessoas falando dele, mas nunca tirou um tempo pra entender o que, de fato, faz esse negócio. Chegou a hora!

Ao final deste artigo, além de ter um belo overview do que é o WordPress, você ainda vai ver um passo a passo mostrando como é fácil instalar ele no seu servidor.

Rumo a um site mais moderno e competitivo!

 

Tópicos deste artigo

 

 

Pra começo de conversa, o que é esse tal de WordPress?

logo-wordpress

Ele talvez seja o mais famoso gerenciador de conteúdo da interwebz. Com ele, é infinitamente mais fácil ter um site competitivo e também manter o seu site atualizado. E o melhor, você não precisa saber necas de pitibiribas de programação (como HTML, CSS, JavaScript, PHP, etc..).

Mas não confunda! Existem dois tipos de WordPress. Eu explico a diferença a seguir.

 

WordPress.org

deskotp-imac-com-wordpress-org

O WordPress.org é o site que disponibiliza o software, sem custo algum, para que você faça a instalação no seu próprio servidor. Este artigo é focado neste WordPress, no software.

 

WordPress.com

macbook-wordpress-com

WordPress.com É um serviço que oferece hospedagem de sites com WP. Oferece vários modelos de planos e um deles é até grátis. Porém, o plano free tem várias limitações.

Se você está na dúvida sobre qual dos dois utilizar. Recomendo que você opte pelo WordPress.org. Baixar o software e usar no seu próprio domínio te dá mais liberdade para explorar todo o potencial do WordPress e também permite que você customize o que for necessário para o seu próprio estilo de negócio.

 

Parece bom, mas me conta mais algumas vantagens

Deixa eu respirar fundo aqui. Vou citar as principais. Me acompanha sem perder a conta…

 

É grátis!

menina-com-presente-de-natal

Feliz Natal!

Como eu falei antes: é grátis! Puta presentão, hein?

Aí você deve estar se perguntando “como é possível ser grátis e ser tão bom assim?”.

Quando comecei a utilizar o WordPress, eu mesmo não acreditei que o gerenciador de conteúdo de um site poderia ser tão bom e ainda assim gratuito.

O WordPress é um software de código aberto. É mantido por uma gigantesca comunidade internacional de programadores que são voluntários e apaixonados pela ferramenta.

Esses caras merecem uma caixa de cerveja por nossa conta, não?

 

Fica cada vez melhor

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Periodicamente novos recursos são adicionados ao software. Ou seja, fica cada vez melhor. Não tão bom quanto chocolate, mas… but…

Esse lugar incrível que chamamos de internet evolui a passos largos. Todos os dias novas ferramentas, redes sociais e outros recursos surgem. Seu site precisa estar preparado para encarar essas mudanças sem sofrimento.

O WordPress está sempre sendo atualizado. Periodicamente ele ganha uma versão atualizada. E novos plugins e templates são lançados a todo momento para atender as novas necessidades.

 

Conta com uma infinidade de plugins

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Plugin é um pequeno programinha que você instala no seu WordPress para que ele adicione uma determina função ao seu site.

Até o fechamento deste artigo, o site WordPress.org já contabilizava mais de 46 mil plugins a sua disposição.

Precisa de um formulário de contato? Tem diversos plugins pra isso. Precisa de uma galeria de fotos? Tem diversos plugins pra isso. Praticamente pra tudo tem um plugin de WordPress. E se ainda não tem, alguém já deve estar trabalhando nisso.

E o melhor, a maioria dos plugins são grátis. Alguns, com recursos extras, são pagos e normalmente os preços são bastante acessíveis.

 

Conta com uma infinidade de temas/templates também

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São os temas/templates que dão a cara para o seu site. Existem diversos modelos grátis com design pronto para os mais variados tipos de negócio.

Caso você não encontre um template grátis do seu gosto, pode comprar um template premium (como o FFFolio que é um template especial para freelancers) ou então contratar um desenvolvedor para construir um de acordo com sua necessidade.

 

Tem muito conteúdo disponível de graça

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Milhares de pessoas amam o WordPress. Essa comunidade apaixonada gera muito conteúdo relevante.

Se você é apenas um usuário e precisa saber qual o melhor plugin para determinada função, uma rápida busca no Google é capaz de localizar o resultado que você precisa.

O mesmo acontece se você é um desenvolvedor e precisa descobrir a melhor maneira de implementar uma solução.

Existem muitos vídeos no youtube, fóruns especializados, sites, blogs, etc… dedicados a WordPress. Fica melhor ainda se você entende Inglês.

Quem não quer fazer parte de uma comunidade que cresce todos os dias, está engajada e disposta a colaborar entre si? Eu quero.

 

É um ganho inestimável de tempo e dinheiro

tempo-e-dinheiro-time-is-money-super-sam

Se você fosse desenvolver, do zero, uma solução como o WordPress, certamente levaria anos pra chegar no ponto em que ele está hoje. Sem contar a grana que você teria que investir nessa programação.

Eu sou do tempo que só quem tinha muita grana tinha um gerenciador de conteúdo no site. E ainda sim, cada parte do site tinha um gerenciador de conteúdo separado. Era um pra galeria de fotos, outro para o fórum, outro para as notícias, e assim por diante. Diversas gambiarras que no final geravam um belo Frankstein. Tempos difíceis. Obrigado, WordPress.

 

Serve pra tudo? Até e-commerce?

wordpress-serve-para-ecommerce

WordPress é uma ferramenta bastante versátil. Já utilizei ele em sites, blogs e pequenas páginas de vendas. Dá pra resolver muito bem, sem maiores complicações e dores de cabeça.

Porém, ah, porém… você precisa analisar o perfil do seu negócio. O WordPress atende muito bem uma gama enorme de sites. Mas acreditar que ele se encaixa bem em TODOS os estilos de projeto, é um erro.

Já vi um desenvolvedor tentar resolver o site de uma Startup com o WordPress, o resultado não foi positivo. O projeto tinha muitas particularidades. O cliente acabou tendo que recomeçar do zero com um gerenciador próprio. Ou seja, tempo e dinheiro jogados fora.

No caso de um e-commerce, existe o plugin Woocommerce. Ele atende muito bem os usuários de WordPress que querem ter uma loja virtual. Mas caso você precise de algo mais robusto, talvez uma solução melhor seja o Magento, um software também de código aberto, porém totalmente focado em lojas virtuais.

Se você é um profissional freelancer, blogueiro, ou precisa de uma simples página de vendas ou um site institucional, nem esquenta… vai de WordPress que vai bem.

 

Conhecendo a interface do WordPress

Com uma interface super amigável, o WP faz com que a tarefa de atualizar o seu site seja bem mais simples e rápida. Veja abaixo alguns screenshots da área administrativa do WP.


pagina-de-login-wordpress
Página de Login para acessar a área administrativa do WordPress.

 

area-administrativa-do-wordpress-com-o-tema-freelancer-full-folio

Área administrativa do WordPress com o Freelancer Full Folio instalado.

 

Requisitos para instalação

Basicamente você precisa de uma hospedagem profissional que dê suporte a WordPress. Detalhando um pouco mais, você precisa de um servidor que dê suporte a PHP e banco de dados MySQL. É isso que faz o WP rodar.

Eu utilizo e recomendo a KingHost.

 

Passo a passo para instalar o WordPress

1 – Vá até o endereço br.wordpress.org e baixe o WordPress em português;

baixar-wordpress-em-portugues

 

2 – Descompacte o arquivo dentro do seu computador. Conecte-se ao seu FTP e transfira todos os arquivos da pasta “wordpress”;

arraste-o-conteudo-da-pasta-wordpress-para-o-ftp

 

3 – Acesse no seu navegador o endereço seudominio.com/wp-admin/setup-config.php e insira os dados abaixo. Se você não souber, sua hospedagem pode te informar.

wordpress-entre-com-os-dados-do-seu-banco-de-dados

 

4 – Se os dados estiverem certos, você verá uma imagem como a que está abaixo. Então é só clicar em “instalar”.

banco-de-dados-wordpress-configurado-com-sucesso

 

5 – Agora é só você definir título, usuário, senha e e-mail para o seu site e então clicar em “Instalar WordPress”.

configuracoes-para-login-no-wordpress

 

6 – Se tudo ocorreu bem, você verá a seguinte mensagem:

wordpress-instaldo-com-sucesso

 

7 – Você pode clicar em “Fazer Login” e acessar com os dados que você configurou ou então acessar o endereço do seu site e ver o template padrão do WP instalado. Será algo assim:

template-padrao-wordpress

 

Agora é só instalar um template adequado

Com o seu novo gerenciador de conteúdo instalado. Agora busque na internet algum template que esteja de acordo com o propósito do seu negócio. Existem diversas opções grátis por aí.

Mas as melhores, realmente, são as pagas. E caso não encontre alguma que atenda as peculiaridades do seu business, você sempre pode contratar algum profissional para desenvolver um tema sob-medida pra você.

Se você trabalha como freelancer, aconselho fortemente que conheça o Freelancer Full Folio. É um tema premium para WordPress que eu mesmo desenvolvi, uso e recomendo.

Abaixo eu mostro como instalar um template/tema usando o Freelancer Full Folio como exemplo.

