[Abrindo a Caixa Preta] Róbsom Aurélio, criador da fonte Rooftop

 

#AbrindoACaixaPreta é a seção do Aparelho Elétrico onde a gente busca mostrar mais do que o olho pode ver. A ideia é desvendar detalhes e desafios dos bastidores de projetos foda.

Pra dar o pontapé inicial neste novo espaço, conversei por e-mail com o Róbsom Aurélio, o Mindú. O cara criou a fonte Rooftop que é baseada nas pixações feitas com rolinhos de tinta. Com perdão do trocadilho, rola aí pra baixo e vem saber mais sobre essa história.

 

[Aparelho Elétrico] Gostaria de começar pedindo pra você se apresentar. Do ponto de vista profissional, quem é o Róbsom Aurélio e de onde vem o apelido Mindú?

ilustrador-freelancer-robsom-aurelio-mindu

[Róbsom Aurélio/Mindú] Sou um estudante de Design da UnB, estagiário no TJDFT atualmente, ilustrador, freelancer e me considero um designaholic. Sou muito apaixonado pelo que faço e fascinado pelo poder de transformação que o designer tem em mãos. O apelido Mindú vem do graffiti, arte que pratiquei por um bom período da minha vida, mas que atualmente estou mais admirando e me inspirando do que praticando.

 

A Rooftop é uma fonte baseada na pixação feita com rolinhos de tinta. Você me contou que o projeto não faz apologia ao vandalismo. Por que criar uma tipografia associada a uma prática tão condenada pela sociedade?

graffiti-pixacao-rooftop-font-mindu

O fato de ela ser uma prática condenada pela sociedade não exclui o fato de a pixação constituir um sistema complexo de códigos e comunicação, com uma variação de estilos nas letras, formas, maneiras de se aplicar a tinta, materiais utilizados e outras coisas. Ela varia muito de região para região, varia conforme o contexto social no qual está inserida, enfim, para muitos não é um hobbie e sim um estilo de vida. E como tal, fica a questão, porque ignorá-la? Acredito que o aspecto formal desse tipo de escrita seja mais digno de atenção do que o preconceito dirigido à ela.

 

Em função do projeto, você vem conquistando uma certa atenção para a sua carreira. Já inclusive apareceu em alguns blogs especializados. Como tem sido a aceitação da imprensa a esse projeto? Satisfatória?

Estou muito feliz com a aceitação do projeto, têm sido bem satisfatória. Até mais do que eu esperava. Foi o feedback positivo de minha então professora e de meus colegas de classe que me fez levar esse trabalho adiante. Na verdade, minha pretensão inicial era passar na matéria com uma boa menção, mas depois de ter conseguido isso vi que poderia ir além. Nas férias dei continuidade a fonte, fazendo mais caracteres.

Publiquei esse trabalho no Behance no mesmo dia do evento Behance Portfólios Review Brasília e lá eu tive uma boa avaliação de meu portfólio, ganhei até a medalhinha “Behance Appreciation Award”, isso me animou bastante. O pessoal gostou muito da fonte. Quando percebi, estava recebendo elogios não só de designers, mas também de ilustradores, pixadores e graffiteiros. Enfim, até dono de tipografia do exterior (imprensa tipográfica) veio me parabenizar.

Dia 6 de junho agora o projeto apareceu em destaque na galeria com curadoria para design gráfico do Behance, dando bastante visibilidade no exterior. Em breve ela estará concorrendo no LAD (Latin America Design Awards) e vai ser bem bacana participar de algo dessa magnitude.

Atualização 18/07 às 19h27min: Infelizmente a inscrição da fonte Rooftop não foi possível no LAD pois a organização só aceita projetos que foram desenvolvidos para um cliente.

Você sofreu algum tipo de ofensa ou retaliação por ter criado este projeto?

Não, mas sou todo ouvidos para conversar com alguém que tenha uma opinião negativa a respeito da fonte.

