Podcast: Culpamos o mercado pela nossa incompetência?

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Você tem tido dificuldades de fechar novos projetos e frequentemente culpa o coleguinha que vende infinitamente mais barato que você? Será que esse papo de prostituir o mercado é real mesmo? Será que quem cobra muito mais concorre, de fato, com quem cobra muito menos? Hoje a gente vai bater um papo sobre isso e tentar descobri se a gente não anda culpando o mercado pela nossa própria incompetência e falta de engajamento com o nosso próprio negócio.

A pauta começa por volta de 19:05

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Você costuma culpar o colega que cobra muito barato?;
  • Talvez um valor piso possa ajudar;
  • Profissionais precisam conversar mais entre si;
  • O profissional que opera na faixa plena, não disputa mercado com quem está na faixa popular;
  • Podcast: Estamos exagerando no humor?;
  • Se afastar um pouco do operacional e planejar o negócio;
  • A preguiça pode estar impedindo o seu business de crescer;
  • Investir (seu tempo ou seu dinheiro) em marketing é fundamental para ser melhor percebido;
  • É inevitável colocar dinheiro no próprio negócio;
  • Livro da Carol: Manual do Revisor Iniciante (link afiliado);
  • Desenvolva seu marketing gradativamente dentro do possível;
  • O cliente que chega precisa entender que tipo de profissional você é;
  • O site é uma ótima ferramenta para contar a sua história para os seus clientes;
  • Plataformas com trabalhos para freelancers;
  • Plataforma Gringa: Toptal;
  • Nômades Pequenos Monstros;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 08/06/2018
Ilustração da Capa: Thunder Rockets
Direção de arte da Capa: Aparelho Elétrico
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você acredita que os profissionais que cobram preços populares afetam o seu negócio?

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Podcast: Alta sociedade. Os prós e contras de ter um sócio

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Você sente falta de alguém para tocar os projetos com você, alguém para dividir as angústias, responsabilidades e imprevistos do dia a dia de quem tá construindo um negócio? Hoje a gente vai falar sobre os prós e contras de ter um sócio. A ideia é ajudar você a decidir se o ideal é ter alguém no comando junto com você ou se o lance é seguir em frente sozinho, firme e forte.

A pauta começa por volta de 13:37

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
freelancer-em-ilustracao-matheus-christovam Matheus Christovam
Thunder Rockets
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Por que ter um sócio?;
  • Ter um sócio ou um funcionário?;
  • O ideal é um sócio complementar;
  • Artigo no Aparelho Elétrico: Como escolher o sócio ideal para o seu negócio;
  • Colocar uma empresa de pé sozinho pode ser mais rápido;
  • Escolha um sócio com um DNA semelhante ao seu;
  • Estúdio Bicicleta sem Freio;
  • Banda Black Drawing Chalks;
  • Os gêmeos;
  • Estúdio Pum;
  • Atenção na fusão de empresas e coletivos;
  • O que você procura em um sócio? Investimento, Networking, Mentoria, Mão de Obra?
  • Crescer e perder o controle;
  • O sócio precisa estar disposto a assumir os riscos;
  • Ter um sócio ruim é pior do que não ter sócio;
  • Formalize o papel de cada sócio;
  • A sociedade te obriga a fazer trabalhos que individualmente você não teria interesse;
  • O pânico de falar diretamente com o cliente;
  • Todos os sócios deveriam conhecer todas as etapas do negócio;
  • Adicionar um sócio sem que a empresa altere seu DNA;
  • Faça um teste com seu futuro sócio antes de assinar os papéis;
  • Inicialmente deixe seu sócio operar apenas em um braço da empresa;
  • Amigo, desconhecido ou parente – qual é o melhor sócio?
  • Primo 1 do Vinnão: Rodrigo F Campos;
  • Primo 2 do Vinnão: Diogo F Campos;
  • Analise o momento que seu futuro sócio está vivendo. Ele consegue se comprometer com um empreendimento agora?;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 31/05/2018
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você tem alguma história triste sobre sociedade?

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Podcast: Gerenciando o emocional em uma negociação

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Você já sentiu medo de não fechar um trabalho que você queria muito? Já teve muita ansiedade esperando o retorno de uma proposta? Você evita mostrar muita empolgação e assume um ar mais blasé durante as reuniões de captação de jobs? Hoje a gente vai falar sobre como você pode gerenciar adequadamente as suas emoções para tirar melhor proveito de uma negociação.