 

Instalando um tema

Instalar um template, ou tema, é muito simples. Basta transferir os arquivos já descompactados para a pasta “themes” localizada dentro da pasta “wp-content” no seu FTP.

instalando-o-tema-freelancer-full-folio

 

Após a transferência, basta logar no painel administrativo (seudominio.com/wp-admin/) e o seu novo tema estará lá (aparência/temas) pronto para ser ativado.

ativando-o-tema-freelancer-full-folio

 

Concluindo

E então, o que você achou deste post, ele te encorajou a utilizar o WP? Você prefere outro modo para gerenciar seu site? Deixe seu comentário abaixo e vamos desenvolver mais esse assunto. E se você ficou com alguma dúvida, escreva ela nos comentários, de repente eu posso te ajudar em algo. :)

 

Posso te pedir um favor?

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Quer ser avisado de novas publicações? Cadastre seu e-mail na caixa abaixo.

 

Grande abraço e até o próximo post!

[Abrindo a Caixa Preta] Clau Souza e as ilustrações da Escolinha do Prof. Raimundo

#AbrindoACaixaPreta é a seção do Aparelho Elétrico onde a gente busca mostrar mais do que o olho pode ver. A ideia é desvendar detalhes e desafios dos bastidores de projetos foda.

Por aqui já conversamos com o Róbsom Aurélio, criador da fonte Rooftop, e hoje é a vez de batermos um papo com a ilustradora Clau Souza, que ilustrou os 20 personagens da Escolinha do Professor Raimundo.

Vem saber mais sobre esse projeto, rola aí pra baixo!

ilustracoes-da-ilustradora-clau-souza-para-escolinha-do-professor-raimundo

 

Oi, Clau! Seja muito bem-vinda às nossas humildes instalações aqui no Aparelho Elétrico. Nossa ideia aqui hoje é principalmente revelar alguns detalhes sobre o processo de produção das tuas ilustrações da Escolinha do Professor Raimundo. Mas antes eu gostaria que você contasse um pouco da tua trajetória profissional até o momento atual.

Por mais estranho que seja, meu trabalho com ilustração começou quando eu ainda trabalhava como redatora numa agência de publicidade. Na época a agência tinha contratado um estúdio de ilustração para fazer um storyboard de um VT e eles furaram a entrega e eu me ofereci pra desenhar (muito timidamente). Tudo foi feito de um jeito bem cru, mas que resolveu naquela hora, então tudo certo!

Depois disso parti pra um estúdio de ilustração em muitos trancos e barrancos, voltei para a vida de agência e acabei focando em ilustração. Era um ritmo frenético, como em toda agência, né?! Tudo ia bem, os jobs de ilustração não paravam de entrar e eu me sentia a última bolacha do pacote.

Até que um dia o volume começou a diminuir e o que me destacava na criação, acabou sendo o motivo do meu pé na bunda! A vida é uma ironia! O desespero bateu, porque tive que diminuir os créditos das aulas pra dar conta de pagar a faculdade, mas já engatei um outro emprego numa house e foi aí que comecei a fazer os freelas.

Dois anos com os freelas, me mudei pra Curitiba e abri o Estúdio Borogodó com o meu marido e artefinal Alexandre Saito e começamos a trabalhar com projetos maiores.

Depois de pouco mais de 2 anos com o Estúdio, também abrimos a Lojinha e os Cursos Criativos e estamos há um mês aqui no Canadá! A ideia é que aqui a gente amplie nossos serviços e comece a trabalhar no mercado internacional :D 

 

As ilustrações da Escolinha fazem parte de um projeto pessoal seu. Qual é a mágica pra fazer um projeto pessoal acontecer em paralelo a pauta do dia-a-dia? No vídeo que você publicou falando do projeto, você contou que reservou 1h/dia para estudar cada personagem. Tem como detalhar um pouco mais, quais foram as etapas? Você usou alguma ferramenta/app pra te ajudar a se organizar?

A mágica acontece com planejamento! Como eu comentei no vídeo, se você quer conciliar os jobs de clientes com projetos pessoais é preciso organização e muito empenho. E olha que mesmo planejando tem horas que os prazos ficam apertados e você precisa dar prioridade aos clientes, então são os fins de semana que entram na roda!

Especialmente no mês que resolvi criar o projeto da Escolinha, o volume de trabalho estava pesadíssimo – mas precisa ter foco na missão!

Pra me organizar eu uso o aplicativo CoSchedule que foi uma solução super prática pra eu enxergar toda a minha agenda: as demandas do Estúdio, Lojinha, blog e cursos – e, claro, os projetos pessoais.

E contando um pouco mais sobre as etapas do projeto da Escolinha:

1. Escolhi o tema e o que eu queria estudar – nesse caso estudo de rostos.

2. Parti para o estudo de vídeos e fotos dos personagens antigos e da nova versão. Nessa hora os vídeos são mais úteis, porque mostram os trejeitos e expressões dos personagens (tudo em movimento).

3. Com vídeos e fotos à disposição, começo os rafes! A quantidade varia, mas sempre são, no mínimo, 4 rafes pra escolher um deles para finalizar. Nessa fase tomo notas de alguns pontos chaves como formatos de rosto, se a expressão está convencendo, se preciso reforçar alguma coisa.

4. Com o rafe escolhido, passo para o computador e redesenho tudo no Illustrator. É nessa fase que defino a paleta. Nesse caso quis manter minha identidade com uma proposta colorida e enxuta, mas queria dar um tom retrô, pela série ter toda essa onda nostálgica.

5. No final repasso cada personagem e adiciono os acabamentos, como as padronagens e outros ajustes finos e finalizo a composição do poster. Foi!

 

Qual foi o maior desafio que você enfrentou durante o processo?

Como eu trabalho principalmente com projetos infantis, existem expressões que são pouco trabalhadas nos jobs, além do fato de que com o tempo você pode criar certas fórmulas na hora de desenhar e ficar preso a determinadas expressões, sem nem notar.

A gente acaba tendo uma tendência a desenhar os mesmos formatos de rosto, os mesmos tons, as mesmas expressões – aquilo que já sabemos que funciona.

E os projetos pessoais estão aí pra isso: testar novas possibilidades e praticar aquilo que não costumamos fazer em jobs para clientes. E personagens cômicos como os da Escolinha são uma aula (trocadilho alert!), desde as expressões até o figurino.

 

Veja abaixo o vídeo do Processo Criativo da Clau Souza para ilustrar os personagens. A entrevista continua na seqüência.

 

No vídeo você conta que a Escolinha do Professor Raimundo marcou a sua infância, então foi uma escolha natural. Mas qual seria uma outra opção, qual turma de personagens você também gostaria de ilustrar e por quê?

Antes da Escolinha eu comecei a fazer alguns rafes da segunda temporada do True Detective e eles inclusive vieram comigo aqui pro Canadá.

Adorei a série e as expressões dos personagens são tão profundas e sinistras, que seria legal testar algo tão pesado com um toque fofo!

Também cogito a ideia de fazer uma coleção relacionada a religiões com imagens como o Buda, Ganesha. Gosto muito de representar a fé e seus mais diferentes formatos… quem sabe!

 

Se você tivesse que refazer o projeto com o conhecimento que tem agora. Você faria algo diferente?

Na verdade quem trabalha com criação sempre pensa que poderia melhorar e se deixar eu fico mexendo na ilustra por um ano! Na minha cabeça, sempre dá pra fazer algum detalhe diferente, mas eu respeito muito as fases da carreira e a história de cada projeto, até porque é muito bom ver o quanto evoluímos.

 

Por que investir tempo em um projeto pessoal como esse, os jobs do cotidiano não estavam mais te desafiando, faltava liberdade de criação para mostrar o teu potencial?

Na verdade eu não enxergo exatamente dessa forma. Quando os clientes te contratam eles enxergam no seu portfólio o que você pode oferecer para eles, então fica mais fácil se eles conseguirem ter isso mais a mão. Sabe aquela história de ver com a mão?!

O meu portfólio é bem focado em personagens, mas existem projetos com abordagens diferentes e isso se deve muito as experiências que fiz paralelamente aos jobs.

 

catifunda-rolando-lero-seu-peru-seu-boneco-na-visao-de-clau-souza-para-escolinha-do-professor-raimundo

 

Merecidamente as ilustrações ganharam atenção de alguns blogs especializados. E você também trabalha com uma assessoria de imprensa. Quando você viu que precisava profissionalizar essa área e quanto isso tem colaborado para divulgar o teu trabalho?

A partir do momento que abri o Estúdio muita coisa mudou (e não foram só os impostos!). Eu vejo que chega um momento que você tem que dar um passo maior para ter maiores resultados.

Meu sócio cuida da parte administrativa, temos um comercial focado na Lojinha, também abrimos para distribuição para lojas de todo o Brasil, contratamos um especialista em SEO e recentemente contratamos a assessoria de imprensa, que é uma importante ferramenta que nos ajuda a chegar em mídias especializadas.

Notei que precisávamos começar a construir nossa marca e reforçar que estamos aqui criando muitos projetos bacanas.

 

Quais são os planos pra essas ilustrações agora, vão virar produtos na tua loja? Você vê o e-commerce como uma opção para os ilustradores conseguirem incrementar a renda? Conta um pouco sobre a tua “lojinha”.

Nós ainda estamos pesquisando sobre os direitos da Escolinha para comercializar o poster na Lojinha, mas em breve teremos uma posição sobre isso, até porque o pessoal está pedindo!

E sim, uma loja online é uma forma muito bacana de incrementar a renda do ilustrador, mas ela não vende sozinha. Aprendi que pra fazer a roda girar você tem que investir, tempo e dindin!

Na nossa Lojinha vendemos pôsteres com minhas ilustrações e começamos com a Coleção Bença, retratando alguns dos santos mais populares do Brasil. Como disse gosto muito de temas relacionados a fé e foi muito amor criar essa coleção! Também temos os pôsteres personalizados, que o pessoal ama demais: tem poster de família, de casal e outras opções para encomendar sob medida!