 

Vi que a Rooftop é muito bem acabada. Inclusive você dedicou atenção aos acentos e cedilha. É a sua primeira experiência criando uma tipografia?

Rooftop-gif

É a primeira vez que crio algo do tipo, sem trocadilhos. Criar letras para escrever meu apelido em forma de graffiti foi uma constante na minha vida, mesmo que muitas vezes não saísse do papel, mas criar uma fonte foi bem diferente, até porque eram todas as letras e muitos outros caracteres que nunca havia experimentado. Mas definidos os módulos, que seriam utilizados na fonte com base nos movimentos executados pelos pixadores ao usar o rolinho no extensor, isso se tornou mais simples.

Visei a legibilidade, pois a intenção da fonte é ser usada em curtas legendas, logotipos, e afins, uma fonte para display. Confesso que trabalhar com uma função que não é só estética foi bem motivador para mim.

 

Como você se organizou para concluir a fonte? Trabalhou sozinho? Definiu etapas? Qual o prazo que você tinha? Conta um pouco como foi o decorrer do projeto.

A primeira parte do projeto (letras do alfabeto e números) eu fazia nos finais de semana e em algumas aulas, que era quando tinha tempo. As etapas foram:

  • Criação do conceito;
  • Desenvolvimento das letras no papel normal;
  • Criação das letras no papel quadriculado;
  • Definição dos módulos;
  • Experimentação no software e construção das letras no mesmo.

Todas essas etapas foram intercaladas com testes, claro. O prazo era de cerca de um mês, se não me engano. Nas férias seguintes à apresentação do trabalho, dei continuidade ao projeto acrescentando ligaturas, acentos e demais caracteres.

pixacoes-referencia-para-fonte-rooftop-mindu 

Como foi colocar a mão na massa… você fotografou as pixações trouxe as fotos para um software e redesenhou as letras e números? Você conseguiu imagens de todos os caracteres ou, em algum momento, teve que seguir sua própria intuição?

Eu já tinha um conhecimento razoável das formas das letras de pixação devido à observação, reparo em quase tudo que é escrito nas ruas, desde propagandas a declarações de amor. Até pouco tempo atrás eu ainda morava no Goiás. Pra chegar na faculdade, trabalho, etc… eram muitas horas de viagem. Então, pixação era o que não faltava aos meus olhos.

Na realidade, as fotos que tirei serviram mais para ilustrar o que eu estava fazendo do que para servir de base para a construção do alfabeto.

Além da observação, tem o fato de eu já ter feito graffiti com extensor, o que facilitou a compreensão de como determinadas formas e contrastes surgem conforme determinados movimentos e quais são os movimentos mais utilizados para se escrever com esse instrumento.

font-rooftop-mindu-type-face-rolinhos-de-pixacao 

Falando agora um pouco de “negócios”. Você optou por disponibilizar a fonte gratuitamente. Não seria interessante comercializar? Por quê?

Bom, ela é free para uso pessoal, mas não comercial. Pode ser bem útil para coletivos, grupos culturais, designers que se identificam com essa pegada urbana e tem interesse de passar determinada ideia com esse estilo. É uma honra ser útil para esse tipo de iniciativa. Acho que se essa fonte conseguir fortalecer algum movimento cultural na periferia, será muito bom.

Mas claro, se um canal milionário de televisão, por exemplo, quiser se apropriar dessa fonte (que não nasceu da noite para o dia), vai ter que pagar pelo meu trabalho. Afinal, eles ganharão dinheiro com isso.

Também penso o seguinte, como essa foi minha primeira fonte e eu ainda não sou um tipógrafo profissional, disponibilizá-la gratuitamente poderia ser uma boa forma de conseguir atenção para meu trabalho, como um todo.

 

fonte-rooftop-mindu-completa 

 

Pensa em desdobrar a Rooftop em uma família tipográfica? Se não, ao menos pensa em continuar atuando na criação de tipografias? Você acha que é um mercado rentável?