A pauta começa por volta de 13:16

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
Carolina Machado revisora freelancer Carol Machado
Revisão Para Quê?
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

 

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Mostrar ou não mostrar entusiasmo ao prospect?;
  • A insegurança de falar “não”;
  • O cliente precisa mais de você ou você precisa mais do cliente?;
  • Evite falar de preço na reunião na frente do cliente;
  • Curso para freelancers do Seth Godin;
  • Os profissionais pecam pela baixa e também pela alta de autoestima;
  • O cliente agressivo que tenta diminuir o valor do seu trabalho;
  • Pessoas tendem a pedir desconto em serviços baratos e não pedem em serviços caros;
  • É preciso ter cuidado com as histórias tristes dos clientes;
  • Porta dos Fundos greenpeace x unicef;
  • Desfazer as sensações ruins para melhorar o ambiente de trabalho;
  • Como demitir um cliente?;
  • Artigo Chris Peregom no Aparelho: Como ganhar clientes através do silêncio
  • Inclua a ansiedade fora disso;
  • O cliente afobado;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 24/05/2018
Arte da Capa: Thunder Rockets
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Como você controla o emocional em uma negociação?

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Será que o redator freelancer cobra pouco pelos seus serviços?

Fazer artigos diariamente, para as mais variadas empresas e nichos, com muita atenção para não cometer erros de português e com todo o cuidado para deixá-los atrativos e otimizados para SEO, é realmente muito desafiador.

Pelo menos pra mim, apesar de ser um trabalho muito prazeroso e que me trouxe grande satisfação profissional (se eu parar pra contar sobre a minha total falta de propósito com o meu emprego anterior vocês não iam acreditar!).

Mas o que me intriga é:

Como alguns desses profissionais podem trabalhar por tão pouco?

Foi pensando nisso que resolvi parar para escrever aqui!

Espero que as minhas ideias ajudem na reflexão sobre a importância do trabalho do redator e também sobre o valor que ele pode ter para o cliente!

O que pode levar o redator a cobrar pouco?

Sem grana, sem graça por Sloth Astronaut / Shutterstock

Acho que essa resposta é muito individual e depende do contexto de cada profissional.

Fora isso, o conceito de muito e pouco pode ser bem diferente para cada pessoa. Mas o pouco a que me refiro aqui é pouco mesmo, ao ponto de não pagar o mínimo de despesa do profissional.

Não que eu cobre um valor super alto ou que o meu trabalho esteja em um nível mega extra plus superior, até porque não faz muito tempo que eu embarquei nessa, mas considerando os preços que tenho visto no mercado, achei interessante propor essa reflexão.

Mas não, nem sempre eu pensei assim. Só que depois de estudar, de ler livros de empreendedorismo, de escutar alguns podcasts – inclusive o do Aparelho Elétrico – comecei a ter uma visão completamente diferente do meu trabalho.

Basicamente, passei a ver o valor daquilo que eu entregava e entendi que esse valor merecia um reconhecimento por parte do cliente.

Percebi também que se ele não reconhece isso, com certeza vai acabar me dando um bocado de trabalho. E no final das contas foi exatamente isso que aconteceu com alguns por aí.

Bom, eu acho que a reflexão aqui é:

Será que nesse caso não é melhor abrir espaço para clientes que realmente veem valor no nosso trabalho?

Encher a agenda de demanda e ganhar aquele pouquinho no final do mês talvez não seja a estratégia mais eficiente, não acha?

Mas será que nós mesmos vemos o valor que tem a nossa entrega?

Somos capazes de fazer um bom texto, atrativo, que promove o negócio do cliente, que vai ainda com as técnicas de SEO e que tem mais um monte de coisas que ajudam ele a ganhar autoridade, a ser visto pelo público, a conquistar acessos no blog e até a fechar mais vendas?

Será que temos noção do valor que isso tem? O cliente paga pouco, mas e nós, ganhamos o que? Qual é a contrapartida dessa parceria? Ou será que na verdade não é uma parceria?

Mas tem um lance aqui que também é importante. Será que precisamos aprimorar os nossos conhecimentos e nos capacitarmos? O nosso artigo atende as necessidades do cliente?

Também não adianta a gente aumentar o preço se antes temos que aprender mais para aí sim darmos o nosso melhor e encantarmos a pessoa que nos contrata.

Mas se nos capacitamos, fazemos cursos, lemos artigos e livros, ouvimos podcasts e fazemos bons textos otimizados e de acordo com aquilo que o cliente precisa, talvez seja hora de revermos o nosso preço

Será que o redator acha que o seu trabalho na verdade não tem valor?

Dinheiro minúsculo por W. Scott McGill / Shutterstock

Esse é um ponto bem interessante.

Eu acho (e só acho porque nunca fiz nenhum tipo de estudo sobre isso) que tem tanta gente aceitando trabalhar por pouco, que o cliente acabou “entendendo” que é assim que funciona. Vai saber?

Resultado? O redator tem medo de cobrar mais e ficar sem cliente!