 

Vejo que você é bastante empreendedora. Além de trabalhar como ilustradora, você tem um e-commerce, produz conteúdo e também dá aulas de ilustração. Isso é um reflexo do seu perfil ou é uma necessidade imposta pelo mercado da ilustração no Brasil?

Sinceramente, ambos! Mas essas várias frentes foram surgindo aos poucos, de acordo com as demandas.

O curso de carreira ilustrador por exemplo, surgiu porque aspirantes a ilustrador começaram a mandar emails aflitos e eu sei bem como é enfrentar os desafios do começo de carreira e como é importante ter uma fonte de informação amiga :)

 

ilustradora-clau-souza-em-seu-home-office

 

Clau, muito obrigado por dedicar um tempo para bater esse papo com a gente e revelar um pouco mais dos detalhes por trás do teu trabalho. Gostaria que você deixasse as tuas redes sociais e demais links para quem quiser saber mais sobre o teu trabalho ou fazer o teu curso. Fica à vontade.

Imagina, foi um prazer dar um alô por aqui! Beijos e queijos pra vocês, queridões!

Estúdio: tenhaborogodo.com.br
Lojinha: loja.tenhaborogodo.com.br
Curso Carreira Ilustrador: https://goo.gl/8Rm7u7    /    Use o cupom APARELHOELETRICO e ganhe 10% de desconto. :)
Instagram: @clau_borogodo
Facebook: /tenhaborogodo

 

//////////////////////////////////////////////////////////

 

Finalizando…

O que você achou da entrevista com a Clau Souza? Você já havia pensando em quantas oportunidades existem no mercado de ilustração: aulas, loja virtual, produção de conteúdo…? Vamos continuar esse papo na caixa de comentários abaixo.

Na seção inspiração você encontra mais projetos legais como esse.

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Podcast: Como ser um profissional relevante sem exagerar no currículo

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Participantes deste episódio

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Freelancer Design Dani Lima 

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Designer freelancer e produtora de conteúdo no Amarelo Criativo.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer Gráfico freelancer no waltermattos.com e no waltermattosvideos

 

Alguns tópicos da discussão

Freelancer Full Folio – Tema WordPress para Freelancers
– A maneira como o currículo é formatado diz muito sobre o profissional;
– Você não é relevante sozinho. Você é relevante pra quem?
– Gerar conteúdo para conquistar credibilidade;
– Utilizar os comentários e debater mais o assunto;
– Canal do Pirula;
– Tire a preguiça do corpo e dê um google;
– Não perca a vontade de aprender sempre;
– Tenha um site e capriche na página sobre;
– Behance não substitui o seu site;
– Você precisa estar visível;
– Encontre uma rede social dentro do seu nicho;
Logo Pound como referência para criação de marcas;
– No seu currículo, seja fiel ao momento da sua carreira;
– Faculdade é importante?;
– Site Top Tal;
– O profissional também pode se destacar pelo bom atendimento, intuição,…;
– 5 e 6 de novembro: The Creative Thinker em Belo Horizonte;
– Autenticidade, Empatia, Maestria e Ação no TED Talks;

 

E você, o que tem feito para conquistar mais relevância?

Compartilhe a sua experiência aqui embaixo nos comentários. Vamos evoluir mais o tema. Outros profissionais podem aprender bastante com a sua experiência.

 

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Podcast: O impacto do isolamento na vida do Freelancer

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Participantes deste episódio

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Freelancer e editor do Aparelho Elétrico.

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Carolina Walliter
Tradutora freelancer na Pronoia Tradutória.

Freelancer Design Dani Lima

Dani Lima
Designer freelancer no Dani Lima e produtora de conteúdo no Chá com Design.

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Vinny Campos
Designer no Studio Lhama e nômade digital no A Path to Somewhere.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer Gráfico freelancer e produtor de conteúdo no waltermattos.com.

 

Alguns pontos altos da discussão

  • Freelancer Doc Box, contrato de trabalho, planilha de fluxo de caixa, planilha de pauta, etc…;
  • Quem dormiu durante a gravação do último podcast?
  • Dani Lima nas olimpíadas;
  • Walter Mattos legendou o filme Cidade de Deus;
  • Carol conta sobre alguns projetos voluntários que participa;
  • Utilizando espaços de coworking;
  • Coworking do Google em São Paulo;
  • O freelancer desaprende a trabalhar em equipe?;
  • Sobre se sentir desmotivado devido ao isolamento;
  • O freelancer introvertido;
  • Diferenças entre a troca de experiências no mundo corporativo e no mundo freelancer;
  • Grupos de mastermind como combate ao isolamento;
  • Grupo Minas Nerds no Facebook;
  • Chat no Facebook também combate isolamento;
  • Cuidado para não ser sugado pela timeline;
  • Praticar esportes e se exercitar;
  • Se possível, tenha um Pet;
  • Blog para combater o isolamento;
  • Artigo da Dani “A primeira vez que recusei um projeto“;
  • Filme Medianeras retrata bem a questão do isolamento;
  • Palestra TEDx Matthew Lieberman;

 

Fotos dos Pets

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Figo e Mel da Dani

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Dani e Xabi

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Johnny do Vinny

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Mel Pelanca da Carol

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Yuk dos pais do Walter

 

E você, o que tem feito para lidar com o isolamento?

Conta pra gente nos comentários e vamos continuar esse papo.

 

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Freelancer: guia aberto para ter um site competitivo

Este guia é uma iniciativa aqui do Aparelho Elétrico.

Se você nunca ouviu falar da gente, eu te explico… o Aparelho Elétrico é um blog que se propõe a debater e divulgar boas práticas relacionadas ao trabalho freelancer. A gente acredita que com conteúdo de qualidade e troca de experiências, é possível acelerar a curva de aprendizado dos novatos e aprimorar o conhecimento dos mais experientes. Com uma classe de profissionais independentes mais qualificada, o mercado se valoriza e assim todos nós saímos ganhando.

Mas para fugir do corporativismo, que freelancer nenhum curte isso, e também para deixar esse material mais humano, considere esse que aqui escreve como o responsável, eu, Henrique Pochmann. Agora caso você não concorde com algo que leu aqui, já sabe com quem reclamar. ;)

Resolvi escrever esse Guia porque percebi que a maioria dos profissionais independentes possuem sites que não traduzem fielmente o quão qualificados e experientes eles são. Infelizmente, todos os dias, vários deles estão perdendo negócios por não serem percebidos por seus prospects da maneira correta.

É importante dizer, este guia não traz uma “fórmula mágica”, “o segredo desvendado”, “aquilo que nunca te contaram”, ou algum outro “termo quente”, sobre construir um website.

Este é um material sincero, honesto e escrito com base nas minhas experiências e percepções adquiridas durante mais de 10 anos criando para o meio digital.

Ao longo desta jornada, fui funcionário, empreendedor e sócio-criativo de um mini estúdio de comunicação. Hoje trabalho em tempo integral como freelancer e interajo diariamente, através do Aparelho Elétrico, com outros profissionais independentes.

É daí que vêm todos os insumos e argumentos que você vai ver durante este post.

 

Tópicos que serão abordados neste Guia

 

Por que “Guia Aberto”?

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Você deve estar se perguntando: por que Guia Aberto?

Bem, decidi batizar esse material de Guia Aberto porque o acesso à ele é livre, você não precisa cadastrar seu e-mail, compartilhar algo nas suas redes sociais ou pagar qualquer coisa que seja. Basta você acessar o link e pronto, o conteúdo está todo aqui para que você e toda a comunidade de freelancers possam se beneficiar dele.

Por isso, eu te peço um favor, se ao final da leitura você achar que esse conteúdo é útil, passe ele adiante, envie para os amigos, coloque no seu blog, compartilhe nas suas redes sociais, etc… o ideal é que ele alcance o maior número possível de profissionais. Assim podemos causar um impacto positivo no mercado que a gente atua. Conto com você!

 

Quem este guia não atende?

É importante deixar claro que este guia não tem a menor pretensão de ser uma cartilha de regras obrigatórias para todo e qualquer profissional independente que deseja ter um website.

O trabalho freelancer está cada vez mais difundido e a todo momento profissionais das mais variadas especialidades aderem ao formato. Seria impossível produzir um guia de uso geral que atendesse todos esses profissionais respeitando as peculiaridades de cada nicho.

E além disso, o profissional freelancer passa por diversas fases ao longo da sua carreira. As dicas aqui apresentadas podem soar um tanto desconexas da realidade de um profissional já consagrado que usa seu site mais como um suporte de branding do que como uma ferramenta ativa para novos negócios.

Na outra ponta, o profissional iniciante também pode achar que essas sugestões não se aplicam a ele, devido ao frescor do seu negócio, talvez as recomendações sejam difíceis de serem postas em prática.

Este guia também não atende profissionais que estejam buscando conteúdo sobre desenvolvimento web (HTML, CSS, JavaScript, etc…). Se você está buscando isso, desculpe te desapontar, mas não é essa a proposta deste conteúdo.

A intenção aqui é levar conhecimento de marketing aos freelancers para que eles possam aplicar em seus sites e com isso quebrar todas as objeções que seus potenciais clientes possam ter na hora de contratá-los.

 

Então… quem este guia de fato atende?

Este guia atende profissionais que ainda não estão devidamente consagrados no seu nicho de atuação e também aqueles que não estão começando a carreira agora. Ou seja, ele conversa diretamente com aqueles que estão no meio da jornada.