No momento não. Mas farei umas atualizações nela, corrigir uns detalhes por enquanto. Penso em criar a versão em negrito, que no caso seria inspirada numa pixação feita com rolinhos mais largos. Eu quero criar mais fontes, mas não vou forçar nada por agora, deixarei para trabalhar nisso quando surgir alguma ideia bem criativa.

 

Se você tivesse que refazer esse projeto com o conhecimento que tem hoje, você faria algo diferente?

Além de procrastinar um pouco menos eu estudaria mais a ferramenta (Fontstruct) antes de começar a usá-la, mesmo sendo bem simples. E procuraria conhecer outras ferramentas também.

 

Róbsom, muito obrigado pelo tempo dedicado pra conversar com a gente e parabéns pelo trabalho. Você gostaria de deixar algum link pro pessoal te acompanhar?

Eu que agradeço, Henrique! É uma grande honra mostrar um pouco do meu trabalho e processo num site que tanto colabora conosco, freelancers e profissionais criativos. Espero que inspire muita gente a enxergar grandes oportunidades e também boas soluções em coisas do cotidiano. Deixo o link do meu perfil no Behance, lá vocês encontrarão alguns dos meus trabalhos e os links para minhas demais redes sociais.

Super abraço a todas e a todos!

 

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Finalizando…

O que você achou desta entrevista? Já pensou em explorar esse mundo das tipografias? Vamos continuar esse papo na caixa de comentários abaixo.

Na seção inspiração você encontra mais projetos legais como esse.

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Abraço e até o próximo post!

Podcast: Relacionamento com o Cliente

 

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Não é fácil manter um cliente por longo prazo… como já dizia algum cara inteligente (que eu não lembro o nome agora): “você começa a perder o cliente no dia que você o conquista”. Mas… relaxa… estamos aqui pra te ajudar. Neste podcast vamos dividir um pouco da nossa experiência pra te ajudar a reter mais os seus clientes, conquistar novos e quem sabe ainda, demitir alguns. Por que não?! Agora… chega de papo… dá o play aí e tire proveito deste episódio. ;)

 

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Freelancer e editor do Aparelho Elétrico

Freelancer Design Dani Lima 

Dani Lima
Designer freelancer e mantém o Medium Chá com Design.

vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama, colunista do blog Choco la Design e nômade digital.

freelancer-em-design-grafico-thalita-lefer

Thalita Lefèr
Designer freelancer e produtora de conteúdo no Amarelo Criativo.

Designer Freelancer Walter Mattos

Walter Mattos
Designer Gráfico freelancer no waltermattos.com e Youtuber no waltermattosvideos

 

 Alguns Tópicos da Discussão

  • Freelancer Doc Box, contrato de trabalho, planilha de fluxo de caixa, planilha de pauta, etc…;
  • Comentários do programa anterior (Home Office x Coworking);
  • Sobre o Nick Vinão Gump;
  • Walter fala sobre sua experiência em espaço de trabalho compartilhado;
  • Tem computador desktop e quer trabalhar em coworking #comofas?
  • Sobre a praticidade de ter os arquivos no Dropbox;
  • O Dropbox e as franquias de internet;
  • Correndo atrás de clientes;
  • Trabalhando para receber indicações;
  • Seu cliente tem que ser seu vendedor;
  • Vídeo TED Simon Sinek;
  • Cliente mau pagador, paga duas vezes;
  • É mais fácil vender de novo para quem já é seu cliente do que para um novo;
  • Às vezes o profissional precisa cancelar o projeto;
  • Cuidados para evitar calotes;
  • Máquina de cartão que a Thalita usa: Izettle;
  • Sobre utilizar um contrato;
  • Site para assinatura de contratos e propostas comerciais: Docusign;
  • Você é cliente dos seus clientes?;
  • Tirando carteira de motorista com permuta;
  • Fazendo a pós-venda;
  • Sobre prazos e garantias na proposta comercial;
  • Evite usar abreviaturas ao escrever para seus clientes;
  • Vale Whats App pra falar com clientes?;
  • Facebook Card do Whats App da Amarelo Criativo;
  • Conduzindo a reunião com o cliente;
  • Às vezes é melhor abrir mão do cliente;
  • Alguns trabalhos não vão para o portfólio, mas pagam as contas;
  • Dar beijo no rosto ou apertar a mão do cliente?