Eu já passei por isso, aceitei alguns jobs por um preço menor. Mas na hora que eu entendi o valor do meu trabalho, revi completamente a tabela de preços.

E quando eu percebia que o cliente não ia fechar comigo porque achava que o preço estava alto, me dava aquela vontade louca de aceitar, e algumas vezes eu realmente aceitei.

Só que no final das contas, quando pesava tudo isso na balança, percebia que não valia a pena.

Outros que pagavam o meu preço me valorizavam muito mais. Então eles são especiais? Na verdade não. Esses clientes apenas viram o preço e entenderam que valia a pena pagar por ele. E aí a relação começou saudável e na base da parceria.

Aquele que ficou pedindo desconto, que disse que o meu preço estava muito acima dos demais redatores, que não concordava em pagar e mais um monte de coisas (caso verídico, já escutei tudo isso), me deu uma baita canseira. E esse estresse realmente não vale a pena. Acabei tendo que “demitir” o cara, literalmente!

O que eu quero dizer com tudo isso? Se você acha que vale a pena pegar o job, tudo bem, mas será que não é melhor gastar energia em busca do cliente que vê valor no seu trabalho?

Onde será que está esse cliente? Vale a pena fazer um portfólio? E um blog? Tem divulgado os seus artigos? Já pensou em criar uma fanpage no Facebook? Usa o Linkedin? Quais plataformas para freela são legais? Compensa uma campanha no Google Adwords?

Como eu consegui ver o valor do meu trabalho?

Garota cobrindo os olhos por Koldunov / Shutterstock

A primeira coisa que eu fiz para enxergar valor no meu trabalho foi escolher alguns profissionais para acompanhar.

O pessoal dos podcasts do Aparelho Elétrico são algumas dessas pessoas. Acompanho outras poucas, todas empreendedoras e com uma visão de crescimento, de desenvolvimento, de superação de obstáculos, de tentar de novo e coisas assim.

A maioria delas passou por momentos de fracasso, mas também de superação. E isso tudo me inspira demais!

Fora isso, esses profissionais são muito competentes e realmente deram certo nas suas empreitadas.

Enfim, a minha dica é: escolha alguns profissionais para você acompanhar, que façam podcasts ou que tenham blogs com informações que te ajudem a refletir, amadurecer e aprender.

Não recomendo sair atirando pra todos os lados porque eles podem pensar diferente uns dos outros e a chance de você começar a ficar confuso é muito grande. Então, escolha alguns que acha que “combinam” com você e vai em frente.

Fora isso, gostaria de recomendar um livro que me ajudou muito a rever a minha forma de pensar, e não só com relação ao valor do meu trabalho, mas a um monte de outras coisas. Talvez você até já tenha ouvido falar, chama Mindset: A Nova Psicologia de Sucesso, da Carol Dweck.

Livro Midset de Carol Dweck

Não se preocupe que ele não é um livro de autoajuda não. Na verdade, o exemplar nos leva a reflexões sobre a nossa vida pessoal e profissional.

Bom, pra você entender um pouco, depois de muitos estudos, Carol definiu dois mindsets, o fixo e o de crescimento.

No fixo você acredita que já nasceu com as suas habilidades, então, se quiser desenvolvê-las, esqueça!

Já no de crescimento você acha que qualquer habilidade pode ser desenvolvida, desde que treine e exercite essa habilidade.

Depois que eu li esse livro passei a ficar em uma constante busca pelo mindset de crescimento, o que tem feito muita diferença na minha carreira.

Mas o que isso tem a ver com o tema?

Tem tudo a ver. Com um mindset de crescimento somos capazes de arriscar uma negociação de preço com o cliente porque passamos a ter mais resiliência (capacidade de sair rapidamente da situação difícil e ir atrás de novas possibilidades) na hora que ouvimos um “não quero te contratar porque o seu preço está alto”.

Conseguimos ver que o nosso trabalho tem realmente valor e começamos a correr para encontrar o cliente que também vê esse valor.

Fora isso, esse tema está muito relacionado com o nosso desenvolvimento enquanto profissionais.

Pense comigo: se você acha que nunca vai ter determinada habilidade, então acaba não indo atrás de desenvolvimento. Ao passo que se acreditar que é capaz de evoluir, passa a buscar alternativas e, consequentemente, vai aprender e crescer.

Enfim…

Espero ter conseguido propor a reflexão que tanto queria.

Mas eu gostaria muito de saber o que os outros freelas que acompanham o Aparelho Elétrico pensam sobre essa questão dos preços e do valor. Comentem aqui?

 

Todas as informações contidas neste artigo são de responsabilidade do seu autor e não necessariamente refletem a opinião do site. Quer publicar suas ideias no Aparelho Elétrico? Colabore.