Considero que o profissional do meio da jornada é aquele que ainda precisa passar a rebentação para chegar em um mar mais calmo para poder navegar com mais tranquilidade. Esse profissional precisa ter um website mais competitivo para diversificar suas oportunidades de negócio. Com mais ofertas de trabalho, ele pode optar apenas pelos projetos que condizem com a sua estratégia e não precisa mais aceitar trabalhos somente pela sobrevivência do seu negócio.

Se você se identifica com esse perfil e tem a disposição necessária para explorar todo o potencial do seu site, este guia é para você.

Caso você esteja buscando uma solução rápida, que siga todas as práticas desse material e não tome muito do seu tempo, recomendo que você conheça o Freelancer Full Folio, o template WordPress que eu mesmo desenvolvi e utilizo no meu site.

Caso contrário, fique por aqui e aproveite a leitura. Tenho certeza que após assimilar esse conteúdo, você saberá exatamente o que precisa ser feito para que o seu site comece a trabalhar por você.

 

Por que ter um site em época de redes sociais?

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Vejo que atualmente muitos freelancers trabalham divulgando apenas a sua página no Facebook, perfil no Behance ou o equivalente em alguma rede especializada em qualquer que seja o nicho de atuação do profissional.

Sobre apresentar o seu trabalho com o link do Behance, por exemplo, sempre pensei que isso não era muito inteligente. Você vai enviar um potencial cliente para um endereço onde ele pode achar outros profissionais iguais a você? Isso não faz muito sentido pra mim. Acredito que para conquistar um cliente, o ideal é que o envie para um ambiente mais persuasivo, um local que tenha o seu próprio DNA. Como a diz a sabedoria popular: “não entregue o ouro na mão do bandido”.

Claro, estar presente nas redes sociais é positivo, não sou contra isso. É onde as pessoas circulam. Lá você consegue promover o seu trabalho e trocar experiências. Mas um perfil nas redes sociais não supre a necessidade de um website profissional.

Para ilustrar, vou usar uma analogia que li outro dia. Ela diz o seguinte, quando você cria um perfil pra divulgar o seu trabalho nas redes sociais, seria como estar construindo o seu negócio em um terreno emprestado. O espaço não é seu. Se por ventura a rede social for descontinuada, todo o seu esforço vai por água abaixo e você tem que recomeçar em um outro lugar. Neste caso, você não tem o direito nem de reclamar, já que usa o espaço de graça.

No caso de um website com domínio devidamente registrado e hospedagem profissional, o espaço e todos os dados que você colocar lá são seus. Se algo der errado, a empresa que hospeda o seu site pode ser notificada e acionará backups atualizados, se for necessário.

Com um website próprio, o seu www fica com a sua cara e você pode se apresentar da forma como quiser. Sem contar uma série de outros benefícios que eu listo abaixo:

  • Criar landing pages otimizadas para conversão e enviar tráfego qualificado para elas;
  • Fidelizar clientes com um sistema de newsletter como o MailChimp, por exemplo;
  • Gerar tráfego pago para o seu site através do Facebook Ads;
  • Gerar tráfego pago para o seu site através do Google Ads;
  • Gerenciar o conteúdo via WordPress, usufruir de todos os plugins já criados para ele. Inclusive podendo facilmente expandir seu negócio para um ecommerce;
  • Otimizar o seu site para trazer mais tráfego vindo da busca orgânica do Google;
  • Ter acesso a estatísticas relevantes através do Google Analytics;
  • Ter mais impacto visual e customizar seu site como bem entender, sem limitações;

Por favor, não compartilhe da crença de que sites são meros catálogos eletrônicos que só servem para você colocar meia dúzia de trabalhos e formas de contato. Se você aceitar que esse pensamento não está correto, você já vai estar na frente de muitos dos seus competidores. Pode apostar.

Todos os itens acima significam mais oportunidades de negócios para você. Seu website é a sua principal ferramenta de vendas. Tire proveito disso.

“Seu website é a sua principal ferramenta de vendas”

Outra coisa, a carreira freelancer é muito dinâmica. As coisas mudam de uma hora para outra. Todos os dias os profissionais estão inventando novas formas de trabalhar melhor e faturar mais. Seu site precisa estar preparado para suportar essas mudanças e atualizações, ele tem que acompanhar o seu ritmo e não puxar você para trás.

 

Por onde começar?

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O seu cliente ideal

O ideal é começar sabendo onde se quer chegar. Você já parou pra refletir para quem gostaria de trabalhar? Isso é essencial. Sem esse papo de “eu não tenho medo de trabalho, o que vier eu encaro”. Não é por aí. Você precisa definir uma estratégia.

Sabendo para quem quer trabalhar, você pode construir o seu site de modo que ele converse diretamente com esse público e o faça pensar: “É exatamente isso que eu preciso. Esse é o profissional com quem quero trabalhar”.

É natural que você pense que pode atender uma gama enorme de clientes. Mas não esqueça que você é um só. O forno tem um limite. Além do mais, quando você tenta falar pra todo mundo, na verdade não está falando para ninguém. É importante focar em um determinado público e buscar uma identificação com ele.

Eu, por exemplo, prefiro atender apenas clientes que busquem um profissional de marketing digital focado em conteúdo. Poderia também fazer a criação de marcas, folders, campanhas publicitárias… mas direcionei o meu negócio somente para o marketing de conteúdo.

Também prefiro trabalhar somente para clientes finais, não gosto de trabalhar como terceiro de agências de propaganda ou escritórios de design. Esse tipo de negociação envolve muita gente, gera muito ruído de informação e geralmente resulta em muito estresse e pouca recompensa.

Assim é como eu vejo o meu negócio, não significa que você tenha que fazer igual. Certo? Isso é apenas um insight para te ajudar a refletir.

Espero que essas informações sirvam pra te ajudar a definir o seu cliente ideal.

 

O conteúdo

Muitas pessoas começam a construir seus sites pensando no layout, na cor que devem usar e nas pirotecnias superficiais. Não as culpo por isso, é a parte mais divertida mesmo. Mas recomendo que você deixe isso para um segundo plano.

Primeiro você precisa pensar no seu conteúdo. É através dele que você vai levar a sua mensagem até o seu potencial cliente. Seu conteúdo deve estar redondo suficientemente para fazer um strike nas objeções do seu prospect e resultar na sua contratação.

Aqui quando falo em conteúdo, estou falando especificamente de texto. Você pode pensar “Texto a essa altura do campeonato, Henrique? Já está todo mundo fazendo vídeos! Quem ainda lê textos?”. Eu te respondo: o Google ainda lê textos. É de lá que podem vir boa parte das suas novas oportunidades de negócios. Falo por experiência própria, muitos dos meus clientes me encontraram no Google.

E digo mais, textos são mais fáceis de produzir do que vídeos. O freelancer no meio da jornada normalmente não tem recursos para produzir um vídeo de auto promoção. Se você tem, ótimo! Produza! Inclusive, vamos voltar a esse assunto mais adiante.

Textos ainda são essenciais na internet. Dê atenção a isso. Através do seu estilo de escrita você cativa ou afasta seus prospects. Se você for formal, vai estar falando com um tipo de cliente, se for descolado, vai estar falando com outro. Tenha isso em mente. Seu estilo de texto é uma forma de filtro de oportunidades. A forma como você escreve diz muito sobre você.

“A forma como você escreve diz muito sobre você”.

Sem contar que quanto mais claro você for a respeito do seu trabalho, mais evita perder tempo respondendo mensagens básicas como: “mas você trabalha com X?”, “você aceita clientes do tipo Y?”, “já fez projetos do tipo Z?”, etc… Poupar tempo nunca é demais. Tempo você não recupera. Lembre-se sempre disso.

Não se intimide por ser “apenas” um freelancer. Muito trabalhador independente acha que por não ser uma empresa, pode ser um pouco mais raso na sua apresentação. Ledo engano. Você tem que se apresentar de uma maneira firme. Seu texto deve transparecer que o seu business está forte e é promissor. Ninguém quer correr o risco de contratar alguém que amanhã ou depois vai voltar para o emprego formal e abandonar o projeto.

Mostre para os seus possíveis clientes as vantagens de trabalhar com um profissional independente em vez de uma empresa. O freelancer ganha em termos de agilidade, desburocratização, a pessoa que atende é a mesma que cria, etc. Explore essas e outras vantagens.

Se você não tem muita habilidade com a escrita, sugiro que você escreva o conteúdo do seu jeito e contrate um outro profissional para revisar, editar e deixar o seu texto no tom adequado.

 

As seções do seu site

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Veja abaixo as seções que recomendo que seu site tenha.

 

Sobre

É fundamental que você tenha uma seção onde você conte quem você é, o que você faz, qual a sua experiência e qual seu perfil pessoal. As pessoas querem saber quem elas estão contratando e elas buscam sempre alguém com quem tenham afinidades. Não faça tipo, mostre quem você é de fato.

Insira uma foto sua nessa seção também. A internet pode ser um meio de comunicação muito frio, uma foto ajuda a humanizar o seu layout e causa empatia entre você e seu prospect.

Opte por uma foto que mostre quem você é profissionalmente. Se você não usa terno e gravata diariamente, não use uma foto em que você esteja usando terno e gravata. Seja fiel a sua essência.

Assim como existem profissionais formais e informais, existem clientes formais e informais, fique tranquilo. Mas independentemente de qual seja o seu estilo, seja sempre profissional.