 

Como anda o seu relacionamento com seus clientes?

E você, como tem se relacionado com seus clientes? Compartilhe a sua experiência aqui embaixo nos comentários. Vamos evoluir mais o tema. Outros profissionais podem aprender bastante com a sua experiência.

 

Posso te pedir um favor?

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Abraço e até a próxima!

A primeira vez que recusei um projeto

O maior insumo para o trabalho criativo é informação. E informação precisa ser comunicada – dita, ouvida e entendida. A cada projeto, ganho mais experiência e fico mais convencida disto. Uma boa troca de informações é a base fundamental para um bom projeto.

Pensando nisto, vou moldando meus processos. Sempre converso com futuros clientes antes de enviar uma proposta. Meu próprio modelo de proposta tem uma parte que se assemelha a uma carta, que explica quais os passos para fecharmos o negócio e começarmos a criar.

 

Mas nem só de projetos bem sucedidos vive o freelancer. Esta é a história de como recusei um projeto pela primeira vez.

Bom, na verdade eu já tinha recusado projetos antes. Mas era por conta das circunstâncias e não uma escolha. Projetos que eu não podia cumprir o prazo, por exemplo. Mais recentemente, depois que decidi focar somente em desenvolvimento de marcas, já recusei projetos de site. O que torna esta história diferente é que este era um projeto cujo prazo eu podia atender e que estava dentro do meu foco. E, depois de diversas trocas de e-mail, eu disse ao cliente que eu não poderia atendê-lo.

 

Deu um baita frio na barriga. Mas por que eu recusei este cliente?

O negócio estava praticamente fechado. Proposta enviada e aceita, faltava confirmar o pagamento e marcar uma data para o início do projeto. Mas a cada interação com o cliente para tentar acertar estes últimos detalhes, o relacionamento já ia se complicando. A cada interação,  vários questionamentos sobre a minha forma de trabalhar.

 

É importante dizer que não vejo problemas no cliente questionar a minha forma de trabalho.

A comunicação inicial é para isso mesmo, para que ambas as partes saibam exatamente o que esperar do acordo do trabalho. Mas neste caso, a cada vez que eu explicava alguma parte do meu processo, o cliente retornava com mais questionamentos. Não estávamos nos entendendo. O cliente estava com pressa de iniciar e receber o trabalho, mas obviamente não estava confortável em realmente dar início ao projeto.

Neste ponto, eu faço um mea culpa. Percebo que cometi alguns erros nesta negociação em particular, exatamente por ter me afastado do meu processo habitual no início do relacionamento. De qualquer forma, a esta altura, o mal estava feito. Lá estava eu, trocando emails com um cliente que conseguia ser, ao mesmo tempo, ávido e relutante.

 

A cada mensagem, meu estômago embrulhava. Eu dizia A, ele me respondia B querendo mudar para C.  Até que eu me dei conta: “Se não conseguimos nos entender agora, antes do início do projeto, como vai ser depois? Quando eu precisar entender direitinho tudo sobre o negócio dele para poder fazer meu trabalho?”

Minha intuição estava praticamente gritando. Aquele cliente não era pra mim. Não era por questões de prazo, dinheiro ou foco. A gente não se encaixava bem, só isso. Ou, como se diz popularmente: “nosso santo não batia”.  Depois daquele processo estressante simplesmente para fechar o negócio, me parecia muito improvável que a comunicação rolasse fluida durante o projeto.