Podcast: Projetos de risco

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Projeto de risco é aquele onde você assume que só vai colher os louros daquele trabalho se o projeto tiver êxito. A gente pode entender como projeto de risco, por exemplo, participar de uma premiação, participar de uma concorrência, participar de uma licitação. Pode ser também ser sócio de uma startup, onde você só tem o retorno do trabalho depois que o projeto decolar. E tem umas manifestações mais chulas como quando o prospect diz “ Faz aí, se eu gostar, eu pago”. A questão é: quando vale a pena e quando não vale a pena entrar em um projeto desse tipo?

A pauta começa por volta de 11:53

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
freelancer-em-design-grafico-pedro-bopp Pedro Bopp
Pedro Bopp
Vinny Campos Vinny Campos
Studio Lhama

 

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Todo projeto tem risco;
  • Cuidado com as histórias tristes;
  • Analisar cada situação como sendo única;
  • Você flexibiliza o preço, o cliente não flexibiliza o nível de exigência dele;
  • Designer Carlos Segura;
  • Foto da proposta comercial do designer Carlos Segura;
  • O cliente também precisa se comprometer com o projeto;
  • Pagamento atrelado a entregáveis ou à vista?;
  • Riscos em concorrências e licitações;
  • O processo seletivo de empresas precisa ter regras claras;
  • Trailer série The Pitch;
  • Podcast Era uma vez um profissional superqualificado;
  • Faz aí, se eu gostar, eu te pago;
  • Controlar a emoção e demonstrar profissionalismo;
  • Kelly Key pede pros fãs criarem sua nova marca em concurso;
  • Vale se arriscar em uma premiação?;
  • Cuidado com os oportunistas;
  • Concurso das Sardinhas em Portugal;
  • Pedro foi na palestra do Rico Lins

Ficha Técnica

Data da Gravação: 17/05/2018
Arte da Capa: Thunder Rockets
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você tem o costume de aceitar projetos de risco?

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Podcast: O impacto da Inteligência Artificial nos serviços criativos

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É motivo para pânico? Temos todos que mudar de profissão? A Inteligência Artificial é uma concorrente ou uma aliada dos profissionais criativos? Neste episódio a gente vai compartilhar a nossa visão sobre o assunto e tentar entender se é preciso recalcular a rota ou é só seguir em frente firme e forte.

A pauta começa por volta de 9:53

Dá o play e bom podcast para você! :)

Participantes deste episódio

Henrique Pochmann
Aparelho Elétrico
alvaro-neto-freelancer-em-programacao Alvaro Neto
Programador no Alvaro Neto
Carolina Walliter Freelancer em Tradução Carol Walliter
Pronoia Tradutória
Freelancer em design gráfico Dani Lima Dani Lima
Cartas Criativas para Otimistas Incuráveis

 

Timeline do podcast

Comentários

Programa

  • Inteligência artificial no mundo da tradução;
  • Inteligência artificial no mundo do design;
  • Bruce Sterling no SXSW;
  • Já estamos vivendo a inteligência artificial;
  • Inteligência forte e inteligência fraca – a diferença nos algoritmos;
  • Mais atenção e menos preocupação;
  • Watson da IBM;
  • Estamos gradativamente nos desligando de algumas funções;
  • CAT Tool – ferramenta de trabalho dos tradutores;
  • A máquina ainda não consegue contextualizar informações adequadamente;
  • Problema: ganho de produtividade acaba resultando em desvalorização do serviço;
  • Imagine a máquina traduzindo a conversa do Trump e do Kim Jong-un;
  • A máquina não replica ainda o “fator humano”;
  • Plugin simulador de bateria com “humanizer”: Ez Drummer;
  • Adobe Sensei;
  • Baixo e alto nível de programação;
  • Escravizaremos os robôs?;
  • Artigo traduzido pela Carol, Ética em inteligência artificial;
  • Documentário Zeitgeist;
  • Projeto Vênus;
  • Singularidade – pós-inteligência artificial;
  • A tecnologia evolui mais rápido do que a sociedade se organiza;
  • China usando a inteligência artificial para monitorar cidadãos;
  • Artigo com estudo da Mckinsey;
  • Se um robô pintar como o Van Gogh, o quadro pode ser considerado um Van Gogh?;
  • Livro A Sútil Arte de Ligar o Foda-se;
  • Livro Escolha a Catástrofe;
  • Trailer filme Quem quer ser um milionário;
  • Trailer filme Her;

Ficha Técnica

Data da Gravação: 04/05/2018
Arte da Capa: Thunder Rockets
Higienização do Áudio: Tomate Cereja

Você tem medo de que a inteligência artificial roube mercado de você?

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