Voltando ao vídeo que falamos antes. Você tem recursos para produzir um vídeo? Ótimo! Um vídeo é melhor do que uma foto. Ele te deixa ainda mais próximo do seu prospect. Assim você cativa também pelo seu tom de voz, pelos seus gestos e maneira de se portar. Se tiver como fazer um vídeo: faça! Capriche na iluminação, no cenário, no figurino e no seu discurso.

 

Serviços

Diga aqui o que você é capaz de fazer. Recomenda-se que você escreva seus serviços como forma de benefícios para os seus prospects e não como meros títulos bonitos, ou estrangeirismos, que só os seus colegas de nicho conhecem. Por exemplo: em vez de dizer que você trabalha com UX (User Experience / Experiência do Usuário), você pode dizer que cria interfaces lindas e fáceis de usar.

Aí você pode me dizer: “Mas Henrique, se eu não usar o termo técnico, vai parecer que estou desatualizado, que não acompanho o mercado onde atuo”. Então eu te pergunto: “Você quer ser sucesso de público ou de crítica?”.

Esse é um dilema que assombra vários profissionais. Eles buscam muito a validação dos seus pares. Para a nossa vaidade, para o nosso ego, é importante que profissionais que a gente admira aprovem o que estamos fazendo.

Mas será que isso faz bem para o nosso negócio? Nem sempre os jargões técnicos vão ser entendidos pelo seu prospect. O que faz a máquina do seu business girar é o dinheiro do prospect, não é? Então, se você está focando em um cliente ideal que não vai entender os termos técnicos, evite-os.

Já fui muito criticado por meus colegas de profissão por me posicionar como “Web Designer” em uma época onde já se falava de “UX”, “UI” e o termo “Web Designer” era coisa de “sobrinho”.

Tive que fazer isso pelo bem do meu business. As incidências de buscas do Google para “Web Designer Freelancer” eram muito maiores. Fiz muitos negócios por conta disso. Se trocasse para os outros termos, minhas oportunidades de negócio seriam ínfimas. Então optei por atender o público e conviver com as críticas.

Nem sempre você vai conseguir agradar os dois lados. Talvez seja possível encontrar um meio termo. Você pode tentar. Mas não se desespere, isso é apenas uma fase no seu negócio. À medida que seu business evolui, você pode se reposicionar no mercado e falar para um público diferente.

 

Diferenciais

Recomendo também que você tenha uma seção ou área destinada aos seus diferenciais. É bom você dar argumentos claros para o seu prospect escolher você em detrimento a outro profissional.

Não se preocupe em fazer um texto muito longo para cada diferencial. Seja sucinto. Um parágrafo é o suficiente.

Tenha em mente a seguinte situação: o que faria o seu prospect fechar um projeto com você e não com um concorrente? Levando em considerações que vocês têm um portfólio equivalente e o mesmo tempo de experiência. Qual seriam os critérios de desempate dessa disputa?

Para não te deixar no escuro, vou listar alguns dos que utilizo. Talvez eles sirvam como insights para você

Freelancer Full-Time;

Conhecimento que vem da prática;

Mentalidade Empreendedora;

Organização;

Pensamento Estratégico;

Um projeto por vez;

Não vou entrar no mérito de explicar o que cada um deles quer dizer, acho que não é o caso aqui. Minha intenção é mostrar uma direção em que você possa seguir para montar os seus próprios diferenciais.

 

Clientes

O uso dessa seção divide a opinião dos freelancers. Alguns acreditam que se revelarem quem são os seus clientes os concorrentes podem acabar os roubando.

Não concordo com essa postura. Acho que se o seu relacionamento com seus clientes é tão frágil ao ponto de um desconhecido aparecer e levá-lo de você assim tão rápido, talvez o seu serviço não seja tão bom quanto você pensa. É preciso trabalhar nisso e firmar esses laços.

Agora se o seu cliente tem a cultura de testar novos fornecedores à medida que eles aparecem, OK, neste caso você não pode fazer muita coisa.

Mas pode sim procurar clientes que se mantenham fiéis à você e entendam que um relacionamento comercial se constrói a partir do investimento de ambas as partes, é algo de longo prazo, uma hora você perde pra ele ganhar, outra hora ele perde pra você ganhar e assim por diante. Desconfie de clientes que querem cortar custos acima de tudo e só enxergam seu próprio lado da história.

Mas voltando a seção de clientes. Se nenhum dos seus clientes pediu sigilo sobre divulgar a parceria de vocês, coloque a marca deles no seu site. Seus prospects vão se sentir mais seguros se souberem que você presta serviços regularmente para outras empresas, especialmente se alguma dessas empresas tiver relação com o nicho em que eles atuam, conta muitos pontos extras para você.

Você pode me perguntar “Henrique, eu tenho que pedir a autorização dos meus clientes pra colocar a marca deles no meu portfólio?”. Neste caso, o que posso te dizer é que eu nunca pedi autorização.

Em situações desse tipo, gosto de me orientar por uma frase que o Tim Ferriss usa muito no livro “Trabalhe 4h por semana”. Ele dizia algo como “Peça desculpas, mas não peça permissão”. Já pensou se você for pedir a autorização de 10 clientes pra usar a marca deles no seu site? Provavelmente alguns, sendo tão ocupados, nem mesmo vão te retornar. Outros podem não entender o motivo da sua solicitação e por insegurança negar o uso. Com isso, quem sai perdendo é você.

Mas claro se, por ventura, alguém pedir para você remover a marca, por favor, faça isso.

Outra situação recorrente que vejo é a do profissional que recém saiu de uma grande agência de propaganda, por exemplo, e coloca no seu site as marcas com as quais trabalhou lá. Marcas grandes. Coisa fina.

Acho legal mostrar que você já trabalhou com marcas importantes e esteve envolvido em projetos de grande visibilidade. Mas tome cuidado para não parecer que essas marcas são seus clientes agora. Também tome cuidado para que isso não afugente clientes menores. Talvez, agora como freelancer, você não tenha a mesma sorte de atender clientes com essa mesma expressão.

 

Depoimentos

Outro recurso para mostrar que você não está sozinho são os depoimentos. Peça aos seus clientes mais próximos que escrevam um depoimento simples e direto ao seu respeito. Se possível, use o texto e uma foto do seu cliente.

Depoimentos também transmitem segurança para o seu prospect. Se tem alguém dando a cara a tapa por você, algum valor você deve ter, não é mesmo?

Te confesso que acho depoimentos de clientes algo bem careta. Mas eles são importantes, não há como negar isso. Como você está em busca de mais oportunidades de negócios, o lance é preencher todos os espaços e causar a melhor impressão possível.

 

Reconhecimento

Talvez essa seja a seção mais subestimada pelos freelancers. Poucos aproveitam bem o conteúdo dela.

Na seção Reconhecimento, recomendo que você coloque imagens, links e descrições de toda a atenção que você já recebeu em termos de mídia (sites, blogs, TV, jornal, rádio,…), palestras, premiações, eventos, etc…

É um reconhecimento de autoridade profissional para você, assim como os depoimentos. Se outras marcas estão buscando você para falar de determinado assunto, te citando ou te premiando, é porque você merece atenção. Deixe seus prospects saberem disso. Não tenha medo, promova-se.

 

Portfólio

Acho que a seção portfólio pode variar de nicho para nicho. Imagino que o portfólio de um profissional de tradução seja diferente do portfólio de um profissional de ilustração, por exemplo. Como esse material vai ser acessado por profissionais de todos os tipos, vou tentar ser mais generalista.

Os profissionais ligados à área gráfica tendem a achar que o portfólio é a parte mais importante do site. Tanto que o site de muitos deles se resumem a apenas isso. Eu mesmo já pensei assim também.

Com o tempo fui percebendo que haviam clientes que nem olhavam para o meu portfólio, acabavam vindo por indicação e o meu estilo de layout nem era questionado. Outros acabavam se interessando pelo meu trabalho porque eu já havia prestado serviços para uma empresa concorrente ou ligada ao mesmo nicho.

Não estou tentando dizer que o portfólio não é importante. Portfólio é importante, sim. Mas não é só através dele que você vai fechar negócios.

“Não é apenas através do seu portfólio que você vai fechar negócios”

Recomendo que na seção portfólio do seu site você mantenha entre 5 a 10 projetos no máximo. Escolha os melhores e capriche na apresentação deles. Se possível, mostre-os em forma de cases. Conte qual era a situação, o problema a ser resolvido e a solução que você apresentou. Se também tiver como mostrar quais foram os resultados, melhor ainda.

Evite tratar o seu portfólio como se fosse o seu histórico profissional. Não coloque todos os trabalhos que você fez durante toda a sua carreira. Há outros meios de mostrar que você tem experiência. Não corra o risco de tornar o seu portfólio chato e repetitivo.

Se você for um profissional generalista, monte um portfólio que mostre o quanto suas habilidades são diversas, evite colocar projetos que resolvam o mesmo tipo de problema.

Talvez aqui você também me pergunte: “Preciso pedir autorização para o meu cliente para colocar os trabalhos dele no meu portfólio?”. Mais uma vez, seguiria a dica do nosso amigo Tim Ferriss: “Peça desculpas, não peça permissão”.

Sempre coloquei os projetos no meu portfólio sem pedir autorização para os meus clientes. Nunca deu nada errado.

Em alguns casos, o cliente já pede de antemão que eu não divulgue que estou trabalhando para eles. Preferem que a concorrência não saiba que estão terceirizando trabalho. Acreditam que isso possa afetar o prestígio da empresa.