Então, tomei coragem (e o conselho de alguns amigos) e mandei um e-mail, declinando do projeto. Tentei ser o mais educada possível, explicando exatamente o que disse neste artigo, mas em outras palavras. Deixei as portas abertas, inclusive para ajudá-lo a encontrar outro profissional ou dar opiniões. Nunca recebi resposta. Mas eu até já esperava por isso, dada a minha breve experiência de relacionamento com este cliente.

Não foi fácil tomar essa decisão. Não foi fácil mandar o e-mail. E tenho que conviver com as consequências – por mais que eu tenha mantido uma postura profissional durante todo o processo, não acho que este cliente irá me indicar para ninguém. Mas eu achei melhor arriscar isto, do que arriscar todo o trauma de um projeto ruim com um resultado ruim.

 

Mas essa situação me ajudou a ganhar confiança no meu processo de trabalho. Ele faz parte do serviço que desejo oferecer e entregar aos meus clientes.

Ele não vai ser o melhor pacote para todos os clientes, mas o mais importante é que seja o melhor pacote para aqueles clientes que me escolherem como freelancer. Com estes clientes, será possível uma boa troca de informações, um relacionamento positivo e a consequência disso será um projeto muito legal e com um resultado que nós dois poderemos nos orgulhar. 

E você? Já lidou com alguma situação assim? Já abriu mão de algum cliente ou projeto por sentir que aquilo não era pra você? Como isso se refletiu na sua carreira? Conta aí embaixo!

 

Todas as informações contidas neste artigo são de responsabilidade do seu autor e não necessariamente refletem a opinião do site. Quer publicar suas ideias no Aparelho Elétrico? Colabore.

Podcast: Home Office x Coworking

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Qual será a melhor opção para o bem do seu negócio, home office ou coworking? Coloca o fone no ouvido aí e vem com a gente se aprofundar um pouco mais a respeito desse assunto.

Participantes deste episódio

freelancer-henrique-pochmann

Henrique Pochmann
Freelancer e editor do Aparelho Elétrico

Freelancer Design Dani Lima 

Dani Lima
Designer freelancer e mantém o Medium Chá com Design.

vinny-campos-freelancer-e-nomade-digital

Vinny Campos
Designer no Studio Lhama, colunista do blog Choco la Design e nômade digital.

freelancer-em-design-grafico-thalita-lefer

Thalita Lefèr
Designer freelancer e produtora de conteúdo no Amarelo Criativo.

freelancer-programador-alvaro-neto

Alvaro Neto
Programador Freelancer no alvaron.com.br

 

 Alguns Tópicos da Discussão

  • Caixa digital de documentos indispensáveis para freelancers: www.freelancerdocbox.com
  • Dani fala sobre a mudança de home office;
  • Alvaro fala sobre como trabalhar com os filhos em casa;
  • Artigo pomodoro Henrique, artigo pomodoro Dani;
  • Disciplina e comprometimento para dividir vida profissional de vida pessoal;
  • Thalita fala sobre a mudança de local de trabalho;
  • Sobre o glamour de virar a noite trabalhando;
  • Sobre conhecer o seu próprio potencial de produção;
  • Você quer ser o Sargento Pincel ou o Forrest Gump?
  • Desafios de quem trabalha viajando;
  • Cuidados com a coluna. Post sobre a postura correta;
  • Tendinite;
  • Powerball para prevenção de tendinite;
  • Thalita fala sobre sua experiência em coworking;
  • Alvaro conta sua experiência com coworking;
  • Sobre o perigo de se deslocar com o seu computador nas grandes cidades;
  • Vinny, em um momento épico, citando Renato Russo;
  • Se você estivesse começando hoje, optaria por Coworking ou Home Office?;
  • Há 10 anos quem trabalhava em casa era vagabundo;
  • Como montar um espaço de trabalho colaborativo em casa;
  • Curso Fred Gelli.

 

Pra encerrar

O que você achou deste episódio, você teve bons insights com ele? Compartilhe com a gente nos comentários a sua experiência trabalhando em home office e coworking, vamos desenvolver mais esse assunto.

 

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