Se você tiver um trabalho importante que precise mostrar, mas seu cliente não autoriza a publicação, sugiro que você crie um PDF e mostre ao seu prospect em uma reunião presencial. Claro, tomando todo o cuidado para não ferir os interesses comerciais e o relacionamento que você tem com quem já é seu cliente. Use essa dica com sabedoria.

 

Formatos de Trabalho

Seus prospects precisam saber quais são os seus modelos de contratação. Você trabalha por Job, Consultoria, Fee Mensal…? Mostre em breves textos como funcionam cada um desses formatos.

Caso você não esteja familiarizado com esses termos, eu explico. Por Job é o formato de trabalho mais tradicional, o cliente te contrata apenas para um trabalho. Consultoria é um trabalho mais pautado pela orientação e acontece em sessões de cerca de 1h. Já o Fee Mensal é o sonho de muitos freelancers, é onde você acorda com o seu cliente o recebimento de R$ X,XX pelo desenvolvimento de X carga de trabalho todo mês.

Com bons contratos de Fee Mensal, o freelancer consegue se organizar melhor financeiramente e fugir um pouco da variação de renda.

Mesmo com os benefícios do Fee Mensal, há quem não goste do formato pois acredita que representa um certo vínculo do tipo “patrão/empregado”. Atuando assim, alguns freelancers sentem como se estivessem voltando a ser funcionários. Acredito que esse sentimento varia muito de acordo com o perfil de cada um. Adote o formato que melhor funciona para você.

 

Blog

Este no caso não é uma seção, mas uma ferramenta associada ao seu site.

Recomendo fortemente que você tenha um blog onde escreva artigos que te gerem autoridade no nicho onde atua. Escreva artigos que atendam os anseios dos seus prospects. Pense no que eles precisam saber a respeito do trabalho que você desempenha e gere conteúdo para quebrar as objeções que eles tem.

“Faça conteúdo para quebrar as objeções dos seus prospects.”

Reforçando o que já disse antes, se você não se sente confortável para escrever, faça do seu jeito e contrate um revisor para deixar o texto mais redondo.

Uma outra opção é gerar conteúdo em vídeo. Você pode publicar no Youtube e “embedar” no seu blog. Se você tem recursos, faça isso!

Uma outra opção ainda é conteúdo em áudio. Você pode publicar no Soundcloud e também “embedar” no seu blog.

Isso é “Marketing de Conteúdo” ou “Marketing de Atração”, chame como quiser. O importante é gerar conteúdo relevante para mostrar o profissional competente que você é e com isso gerar novas oportunidades de negócios.

 

Contato

Considero a seção Contato uma das mais importantes do site. Ela é a página para onde deve ir todo o prospect que passar pelo seu site.

Sugiro que na página de contato do seu site você tenha um formulário de contato de preenchimento breve. Um formulário simples com os campos nome, e-mail, telefone e mensagem. É mais do que o suficiente para o primeiro contato e encoraja seu prospect a preencher até o final.

Caso a negociação avance, você pode posteriormente levá-lo para uma página de briefing para que ele responda, desta vez um formulário mais longo, com mais detalhes sobre o projeto.

Além disso, sugiro que você coloque outras formas convenientes de contato como e-mail, telefone e skype. Acho importante também mencionar a cidade onde você se encontra. Por mais que muitos trabalhos aconteçam via internet, muitos dos contratantes ainda preferem lidar com profissionais que estão na mesma cidade que eles. Mesmo que prospect e freelancer nunca se encontrem pessoalmente.

Citar a sua cidade gera segurança para o seu prospect e também ajuda você a ser encontrado facilmente pelos usuários do Google. Pense com a cabeça de alguém que está buscando um freelancer para marketing digital em Porto Alegre, por exemplo. O usuário digitaria: freelancer marketing digital Porto Alegre. Não seria legal se o seu site aparecesse nos resultados para buscas desse tipo? É divulgação de graça pra você. Por tanto, coloque sua cidade (em alguns casos até o seu bairro).

 

Sobre Preços

Alguns freelancers costumam mostrar o preço do seu valor/hora, outros tem um campo no formulário de contato onde perguntam a verba do cliente partindo de um determinado valor. Essas estratégias servem como uma espécie de filtro de prospects. Se o cliente não estiver disposto a pagar este patamar de preço, ele pode procurar um outro profissional. Assim poupa o tempo de ambas as partes.

Acho que é uma estratégia válida para quando você já atingiu um estágio mais confortável na sua carreira. Mas enquanto você ainda estiver brigando por melhores clientes e por renda recorrente, não aconselho você a adotá-la.

Mantenha seu valor/hora para você mesmo. Seu cliente não precisa saber disso, até porque pra ele isso pode significar nada fora de um contexto adequado. Aconselho você a primeiramente conversar com todo e qualquer prospect antes de falar em valores.

Geralmente os projetos tendem a ter particularidades, um é diferente do outro. É muito difícil tabelar esses preços. Sem contar que se você topar com um projeto que pode te levar a outro mais interessante depois, você pode baixar seu preço. Tudo depende da sua estratégia, depende de onde você quer chegar.

“Tudo depende de onde você quer chegar”

Você só vai saber o preço de cada projeto se estudar bem o seu prospect e entender onde ele pode te levar. Você não pode pensar apenas no projeto em questão. Às vezes um bom relacionamento comercial pode te levar a outros clientes. Um relacionamento saudável de negócios vai além da mera compra e venda de serviços. Dê atenção a esses detalhes.

Aliás, aqui no Aparelho Elétrico tem um post super completo sobre formação de preços.

Pra finalizar, por favor, não apresente o preço dos seus serviços como se estivessem na tabela de uma fruteira. Isso é estratégia de marketing para varejo, onde só o que importa é o preço para o consumidor final. Você está vendendo serviços, tem muito mais a oferecer aos seus clientes do que apenas preço baixo.

Disse tudo isso para sugerir a você que não tenha seus preços publicados no seu site. Então, deixe a seção Preços de fora, ok?

 

Sobre o Perigo das Referências

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Buscar referências faz parte do processo de criação de um site. É uma das partes mais legais. Você passa horas e horas entrando e saindo de vários sites coletando print screens e refletindo sobre o que ficaria legal ou não no seu site.

Mas quero falar aqui sobre “o perigo das referências”. Quero chamar sua atenção pois nem tudo o que você vê em outros sites se aplica a realidade do seu negócio. É preciso filtrar muito bem essas referências.

É normal que buscando referências você entre no site de grandes medalhões, figuras famosas do seu nicho, e tente resolver o seu www da mesma maneira como eles resolvem o deles. Cuidado! Estes profissionais já estão em outra fase da carreira e podem estar usando seus sites somente como um suporte de branding.

Talvez os sites deles sejam conceituais demais para que você aplique algo semelhante ao seu. Profissionais desse nível já estão consagrados, podem se dar ao luxo de ter um site mais “diferentão”, não precisam mais se esforçar para convencer as pessoas.

Por tanto, durante o processo de busca de referências, busque sites de profissionais equivalentes a você, que conversem com o mesmo público que você. Não corra o risco de criar um site que seus prospects não saibam usar e que não gere resultados para você. Já pensou ter que refazer todo o seu site por um deslize como esse? Então… siga as referências adequadas.

 

Facilite a vida do usuário

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Ao definir seu estilo de layout, não se deixe levar pelo que você gosta. Por mais que o site seja seu, você não é seu público alvo. Você está fazendo um site para que seus prospects utilizem. Lembre-se disso.

Vez ou outra entro no site de algum freelancer e perco um belo tempo tentando entender como o site funciona. O menu não está visível, a tela é super poluída, os elementos de interação não se destacam dos demais. Você praticamente se sente um mané tentando utilizar o site. Não é essa experiência que você quer para o seu prospect, quer? Tenho certeza que não.

Ao entrar em um site desse tipo, provavelmente o usuário mediano de internet não teria a mesma paciência ou talvez acharia que o site está quebrado e iria embora, o que pega muito mal para imagem do dono do site. Você como um profissional freelancer no meio da jornada não pode correr o risco de ser mal interpretado.

Sugiro que você aposte em layout e navegação simples para o seu site. Deixe o menu visível e evite pirotecnias que em vez de entreter possam entediar seu visitante. Cuidado com páginas sem saída. Dê uma atenção na “linkagem” interna entre conteúdos complementares.

Aposte em um tamanho de fonte bom de ler. Mantenha uma hierarquia clara dos elementos de texto, distribua bem títulos, subtítulos e parágrafos. Capriche nas entrelinhas. Não crie blocos enormes de texto sem respiro. Dê uma atenção especial a formatação do seu texto, você precisa entregar a sua mensagem e converter o visitante em cliente.

“Você precisa converter o visitante em cliente”

Aposte em fotos e imagens ilustrativas para quebrar o marasmo dos textos longos. Se você não tem condições de produzir as suas próprias imagens, tente bancos de imagens free ou pagos. Nunca é demais lembrar: não utilize imagens que você achou no Google, provavelmente são protegidas por direitos autorais. Fique fora de encrencas.

Como disse antes, o objetivo do seu site é converter o seu visitante em cliente. Você precisa desenhar a sua interface com isso em mente. Sua meta é fazer o visitante entrar em contato. Pra isso, você precisa levar ele até o seu formulário. Sugiro que use um botão no canto superior direito da tela com essa finalidade.

Se for mais o seu estilo, desenhe a tela evidenciando o seu telefone. Particularmente, não gosto que me interrompam quando estou trabalhando, não deixo meu telefone muito visível no meu site. Mas se for o seu estilo, evidencie o seu número ao invés do formulário de contato.

Foque em uma coisa ou outra. Quem tenta evidenciar tudo, não evidencia nada. Aposto que você já entrou em um daqueles sites que o cabeçalho mais parece uma árvore de Natal, tem de tudo pendurado lá: logo, menu, redes sociais, busca, telefone, endereço da empresa… só falta ter a previsão do tempo!

Pra mim, sites com cabeçalho poluído sofrem de crise existencial, não sabem por que vieram ao mundo. O objetivo deles não está claro.

A primeira tela do seu site, antes da primeira rolagem, e o cabeçalho formam a área nobre do seu www, reserve este espaço para o que é realmente importante.

Recomendo que você coloque os links para suas redes socias no rodapé, assim como telefone e endereço.

 

Serviços grátis custam caro para a sua imagem

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Começar a carreira freelancer utilizando serviços grátis para a construção do site é um comportamento bem recorrente. Quem nunca pensou: “Vou começar com um serviço grátis e à medida que as coisas evoluírem, migro para um serviço pago” ? No início é natural pensarmos assim, afinal, não sobra dinheiro para nada. Mal entra dinheiro, na verdade.

O problema é que para o seu prospect isso não pega nada bem. Ele pode fazer uma série de interpretações nada positivas ao seu respeito em função disso. Só para citar algumas:

  • Ele pode pensar que você não é competente, pois não consegue clientes suficientemente para poder pagar por um serviço profissional;
  • Talvez seja um hobby. Ele pode pensar que você não faça isso profissionalmente, que talvez encare apenas como uma atividade para as horas vagas;
  • Desatualização. Ele pode pensar que você não está acompanhando a evolução das tecnologias, já que está usando soluções ultrapassadas;
  • Demonstra fragilidade. Ele pode pensar que o seu negócio não está indo bem e corre o risco de fechar a qualquer momento. Assim vai optar por não te contratar, já que você pode não entregar o projeto.

Você tem que ser o primeiro a acreditar no seu negócio. Se você mesmo não está investindo no seu próprio negócio, por que seu prospect deveria investir? Não espere que os outros vejam valor em você. É você que precisa puxar a frente.

“Você tem que ser o primeiro a acreditar no seu negócio”

As pessoas gostam de fazer parte de histórias de sucesso. Gostam de se relacionar e fazer negócios com profissionais estabelecidos que estejam ascendendo dentro do seu nicho. Seu site precisa demonstrar que você é esse profissional.

Infelizmente não há como fugir, para você ter sucesso, é preciso investir. Como os empreendedores gostam de dizer: “Só se faz dinheiro, colocando dinheiro”.

O custo de ter um site não é alto, é um valor muito acessível para uma ferramenta que vai te ajudar a fechar melhores negócios e vai estar sempre trabalhando por você. É um investimento de retorno imediato. Não vejo razão para economizar nisso.

Serviços de criação de sites grátis geralmente inserem propagandas no seu site ou informações desnecessárias no rodapé, sem contar as limitações que todo serviço gratuito possui. Serviços grátis custam caro para a sua imagem. Lembre-se disso.

Para reforçar o quanto não é bom para o seu negócio contratar esse tipo de serviço, poderia repetir todos os argumentos da seção sobre as Redes Sociais, mas não quero me tornar repetitivo.

Saia na frente dos seus concorrentes. Contratar serviços grátis é a primeira ideia de muitos freelancers, você pode pular essa ideia e sair na frente dos seus concorrentes. Invista o que puder para ter um site competitivo que trabalhe por você.

Se for para ter um site feito as pressas que compromete a sua imagem, é melhor não ter um site agora.

 

WordPress como Gerenciador de Conteúdo do seu site

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Trabalhar com um gerenciador de conteúdo no seu site significa mais agilidade e independência no momento de fazer as atualizações.

Utilizando um gerenciador de conteúdo como o WordPress.org no seu site, você ganha também em agilidade no desenvolvimento do gerenciador. Se você fosse pagar um programador para desenvolver uma ferramenta como o WordPress, seriam anos de desenvolvimento até atingir o nível de excelência que este software oferece.

Se você ainda não conhece o WordPress, vou contextualizar um pouco. É um gerenciador de código aberto desenvolvido por uma comunidade de programadores. O WP, como os mais chegados chamam, te dá a possibilidade de mudar o layout do site instalando novos templates (pagos e gratuitos). Além disso você pode tirar proveito de uma infinidade de plugins (pagos e gratuitos) já desenvolvidos para ele. Inclusive, alguns plugins grátis te dão a oportunidade de rapidamente transformar o seu site em um e-commerce. Mais de 60 milhões de pessoas já usam o WordPress como ferramenta para gerenciar o conteúdo dos seus sites. Toda essa gente não pode estar errada, pode?

Veja abaixo uma imagem de como é o painel do WordPress.

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E o melhor, você pode baixar essa maravilha e instalar no seu domínio sem custo algum. Você só paga se quiser um template premium, como Freelancer Full Folio, ou algum plugin mais específico para as suas necessidades. Sem contar que se você tiver alguma dificuldade, pode contar com todo o conteúdo livre já produzido pelos desenvolvedores e apaixonados pelo WordPress.

Particularmente, não vejo motivos para você não optar pelo WordPress como o gerenciador de conteúdo do seu site. Você economiza tempo e dinheiro, pode facilmente alterar o visual do seu site através dos templates e ainda pode explorar todos os plugins já desenvolvidos para ele. São grandes as vantagens, você não acha?

 

Registrando o domínio ideal

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Nesta seção quero compartilhar com você alguns insights para a sua reflexão na hora de registrar o domínio ideal para o seu business.

Já fizemos um podcast falando sobre usar seu próprio nome ou criar uma marca para o seu negócio. Talvez te ajude a chegar a uma conclusão.

Particularmente acredito que você deve usar o seu próprio nome. Sou do partido que você deve assumir sua situação de freelancer e tirar proveito disso.

Quando registrei meu domínio, optei pela terminação “.com” e não “.com.br”. Minha ideia foi deixar o mais enxuto possível e na época eu também estava pensando em trabalhar para o exterior.

Embora ache que as pessoas primeiramente digitam “.com.br” ao tentar acessar qualquer domínio que desejarem, gosto de domínios “.com”, eles me transmitem um certo tom de imponência que os “.com.br” não tem. Claro, isso é apenas uma impressão minha.

Se você tiver condições, sugiro que registre as duas terminações para o seu domínio. Para domínios do tipo “.com.br” e alguns outros formatos, você pode usar o site Registro.br.

Para registrar domínios do tipo “.com” e ainda outras terminações, você pode utilizar o site Directnic.com.

Alguns profissionais, para dar um ar mais moderno para o seu domínio, utilizam terminações mais descoladas que fogem do convencional.

Na época em que fundamos nosso estúdio de comunicação, registramos o domínio santocristo.st. Era uma maneira de mostrar nossa criatividade. Vários prospects elogiavam o domínio dizendo que era fácil de decorar e soava muito bem.

O problema é que a terminação “.st” é destinada aos sites de São Tomé e Príncipe, duas ilhas quase encostadas no continente africano, mas usávamos ela aqui no Brasil. Em função disso, muitos servidores achavam que nossos e-mails eram spam e não entregavam nossas mensagens aos clientes. Aqui não estou me referindo ao disparo de e-mails marketing, os e-mails normais do cotidiano não eram entregues. Eram frequentes as queixas dos nossos clientes dizendo que não haviam recebido nossos e-mails.

Então fica esse alerta, caso você tenha a tentação de se diferenciar através de uma extensão de domínio não convencional, saiba que pode enfrentar dificuldades na entrega das suas mensagens.

Recomendo que você opte por um domínio de fácil compreensão. Imagine que você está ao telefone informando o endereço do seu site para alguém, a dica é de que pessoa entenda seu domínio de primeira, sem que você tenha que repetir.

Toda a vez que vou informar o endereço do meu site (henriquepcm.com) pelo telefone, preciso dizer: “henrique…”, “pê de Paulo”, “cê de César”, “ême de Marcelo”. É meio chato. Se puder, não cometa o mesmo erro. Opte por algo mais simples e direto.

Pense também em algo que não te deixe sem jeito na hora de divulgar. Às vezes, tavez por impulso, registramos um nome “engraçadinho”, “diferente”, como uma espécie de piada interna entre amigos. Porém, seus prospects não te conhecem e você pode acabar se sentindo constrangido na hora de passar a sua URL. Vá por um lado mais sensato e evite situações embaraçosas, acho que é o melhor.

Outra dica é evitar domínios muito extensos. Eu tive problemas na hora de registrar o user do Aparelho Elétrico no Twitter, por exemplo. Não pude registrar “aparelhoeletrico”, o Twitter dizia que era muito grande. Por isso inventei o “ligaoaparelho”. Tenha isso em mente também, o tamanho do seu nome de domínio pode impactar no seu registro em outros sites e redes sociais.

Pra finalizar esta seção, uma dica de SEO. O Google tende a priorizar nos seus resultados sites que contenham na sua URL as palavras-chave buscadas. Por exemplo, seguindo esta lógica, o site danieldesigner.com, teria preferência ao site daniel.com, se alguém estivesse buscando por “designer” no Google. Claro, este não é o único critério que o Google usa para formar os seus resultados. Mas é sabido que a URL conta muitos pontos.

Aplicando essa dica ao seu domínio você estaria ganhando alguns pontos com o Google, mas ao mesmo tempo estaria limitando o seu campo de atuação, caso seu business cresça e você adote novos serviços que não tenham ligação com sua URL. A decisão é sua… acho que vale a pena refletir a respeito.

 

Contratando a hospedagem

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Na hora de contratar uma hospedagem profissional para o seu site você também precisa levar alguns pontos em consideração para não acabar comprando gato por lembre.

Existem vários tipos de hospedagem, compartilhada, cloud, dedicada, VPS,…

Como aqui estamos falando sobre sites para freelancers que estão em processo de formação do seu business, vou considerar que a melhor opção é a compartilhada. Acredito que é o melhor custo benefício para esse momento do seu negócio. Então durante os parágrafos a seguir, considere que estou falando de hospedagem compartilhada. OK?

Desconfie de serviços muito baratos, você pode acabar tendo muita dor de cabeça. Falo isso porque utilizo a Go Daddy em dois dos meus sites, fui atraído pelo preço baixo e acabei me decepcionando muito com o serviço apresentado aqui no Brasil. Se você não sabe, a Go Daddy é uma multinacional, está presente em vários países.

Tive muitos problemas devido ao painel de controle. O painel deles é todo muito confuso. Precisei configurar meus endereços de e-mail, não consegui e tive de recorrer ao suporte. Só então descobri que eles não tem suporte via chat online, e caso quisesse falar com o suporte telefônico, precisaria pagar interurbano.

Minha saída então foi abrir um ticket de chamado dentro do painel, acho que hoje nem oferecem mais essa opção. O atendimento foi muito lento, demoravam dias pra me atender e quando a resposta chegava era algo padrão, que não resolvia nada e com um português duvidoso. Parecia um texto mal traduzido do inglês. A cada novo questionamento meu, eram dias e dias até chegar uma nova resposta deles. Isso se arrastou por muito tempo. Tive que buscar ajuda através do perfil deles no Twitter (falando em inglês) para conseguir resolver a situação aqui no Brasil. Lamentável!

É uma experiência que desejo que você não passe, então sugiro que preste bastante atenção quais são as formas de suporte que a sua hospedagem oferece. É inevitável, vez ou outra, você vai precisar entrar em contato.

Atualmente tenho utilizado, em outros dois sites, os serviços da KingHost. O suporte deles funciona muito bem, tanto o telefônico quando o chat online. Caso não seja possível resolver o que preciso naquele momento, o atendente abre um chamado na hora para que algum técnico verifique o que pode ser feito. Sem contar que o painel de controle deles é muito bem resolvido. Tudo é fácil de encontrar. Eu mesmo consegui cadastrar os e-mails com facilidade, sem precisar recorrer ao suporte.

Veja abaixo uma imagem do painel de controle da KingHost.

painel-de-hospedagem-king-host

 

Gosto da KingHost e faço questão de indicar para você. Se quiser contratar ela como seu servidor de hospedagem, utilize o código UTHKA7KBZH para receber 5% de desconto nos 12 primeiros meses de uso do serviço. Eles inclusive fazem a migração do seu site sem custos.

Outro ponto importante que você deve levar em consideração na hora de contratar um servidor de hospedagem é o limite de tráfego de transferência de dados.

No passado já me dei mal em função disso também. Coloquei para download alguns arquivos .mp3 de uma banda que tinha na época. O pessoal começou a baixar e eu tive que pagar uma taxa extra devido ao tráfego excedente ao que tinha contratado. Foi uma surpresa não muito boa.

E para finalizar, você também deve estar atento ao número de acessos simultâneos que sua hospedagem permite. Geralmente isso não é um ponto de preocupação para sites pequenos que dificilmente têm muito tráfego acessando ao mesmo tempo. Mas caso o seu business esteja crescendo e você venha recebendo picos de acesso, talvez seja o momento de considerar um upgrade na sua hospedagem.

 

Recursos Extras para o seu site

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Nesta seção vou recomendar alguns recurso extras que considero importantes para que você tire um bom proveito do seu site.

 

Design Responsivo

Opte por um template responsivo. Se não for usar WordPress, converse com seu programador sobre isso. Sites responsivos se adaptam ao dispositivo onde estão sendo exibidos. Isso significa que independente do seu sites estar sendo acessado em computador, celular, tablet ou tv, ele vai se adaptar e oferecer uma ótima experiência ao seu visitante. O acesso a internet via dispositivos mobile está crescendo cada vez mais, nem cogite ter um site que não seja responsivo.

 

E-mail Marketing / Newsletter

Recomento que você também tenha um campo de cadastro para a sua newsletter e se possível ofereça algum conteúdo premium como presente para quem efetuar o cadastro. Assim, caso seu prospect não tenha feito contato direto para um orçamento, ele vai estar na sua lista onde você vai trabalhar o relacionamento com ele e possivelmente isso se converterá em vendas no futuro.

A melhor ferramenta para newsletter, na minha opinião, é o MailChimp. O design da ferramenta é super clean, o uso é totalmente descomplicado e a possibilidade de criar uma sequência de e-mails automática é uma incrível mão na roda para se relacionar com sua lista de contatos. Recomendo fortemente que você crie sua conta no MailChimp ainda hoje. Não tem custo algum para listas pequenas.

Veja abaixo uma imagem do painel do MailChimp.

painel-mailchimp

Quanto tínhamos a SantoCristo.st, envíamos várias newsletters contendo os últimos projetos que havíamos feito e algum conteúdo relevante que havíamos recentemente postado no nosso blog. Frequentemente estes disparos resultavam em respostas de prospects solicitando orçamento para projetos semelhantes que estavam no e-mail.

Newsletters e e-mails marketing são uma boa maneira de você mostrar que seu business está indo bem, mostrar conhecimento a respeito do nicho onde atua e manter o relacionamento com seu prospect aquecido. É como dizem por aí: “Quem não é visto, não é lembrado”. Aposte no e-mail marketing, vai por mim, essa dica é quente.

 

Google Analytics

Pra mim já é de praxe, antes de colocar um site novo no ar, vou lá e instalo o código de rastreio do Google Analytics. Essa ferramenta permite você saber mais detalhes sobre os visitantes que acessam o seu site. Entre outros dados, você consegue saber de onde são seus visitantes, o tempo em que eles passam no seu site, as páginas que eles visitaram, os dias em que seu site teve mais visitas, de que site eles vieram e muito mais.

Veja abaixo uma imagem do painel do Google Analytics.

painel-google-analytics

Pra instalar o Google Analytics no seu site você não precisa pagar nada. Assim que você cadastra um novo site na ferramenta, ela te gera um código especial para ser inserido no seu site. A partir disso, ela começa a receber os dados dos visitantes do seu site.

Para que você não tenha que solicitar a instalação do Google Analytics a um programador ou tenha que colocar a mão em código, o WordPress conta com vários plugins que tornam essa tarefa menos sofrida para você. Fácil, fácil. Então, não tem desculpa para não usar essa ferramenta fantástica do Google. Acredite no Analytics!

 

SEO Friendly

Se você não sabe, SEO é a sigla para Search Engine Optimization. É um conjunto de boas práticas que o código e o conteúdo do seu site devem seguir para que ele seja melhor interpretado pelo Google e então priorizado nos resultados.

Se você está contratando um programador para desenvolver o seu site, solicite a ele que siga as boas práticas de SEO. Caso você vá usar em seu site um template WordPress, verifique se ele é amigável a SEO.

Hoje em dia praticamente todo o site já é otimizado para o Google. Se você decidir não levar esse tópico em consideração estará de fora da batalha. Sem contar que aparecer bem colocado no Google é propaganda grátis para você e dependendo do nicho que você atua, pode trazer um tráfego imenso e com ele oportunidades que podem ser cruciais para a saúde dos seus negócios. Vale muito a pena levar SEO a sério.

 

Site no Ar. Bons Negócios!

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Estamos nos encaminhando para o final deste guia. Nesta seção eu quero te desejar boa sorte com seu site novo e dizer para que você fique atendo aos feedbacks dos usuários do seu site. Não saia alterando tudo porque ouviu uma única crítica. Alguns usuários possuem mais facilidade do que outros. Caso a crítica se repita várias vezes, aí sim, talvez seja necessário realizar algum ajuste. Ok? Faz parte do mundo digital, nem tudo sai sempre como o planejado.

Espero que este Guia tem gerado os insights necessários para que você saiba exatamente o que fazer na hora de desenvolver o seu novo site. Acredite, um site competitivo faz toda a diferença para o seu negócio. Todo investimento de tempo e dinheiro que você fará, se pagarão com as oportunidades que seu novo site vai gerar para você. Não há razões para economizar nisso. Você tem que colocar o seu site para trabalhar por você.

Passamos aqui por muito conteúdo. São coisas que aprendi durante anos como profissional de marketing digital. Tomei muito balde de água fria na cabeça. Você felizmente não vai ter que passar por tudo isso.

Pode ser bem difícil assimilar todas as informações em uma tacada só. Então, sugiro que você guarde este link nos seus favoritos e volte aqui sempre que achar necessário para reler algum trecho.

Se você não tem tempo para estudar e assimilar todas essas informações, não pode ou não quer gastar dinheiro contratando uma equipe que domine todas as habilidades para desenvolver o seu site, recomendo que dê uma olhada com calma na proposta do Freelancer Full Folio. Desenvolvi ele com base em todos esses pontos que apresentei aqui. Inclusive em um dos packs eu realizo a instalação e deixo ele rodando pronto para você só colocar o conteúdo.

 

E o seu site como está?

Quais os desafios que você vem enfrentando com o seu site, está contente com ele? Comenta aqui abaixo, de repente eu consigo te ajudar em algo.

 

Posso te pedir um favor?

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